Amanhã digo-te qualquer coisa, vou ver hoje o piloto! :great:
De antemão, basta dizer-te que é mais uma das séries de JJ Abrams, ou seja: não há meio termo, ou é muito boa ou é simplesmente cancelada ao fim da 1ª temporada (ex: Fringe vs Alcatraz).
Depois dêem o vosso feedback :great:
Espero que não seja o típico caso da semana (quase de certeza que não o é) e seja bem estruturado. Porque uma série apocalíptica se não inventar tem sempre sucesso.
Concordo que às vezes os episódios dão uma ideia de irrelevância, mas se for como em Suits e House, em que isso é conjugado com evoluções no universo da série, não vejo o problema.
E também não vejo porque é que X-Files é uma série à parte no que toca ao uso do caso da semana.
Claro. :great: E concordo contigo, séries apocalípticas são quase sucesso garantido. Ainda para mais, Revolution parece ter um conceito original e estimulante… Veremos como o aplicam. Já tenho o episódio comprado, amanhã vejo isso. :mrgreen:
Não sei quanto aos restantes @Brendever, mas para mim não tem qualquer interesse seguir uma série praticamente sem história, que se limita a abordar um caso/temática diferente por semana, sem desenvolvimento de personagens, história e sem vislumbres que me estimulem a ver o próximo episódio.
Para mim, série tem de ter história. A partir do momento em que se foca apenas no chamado “caso da semana” perde, para mim, todo o interesse em acompanhar porque já sei que vendo cinco ou seis episódios, a série está vista pois dali não passa, não há mais desenvolvimentos nem grandes diferenças no desenrolar do panorama.
É por isso que, para mim, CSI, NCIS, Criminal Minds, Alcatraz e afins simplesmente não entram na minha lista e qualquer série que siga esse rumo, arrumo para o lado. :great:
X-files foi uma série de culto, para a época era do best. Eu tentei rever à pouco tempo e já não gostei muito e a malta nova que o tenta não terá o mesmo impacto que a minha geração. X-files está para mim como está Friends, Sopranos, The Wire entre outros, os melhores do género.
De acordo. Apesar de não a ter visto na sua época, adorei e será sempre das minhas séries preferidas, mas considero claramente uma série CdS :great:
[hr]
As séries estão todas paradas agora, bela trampa :inde:
[size=1pt]Grande final de mid-season. Apesar de ser expectável que, mais tarde ou mais cedo, o Hank fosse ligando as peças do puzzle, creio que a maneira como ele o começou a fazer foi spot on. Digo isto porque podem haver duas razões para aquele livro estar ali:
Descuido do Walter, mostrando que ele não é o “maior da zona” que ele tenta encarnar;
Jogada por parte do Walter, metendo o livro de propósito naquele sítio e esquematizando aquele plano (hipótese bem mais rebuscada mas com o que vi das últimas temporadas já não digo nada :mrgreen:
De resto, o restante da minha teoria aponta numa direção: o cancro voltou. A conjugação das cenas da consulta + o reencontro com o secador que ele esmurrou na temporada 2, juntando ao flash forward onde ele estava de volta aos comprimidos e novamente com tosse, um ano depois, levam-me a acreditar nisso.
Mas lá está, não passam de teorias :lol:[/size]
Agora, sem BrBd e Game of Thrones… venha The Walking Dead! 8)
Tenho estado a ver uma série de comédia antiga, Frasier. Muito boa mesmo. Comédia inteligente e engraçada. Serão 11 temporadas com mais de 20 episódios de 22 minutos cada… Mas calculo que vai ser devorada rapidamente.
Eu também já espreitei Revolution. Não está mau, parece interessante, embora o grosso do episódio tenha sido algo diferente do que eu estaria à espera para uma série deste tipo, embora o final já tenha deixado água na boca, deixando no ar algo mais sobre o porquê de o blackout ter acontecido e o que pode haver mais à volta de tudo aquilo, à moda do J. J. Abrams. Também achei curioso o tal facto de o “General Monroe”, o tipo que agora é o mau da fita e manda naquilo tudo, ser o ex-amigo do Miles, vai ser curioso perceber o que se passou ali.
Perto do final do episódio aquela cena da luta de espadas Zorro-style, um contra uma dúzia, em que o “Zorro” é o maior, é que não me agradou nada. Estava à espera de outra coisa numa série destas, mas pronto. :mrgreen:
Baseada nas personagens existentes nas HQ’s e graphic novels publicadas pela DC Comics, ARROW é da Bonanza Productions Inc. em associação com Berlanti Productions e Warner Bros. Television, sob produção executiva de Greg Berlanti (“Green Lantern,” “Brothers & Sisters”), Marc Guggenheim (“FlashForward,” “Eli Stone”), Andrew Kreisberg (“Warehouse 13,” “The Vampire Diaries”) e David Nutter (“Smallville,” “Supernatural,” “Game of Thrones”). Melissa Kellner Berman (“Eli Stone,” “Dirty Sexy Money”) é co-produtora executiva. O piloto foi dirigido por David Nutter a partir de uma adaptação para TV de Andrew Kreisberg e Marc Guggenheim, roteiro de Greg Berlanti e Marc Guggenheim.
Sinopse: Depois de um violento naufrágio, o playboy bilionário Oliver Queen [Stephen Amell] desapareceu por cinco anos. Dado como morto, ele é descoberto numa remota ilha no pacífico. Quando ele retorna a casa, em Starling City, a sua devota mãe Moira [Susanna Thompson], a sua amada irmã Thea [Willa Holland], e o seu melhor amigo Tommy [Tommy Merlyn, feito por Colin Donnell] ldão-lhe as boas-vindas, mas sentem que Oliver mudou muito pelo tempo que passou na ilha.
Enquanto Oliver esconde a verdade sobre o homem que se tornou, ele desesperadamente sente necessidade de reparar as atitudes que tomou quando era apenas um garoto. Mais importante, ele busca reconciliação com sua antiga namorada, Laurel Lance [Katie Cassidy].”
Durante o tempo em que começa a se reconectar com as pessoas mais próximas de si, Oliver secretamente cria a ideia de Arrow — um vigilante — para consertar os erros de sua família, desafiar os males da sociedade, e restaurar a glória de Starling City. De dia, Oliver faz o papel do rico e despreocupado galanteador que era — sempre flanqueado por seu choffer/guarda-costas John Diggle [David Ramsey] –, enquanto guarda cuidadosamente a identidade secreta que esconde sob a escuridão.
No entanto, o pai de Laurel, o Detetive Quentin Lance [Paul Blackthorne], está determinado a prender o vigilante que opera em sua cidade. Enquanto isso, Moira, a própria mãe de Oliver, sabe muito mais sobre o naufrágio do que parece — e é muito mais impiedosa do que ele poderia imaginar.