UMA ELFA CHINESA?!!! 
Merda para a multiculturalidade forçada na obra de Tolkien!
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Já tinhas um preto.
Ainda falta um não binário.
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Acho que apanhei um/uma, seja lá como essa merda se escreve ou descreve.
Vi uma Elfa barbuda neste último episódio.
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Estou fartinho dos SLGBT’s.
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Ainda estou repugnado por esse atentado à obra do autor.
O Senhor dos Anéis não é em Kampala ou em Shanghai. A Terra-Média é a representação da Europa Ocidental.
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Pah, são merdas que não são para perceber.
O ator que faz o Arondir (Ismael Cruz Cordova) é um GRANDE ator, e faz uma GRANDE interpretação.
Quanto a isso, nada há a dizer.
A questão é que o Tolkien descreveu os Elfos como “fair-skinned”. Porque ele queria dar a ideia de serem efetivamente clarinhos, e com pele quase brilhante. Quem leu os livros, fica claramente com essa ideia.
Ora, ter elfos negros, ou com barba (masculinos, femininos ou outros) vai contra a forma como o autor quis descrever os elfos. Até porque sim, os elfos, na visão do autor, eram bastante elitistas e racistas.
Eu durmo bem com isso. Como disse, para além de conhecer a obra, gostei muito da interpretação do Ismael. Mas e o autor? Não merece que respeitem a obra como ele a quis expressar?
Nada a fazer quanto a isso. Há sempre vagas de politicamente correto, que acabam sempre por se extinguir quando ‘perde a piada’.
Os fdp dos wokes pencudos é que vieram acusar o Tolkien de ser racista.
Um absurdo como se sabe, pois são várias as raças na Terra-Média que se dão bem.
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Pois, mas uma das características do ‘Mundo Real’ que o Tolkien quis transpor para o Mundo da Fantasia que ele criou foi precisamente o racismo.
Ora, por um escritor escrever sobre racismo, não quer dizer que seja racista. Muitas vezes é o contrário.
E ele sempre descreveu os elfos como ‘raça pura’ por algum motivo. E esse motivo, não era o facto de o autor ser racista.
Até porque o autor é um Homem, não é um Elfo. E ele utiliza outras raças precisamente para ‘satirizar’ os defeitos e as virtudes do Homem.
Ao ‘wokizar’ a obra, estão precisamente a comprometer a mensagem.
De qualquer forma, The Rings of Power, na minha opinião, está muito bem feito.
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comecei a ver, no Stremio, o Masters Of The Air. só vi o primeiro episódio, mas gostei. curioso para ver se mantém o nível de BoB ou Pacific.
já agora, aquilo andou ali no buffering durante um bom bocado. tive que abandonar as primeiras fontes (1080, 15/16gb por episódio) e encontrar uma mais pequena (5gb).
vejo numa TCL (Google TV). já li aqui que o pessoal deixa fazer um bocado de download antes de começar a ver, uns 15/20%. como vejo isso na tv?
há quem use o Real Debrid… vale a pena?
Não chega lá, mas tem bom nível… Se não viste procura SAS Rogue Heroes. Ao nível do BoB.
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Comecei a ver a 2a temporada do “From”… Saiu ontem o 2o episódio… Série engraçada para quem gosta
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Vi isto de empreitada e até gostei.
já vi (e aguardo ansiosamente a Season 2, que já foi anunciada pela BBC como “coming soon”!), mas é totalmente diferente. tem uma forte componente de humor (incrível, por sinal) que a BoB e a Pacific não tinham. essas eram quase “documentários”.
a Masters Of The Air parece-me ir também nesse caminho. numa linha, aliás, muito idêntica à Pacific, ainda que mais leve.
a BoB é um caso à parte. nunca vi nada igual.
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Por recomendação de muitas pessoas do fórum estou a ver Warrior e estou a adorar! Grande série!
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Don Adams e o seu inimitável Maxwell Smart e a sua companheira 99 (Ninety Nine) na sua cruzada contra a malvada agência Kaos.
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É verdade, @Hemgê .
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O que está a sair agora é a terceira temporada. As duas primeiras estão muito boas.
Sim, sim… Já é a 3a e não a 2a.
Comecei a ver sem grandes expectativas, saiu melhor que a encomenda
É dos mesmos gajos que fizeram Lost, espero que não lixem aquilo tudo no fim 
Até ver estou a gostar bastante.
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Uma óptima criação do Steven Knight e do Ben McIntyre, a linguagem não-convencional reforça o espírito rebelde das SAS na 2ª Guerra e o serem uma unidade fora da caixa.
Como praticamente todas as séries que saem, excepção feita a algumas, o público-alvo é o propósito chave.
No Rogue Heroes sente-se perfeitamente que é uma campanha de recrutamento para as SAS do séc. XXI, o espírito de fight hard/drink hard/play harder está lá, as personalidades únicas que se querem como o sacana do Paddy Mayne (grande soldado e um desordeiro nato).