O problema é que não lhe devem faltar interessados na primeira liga, e mesmo assim na segunda não deve ganhar mal, não ia sair do país dele para a China por um valor qualquer.
O Internacional tem excelentes jogadores e não joga nada:
-Os laterais direito (William) e esquerdo (Artur e Geferson) são máquinas;
-Dourado um 6 cheio de classe, agora não sei se na Europa é um 8, parece pouco intenso;
-Valdivia, grande toque de bola, rápido, agora correr atrás dela em processo defensivo é que eu queria ver…classe pura!
Eu avisei 8)
O Dourado e o Valdivia são os dois muito talentosos. Gostava bem de ver ambos por cá. O Artur também me parece interessante.
Pessoal o que acham do deyverson? Faz me lembrar o Liédson em algumas coisas… Estava aqui a ver o resumo do alavés x real
tenho a mesma opinião, esta a fazer uma boa epoca ja a outra tanbem foi boa.
Uma pena que o Miguel Borja não veio mesmo (chegou a falar-se dele). Explodiu este ano na Colômbia e deve valer muitos milhões.
É daqueles que não engana ninguém. Quando vier para a Europa vai ganhar logo outra notoriedade.
Verdade. Mas deve já ser caro para nós
Não era difícil termos ido buscar o Borja na altura certa, ainda passou um bom tempo até ele ter dado este salto no último ano, e não estava assim tão debaixo dos radares. Esteve no Sul-Americano de sub-20 em 2013 na mesma selecção da Colômbia onde toda a gente estava de olhos postos no Quintero, que era o craque lá do sítio. Nós até tínhamos por lá o Rubio nesse torneio. Ainda passou pelo Livorno mas sem grande sucesso.
Alguns destaques dessa competição:
[b]Augustin Allione[/b]. Argentina. 18 anos. Extremo direito. Pouquíssimos, mas impressionantes minutos em campo no Sudamericano. Enorme qualidade técnica, velocidade de execução e responsabilidade. Enorme desequilibrador inexplicavelmente preterido por outros colegas menos capazes.Dória. Brasil. 18 anos. Defesa central. Veloz, agressivo e com qualidade técnica. Muito potencial para ser explorado. Difícil não chegar e em pouco tempo à Europa para criar impacto.
Nieto. Colômbia. 20 anos. Médio ofensivo. Inteligência, maturidade, qualidade técnica e boa tomada de decisão. Mais um centrocampista interessante a nascer na Colômbia.
Quintero. Colômbia. 20 anos. Médio ofensivo. Melhor jogador da primeira fase. Criatividade, criatividade e mais criatividade. Enorme qualidade técnica, boa tomada de decisão, tudo aliado a um pé esquerdo sensacional. Qualidade que nunca mais acaba.
Rojas. Paraguai. 20 anos. Extremo direito. O jogador mais veloz do Sudamericano. Desequilibrador pelo seu bom drible e enorme velocidade. Ainda à procura de maturidade e de melhores qualidades na definição final das jogadas em que participa.
Cordoba. Colômbia. 19 anos. Ponta de Lança. Algumas parecenças com Jackson. Um jogador muito físico. Muita força e velocidade. Excelente capacidade para procurar a profundidade. Fica a faltar saber como joga dentro do bloco.
Lichnovsky. Chile. 19 anos. Defesa Central. Boas qualidades físicas e técnicas. Importante no ar, mas também com qualidade para jogar pelo chão. Interessantes as suas decisões sem bola nos momentos defensivos.
Rabelo. Chile. 18 anos. Médio Centro. Grande qualidade técnica. Muita maturidade para os seus “curtos” dezoito anos. Qualidade de passe e de decisão. Jogador decisivo na primeira fase do torneio, pelas linhas de passe que sempre oferta ajudando a equipa a manter a bola, e pelo seguimento que dá à bola. Um dos mais interessantes do torneio.
