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errr…
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errr…
Esse tipo de expressão também devia dar ban no fórum
!! Que em vez de fazeres uma crítica construtiva sobre o tema em questão, se não gostas ou se gostas não é com esses comentários que vais longe !! O forum serve para partilhamos coisas uns com outros:wink:![]()
Não tem ponta por onde se pegue. Mantém os piores defeitos que o símbolo atual tem, acrescenta-lhe mais uns quantos defeitos novos, e elimina praticamente tudo de bom que o nosso símbolo atual herdou dos anteriores.
Amsterdam?
Vou tentar:
Hakuna Matata
(é que parece mesmo o Rei leão)
Quando é assim é preferível ires dormir…
Então, eu faço uma construtiva.
Para o bem de todos, não faças posts! Melhor conselho cívico que este não existe.
Uma aberração essa “coisa”.
Espero ter sido suficientemente crítico.
Parece aquelas coisas que se inventam no PES e FIFA quando não se tem os direitos dos originais.
Tudo errado nesse símbolo. O nosso leão chama-se rompante. Obrigatoriamente com as patas levantadas.
Primeiro post (gostava que fosse a dar boas novas sobre o relvado, porque tenho algumas connects na área, mas, para já, ainda não sei de nada para além do que todos já vimos nas fotos no outro thread), e só podia ser sobre a minha área de especialidade, a tipografia.
O meu TL;DR: enquanto especialista (professor, académico, type designer, calígrafo, mais do que interessado em e com experiência em branding, etc.) é este:
Concordo convosco os dois, em parte. O “SCP” do antigo logo, com que também cresci, era naïf, basicamente tipografia vernacular feita por quem nada sabia de caligrafia, de type design, de branding ou sequer de heráldica (que inspirou o resto do nosso símbolo desde quase sempre), ou se sabia ainda não estava ao nível de sofisticação que atingimos hoje neste país, mas era uma marca forte e espalhou-se a tantos outros Sportings por esse país fora (Farense, Campomaiorense, das Caldas, etc.). Fico obviamente dividido, porque percebo o carácter “sagrado” que certas coisas têm, mas também percebo a necessidade de modernizá-las e actualizá-las ao longo do tempo.
Ora, as únicas coisas “sagradas” no nosso clube são o nome (SCP), as cores (verde e branco [allez]) e os símbolos (o leão, e… pouco mais, porque nem sempre tivemos o escudo no símbolo, e até a questão das riscas no equipamento [ou no símbolo!] é discutível, porque depois do que aconteceu o ano passado, até o equipamento Stromp podia perfeitamente ser o principal o ano todo, e se calhar devia tê-lo sido em 2006, por exemplo).
Repararam como deixei a tipografia, o meu mais que tudo, de fora? Pela simples razão que a nossa nunca foi tão boa, ou tão distintiva (ou desde tão cedo, ou tão para sempre), como… sei lá, a duma Coca-Cola? Esses tipos tentaram mexer nela, e na fórmula e no sabor da bebida em si, com a New Coke, e levaram tão rapidamente nas orelhas por parte dos consumidores que voltaram atrás em menos de um ano. Já nós… não nos revoltámos exactamente em bloco quando surgiu o novo símbolo, e arrisco-me a dizer que foi porque, de facto, o rebranding não mexeu assim tanto nos tais elementos ditos “sagrados”.
