Em que ano?
Óbvio
Todos os sinais indicam que se vai começar do zero.
Porquê? Porque se perdeu o título para o Benfica e vai vassourada geral?
Ou porque é mais baratinha uma solução coordenada por um tipo de uma associação de vólei… do sul?
Este ano não ganhou.
Um título em dois campeonatos e taças não torna um projecto vitorioso, nem é pela questão do “vitorioso”, o que seria discutível se a vitória do ano passado conta mas a derrota deste ano já não, é mesmo por considerar “projecto”. O orçamento do Sporting torna-o logo um dos mais fortes candidatos, acabas por ganhar quando podia ter caído para qualquer lado, o Espinho também lhes ganhou a Supertaça ao contrário dos outros anos. Para um projecto de reunir jogadores e treinadores, sem formação sequer, não é pela localização, podíamos fazer isso em qualquer ponto do país, com estes ou outros jogadores. Para um projecto mais profissional é normal ser ao pé da estrutura do Clube, digo eu não sei, e o Miguel Albuquerque também deve saber pouco dessa coisa de “projectos”.
Ok, vamos ver como vai ser o “projecto”.
Gostava que o Miguel Maia continuasse.
Será que poderemos ver o Miguel Maia a treinador?
Confesso que nunca me fez confusão, pelo contrário, que o quartel-general do Voleibol não fosse em Lisboa. Aliás, até defendia (e defendo) que podemos perfeitamente ter modalidades e/ou escalões de formação sediados noutras partes do país. Afinal de contas, somos o Sporting Clube de Portugal. Desde que se cumpram as permissas de serem modalidades do oficiais do Clube, geridas pelo Clube, com a camisola e o nome do Clube, e seja para ganhar, não me faria confusão ter a nossa equipa de Voleibol a trabalhar e a jogar em casa no Norte. Tenho a certeza que teriam, no mínimo, o mesmo entusiasmo que têm no PJR (não é difícil actualmente). Posto isto, o que me fazia confusão, era treinarem no Norte jogarem em casa no Sul. Há equipas de futsal da Sibéria que trabalham em Moscovo mas aí é compreensível. Aqui não. Podem e devem treinar e jogar em casa no mesmo local, para haver identificação e facilitar a logística.
Quanto ao Hugo, é o melhor treinador português. Mas é uma espécie de Leonardo Jardim do Voleibol. Ele avalia, treina e traça a estratégia. Precisa que alguém lhe tire de cima o peso da gestão do balneário. Não é a praia dele. Precisa de um líder que o faça, que também não pode ser um jogador, muito menos o Maia. Se não quer vir para Lisboa, boa sorte. Também vou pela ideia de trazer um estrangeiro, preferencialmente que conheça o mercado melhor que o Hugo.
Obrigado. Muito interessante.
Na entrevista o MA diz que “queremos o Hugo Silva e não vejo o clube sem ele para o ano”.
Dadas as notícias recentes, ou a entrevista já é antiga, ou mudaram de opinião ou o “queremos” foi mal utilizado aqui.
Sobre o Miguel Maia, MA diz que “MM é a cara do Sporting na modalidade e não vejo ser possível não contar com ele, estando em Lisboa ou não”.
Acho isto um bocado confuso.
Mas o MA admite na entrevista que o MM pode não vir para Lisboa, sendo que a equipa vem.
Vai dar os treinos por skype ?
Eu acho que é mais que confuso: é completamente contraditório.
Não bate a bota com a perdigota
A do Maia então é delirante: vem tudo pra Lisboa e o Maia continua, mesmo que fique lá em cima :lol:
Nem um Campeão Europeu com as provas dadas do Miguel Albuquerque respeitam…
Todo o crédito para o MA. No futsal.
Vamos ver se não perdemos um excelente director do futsal.
Miguel Albuquerque foi campeão europeu de vólei?
Tenho de admitir: não sabia! Foi por que emblema?
“pode”
É diferente de não vir mesmo
Como perdests um excelente director do futsal, se ele ainda o é?
Hugo Silva vem confirmar a saida na bosta!
Os jogadores vão hoje Alvalade ter reunião com a direção e o Miguel Albuquerque, alguns vão os empresários pq já estão de férias!
Reformulação do projecto. Acho bem.
As coisas não correram nada bem, este ano. As responsabilidades do falhanço foram detectadas.
Que se contrate um técnico de indiscutível valia, e que se faça uma boa prospecção de mercado. É o que se exige.
Por mim, já vai tarde. Nunca gostei do Hugo Silva e acho que há melhor em Portugal (João José não é um deles, by the way).
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Parece um plano altamente profissional.
Projecto top
1º anuncia-se a vinda pra Lisboa. Quem quer, vem, quem não quer, adeus.
Claro que treinador e Maia são intocáveis. Mas… talvez não
Coisa pouca. Mudar o quartel-general pra Lisboa. Peaners. Uma decisão neutra, sem qualquer implicação, igual a tantas outras que se tomam todos os dias, como a quantidade de bolas nos carrinhos ou a temperatura da água do duche
A entrevista sai, curiosamente, quando está 1-1 na final. O objectivo da entrevista era outro. O vólei eram só… peaners!
Surpreendemente, tínhamos dado 3 secos no 1º jogo. Depois levado a mesma dose.
E a entrevista com a oficialização de Lisboa e treinador e Maia são intocáveis mas… talvez não… parece que sai no dia do jogo decisivo.
Daqueles que eram pra ganhar, porque se sabia que tínhamos de ganhar pelo menos 1 no armazém de carnide.
Perdemos, na negra, não foi?
Curioso. O que vale é que a narrativa oficial é: o ano passado ganhou-se mas tb se podia ter perdido. Peaners.
2º oficializa-se que há um director da secção.
Um homem do vólei (e do ténis, mas menos), com provas dadas no vólei de praia, em que o filho é especialista (será que está em Lisboa?), com experiência em algo que não temos, ainda, a formação, em Lisboa, claro.
3º Oficializa-se que o treinador, outrora intocável, afinal não
4º Agora vem tudo para uma reunião… em Lisboa, claro.
Já sem treinador, mas com seccionista. Será que estará na reunião?
Alguns atletas já foram de férias. Malandros, então não viram as notícias pelos jornais? Porque é que foram de férias? Estava na cara que depois de seccionista novo e treinador fora depois os profissionais os iam chamar a todos para uma reunião geral de atletas
Aguardam-se as cenas dos próximos capítulos.
De facto, está uma bela de uma confusão no volei.
Será isto a tal “gestão profissional”?
Depois da época miserável que tivemos estranho era não existirem mudanças de fundo!