Lopez. Uruguai. 19 anos. Avançado ou Extremo Esquerdo. Muita velocidade, quer na passada quer na execução. Grande pé esquerdo, a demonstrar enorme qualidade quer na condução quer na finalização.
Vietto. Argentina. 19 anos. Avançado. Parecenças com Saviola. Muito inteligente, sempre com boas decisões e qualidade técnica ímpar, sempre a procurar as melhores opções para a sua equipa. É franzino, e foge à morfologia do típico avançado centro. Tem, porém, enormes qualidades para oferecer. Criatividade e inteligência.
Mansur. Brasil. 19 anos. Defesa Esquerdo. Qualidades físicas e técnicas importantes. Muita velocidade e força e bom pé esquerdo. Muito para evoluir posicionalmente (estava inserido num mau colectivo), e na tomada de decisão. Muito potencial, todavia.
Baeza. Chile. 19 anos. Médio Centro. Protótipo do novo médio chileno. Baixo centro de gravidade, muita qualidade técnica (passe/recepção), primazia pela posse com velocidade de execução. Os baixinhos jogam muito à bola!
Alan Ruiz.19 anos. Médio ofensivo. Parece jogar devagar. Engana, todavia. Procura as melhores opções. Tem criatividade e qualidade técnica. Formou com Vietto uma dupla interessante numa selecção colectivamente à deriva. Falta-lhe alguma agressividade defensiva na ocupação do espaço. Nada que não se possa trabalhar. O potencial está lá.
Castillo. Chile. 20 anos. Ponta de Lança. Grande presença na grande área, fruto de capacidades físicas impressionantes. Muita força e muita agressividade a atacar as zonas de finalização. Muita qualidade a finalizar no ar e no chão. É um ponta de lança com imenso potencial para somar muitos muitos golos no futuro.
Já agora aqui fica a minha análise naquela altura no final do torneio:
Vários cromos “repetidos”. :mrgreen: :great:
Continuo a achar que Edwin Cardona daria cá um jeitaço…
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Para que posição só por curiosidade?
Ele é médio ofensivo… fazia-se dele o que se fez com o João Mário, a meu ver
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Se tivesse vindo era mais um molengão que foi caro… Pelo menos é a previsão que eu faço. Estaria a sofrer o que o Alan Ruiz está a sofrer
O Edwin Cardona não cabe no nosso sistema.
Ele é um 10, não o tentem adaptar nem a 8 nem a médio-ala.
O Cardona já não pode fazer um golo mal entra em campo, que vem logo aqui parar :mrgreen:
Não gosto muito dele, nunca gostei. E tendo em conta que a malta por cá tem aversão a jogadores que jogam devagarinho, era para vir e ser assobiado em meia dúzia de jogos.
Não acho que o problema seja jogar devagarinho…o João Mário nunca foi um velocista e os adeptos gostavam dele.
O jogador do teu avatar é só velocidade e…bem, digamos que a questão não esta entre o lento e o rápido mas sim o nível de produção de futebol do atleta.
Também nunca fui um apreciador do El Gordo, porém mais que gostos pessoais a realidade é que o atleta não encaixa no sistema e filosofia de jogo do Jesus.
E pese as evidentes diferenças entre atletas, se querem um exemplo das dificuldades que o Colombiano teria cá então olhem para a prestação do Alan Ruiz.
Então e a famosa falta de intensidade dele (que nunca existiu)? Foi preciso ele ir a Setúbal passar férias para se fazer desaparecer esse mito :mrgreen:
E as críticas ao Markovic vão pelo mesmo sentido. Falta de intensidade. Que é associada pela maioria dos adeptos a correr pouco. A jogar devagar. O Markovic parece-me encaixar. Como o João encaixava. Como o William encaixa, por exemplo, e ainda hoje se ouve essa lenga-lenga sobre ele.
Quanto ao Cardona, encaixar até encaixa, como o Alan Ruíz encaixa. Dependendo dos restantes colegas no 11 e da forma como a equipa procura jogar, claro.