Não estou com isto a defender esse último; sim, a mudança da cor (ou, mais propriamente, do “metal”) do leão é muito discutível, até porque, se conheço bem a história do Clube, a alteração de ouro para prata quando o original foi criado foi uma questão heráldica importante para evitar um quase plágio, e a tipografia é, toda ela, tanto na parte da sigla [re-]acrescentada mais tarde como no resto, abominável. É uma deformação óptica de texto por envelope transform ou lá o que usaram no Illustrator, digna dum WordArt dos anos ’90 feito no Office, e qualquer aluno de licenciatura, quanto mais de mestrado, que me apresentasse aquilo à frente… chumbava na hora (ou, no mínimo, levava com um aviso bem óbvio de que era isso que ia acontecer se insistisse nesse tipo de estratégia e de ferramenta). É que nem estou a brincar quando digo isto. E não digo que os meus sobrinhos miúdos fariam melhor, mas sei que os meus alunos menos miúdos fariam MUITO melhor, quanto mais eu ou os meus colegas. E só não faço mesmo porque isso seria spec work (quem tenha dúvidas sobre o que é e como funciona, procurem pelo movimento “no!spec”), e nisso eu não me meto nesta fase da minha carreira, sujeitando-me a que alguém da estrutura do clube se armasse em jornalista do Record e viesse aqui sacar ideias. ![]()
Isso não me impede, claro, de dizer o que acho que deveria ser feito: contratar um Dino dos Santos ou um Mário Feliciano na tipografia, mais um Paul Antonio na caligrafia e um especialista em heráldica, em vez das Brandias desta vida (porque o nosso clube tem quase 120 anos e a melhor maneira de nos distinguirmos dos símbolos efémeros de competições como as da FIFA e da UEFA é, justamente, combinar tradição com modernidade – em vez de ir pela modernidade pela modernidade, bacoca e mal amanhada – e fazer algo intemporal), e pô-los a trabalhar sob a direcção de alguém que leve o brief a sério, compreenda e respeite as capacidades de cada um, e retire delas o máximo possível mas em harmonia. Um clube com dinheiro para gastar milhões em jogadores tinha capacidade para, senão mesmo o dever de, pelo menos no que aos seus símbolos diz respeito, fazer uma coisa de jeito e que durasse pelo menos uns 40 ou 50 anos (às vezes mais!), que é o que uma boa identidade corporativa costuma durar. Disse. E SL, claro!
Bem-vindo antes de mais
e muito obrigado pelo teu input.
Para 1º post não esteve mesmo nada mau
, ou não me “tickasse” as boxes todas.
Concordo que seria de mestre propor o desafio a alguém do calibre do Mário Feliciano, mais que não seja, pelo peso da história e das referências.
Já me tinha passado pela ideia, esse tipo de approach, por parte do Sporting.
(sidenote: quando me formei, há + de 20, fui convidado pela Brandia para uma entrevista, quando ainda era na Infante Santo
…mas já estava de saída de Portugal..)
Muito honestamente, com tantas lacunas que existem no clube, em matéria de comunicação, desde o site, a imagem gráfica do clube, a imagem comercial, o merchandising, etc, etc… esperar que tivessem o bom senso de pensar a este nível, com esta dimensão… nem vale a pena.
Quem me dera.
Tão verdade que até dói, ler as tuas palavras.
É a parte que mexe mais comigo, mais que qq outra coisa, no “face-lift” de 2003.
Deve ser um “infiltrado” a querer gozar com os sportinguistas😠
Não liguem!
Fizeste um resumo muito bom da situação e a tua proposta de como abordar uma nova identidade é exactamente aquilo que eu penso sobre o assunto - e que imagino que qualquer sportinguista da área - design gráfico, type designer, etc. pense também.
Uma equipa multidisciplinar, com tantos sportinguistas quanto possível, enquadrada por um brief que reconheça as especifidades e a carga emocional da identidade de um clube desportivo, poderá respeitar a história do clube, distinguir o essencial do acessório e preparar uma identidade gráfica do nível que se exige a uma instituição da grandeza do Sporting.
Simples, prático e eficaz. Cada vez gosto mais desta ideia para um rebranding, inspirada no emblema do equipamento Stromp. O leão moderno em foco, com ligação ao passado. Funcionaria bem em todo o lado, resolvendo-se o problema da sigla fora do escudo, continuando a permitir que se use apenas o leão.
Permitiria não irmos pelo caminho que quase todos os clubes estão a seguir e que já se torna um bocadinho enjoativo, com emblemas estilo City e Chelsea (embora também façam parte da nossa história e nos assentassem bem).
Eu acho que a irmos para uma solução dessas, o leão tem de ser alterado. Para algo mais robusto.
Ainda assim acho que o rebranding já está feito.
O rebranding é fácil. Voltar ao símbolo anterior ao atual. O resto é conversa.
Isso em oval. A direção não é reaccionária, não voltar atrás sem ser por inspiração, será sempre a olhar para a frente.
Teria alguma curiosidade em ver isso, estes ciriculares chapa 5 são um bocejo completo.
nah…