Saudades de ouvir o cântico do Paulão
A pergunta que se impõe é: onda anda o @SHONRADO?
Não sei se ainda foi apontado, mas esta foi a primeira vez a mais de 4 anos (Setembro, 2020) que o City perde um jogo por mais de 2 golos de diferença!
Isso e não perdia há 26 jogos consecutivos na champions.
banido espero eu
O jogo de ontem foi épico.
A visibilidade e propaganda da MARCA SPORTING que conseguimos ontem não a conseguíamos nem que investíssemos uns bons milhões de euros em publicidade.
Foi tudo épico, a reviravolta, o ambiente no estádio, a festa, a reviravolta, a goleada, o amaço do Gyokeres sobre o Haaland, a magia da competição, a posição que ocupamos na prova… Foi tudo mais do que perfeito.
Hoje o Sporting é a equipa da moda na europa, toda a gente fala do Sporting, do Gyokeres, das nossas proezas.
Parabéns Sporting.
Calculei que não fosse, mas é sempre lindo de se ver.
O meu tesão ainda não baixou nem um bocadinho.
Isto é mesmo verdade!
O que eu procurei por isto ontem! Aí está, @Hemgê, o herói que precisávamos.
foi uma montanha russa de emoções, de facto, a partida de ontem.
eu até ao primeiro de quatro golos do Sporting diante do campeão do campeonato mais estimado do planeta: foda-se, mas não há maneira de o Sporting corresponder às minhas expectativas? (a evolução da partida até aquele momento recordou-me outros encontros nos quais as minhas expectativas eram mandadas passear pela exibição - por exemplo, o jogo diante do Chelsea de Mourinho).
nem vi o empate. só ouvi a chavala a dizer que foi golo, mas como ela não percebe um ■■■■■■■ de futebol - de soccer - e já ouvi dela as perguntas mais absurdas e as constatações mais deslocadas, pensei que tivesse sido o city.
dali para a frente, nem percebi muito bem o que estava a ver, sobretudo a partir do momento em que o segundo melhor avançado falhou uma grande penalidade.
após o terceiro, foi uma mistura de júbilo e surrealismo, custando-me a crer, e portanto a saborear, no que estava a acontecer. gostei dos comentadores ingleses (bem, um deles era escocês).
o Sporting Clube de Portugal, com todo o mérito, protagonizou uma das grandes noites da história da Liga dos Campeões.
Esse Sousa Cintra deve ser rabolho com esses pensamentos !! Oh Sousa quem tem esses dizeres é na segunda circular a bazófia
Vamos lá acalmar a situação !!
Isto é mesmo coisa de rabolho xD
O Varandas já disse que não vamos ganhar nenhuma champions. Vocês não vêem as entrevistas?
ÉPICO
Rúben Amorim teve a despedida sonhada no vulcão de Alvalade: goleada (4-1) ao tetracampeão inglês, com uma segunda parte histórica em mais uma noite de excelência do supergoleador Viktor Gyökeres, hoje por hoje um dos melhores futebolistas do Mundo.
O City vinha de estabelecer um novo recorde de invencibilidade na Champions (26 jogos sem perder, mais um que o Man United de Alex Ferguson), mas Amorim, de saída, deu cabo dessa fabulosa sequência infligindo a Pep Guardiola a sua segunda maior derrota europeia depois do célebre Bayern: 0 - Real Madrid: 4 (29 abril 2014, bis de Ronaldo, bis de Ramos) nas meias-finais de 2013-14; e do Barcelona: 4 - Man City: 0 (19 out. 2016, hat-trick de Messi), na fase de grupos.
Na noite em que Gyökeres venceu por K.O o duelo viking com Erling Haaland (o sueco tem agora 23 golos em 17 jogos na época e 66 golos em 67 jogos com os leões), Amorim saiu como um deus maior, aplaudido de pé pela multidão ainda extasiada com a dimensão daquilo que acabara de assistir.
Foi um jogo que podia ter corrido muito mal aos leões, dado a amplitude do ‘banho’ inicial do City… e que acabou por correr muito bem a partir da fantástica jogada inicial do segundo tempo, que resultou num dos mellhores golos de bola corrida da ‘Era Amorim’.
Bernardo Silva tinha dito na véspera que o Sporting era de longe a equipa portuguesa que melhor futebol jogava, mas estava decerto muito longe de supor que o campeão português teria capacidade suficiente para golear o tetracampeão inglês, porventura a melhor equipa do mundo. Estávamos todos.
Rúben Amorim deixa o Sporting com dez pontos na Champions (o melhor arranque leonino na prova), um pé e meio no play-off (no momento em que escrevo só o meu Liverpool está acima dos leões) e a moral nos píncaros para a visita a Braga. Se há noites inesquecíveis na vida de um treinador, a volta-despedida olímpica a Alvalade sob uma torrente de 47.243 aplausos é certamente uma delas. Basicamente, tudo o que podia correr bem… correu.
PS – Reafirmo o que tenho dito na CNN: no meu tempo de vida esta é, de longe, a melhor equipa do Sporting que vi jogar (e atenção que vi o Sporting de Yazalde, Damas, Fraguito, Nelson, Vagner, Marinho, Chico Faria, Dinis, Dé…). Acrescento que não tendo vivido o tempo de Joseph Szabo e Cândido de Oliveira, não ficarei admirado se Rúben Amorim vier a ser considerado o melhor treinador da história do Sporting.
PS – Lisboa tem dado cartas na Champions. Perguntem a Atletico Madrid e Manchester City. Boa sorte para Munique, Benfica !
By André Pipa
uma das coisas que gosto mais deste novo formato Champions é só jogarmos uma vez com cada equipa… já imaginaram o que era irmos a Manchester e ganharmos outra vez a estes gajos? ainda despediam o Guardiola, coitado!
Não tinha noção do armário que é o Haaland
O que disseram a Sofia Oliveira, o Diamantino e o Ribeiro Cristovão?