Política Nacional - Parte 4

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Então vi por aí algures que há mais um candidato autárquico, daquele partido que diz que quer Limpar Portugal, que foi despedido com justa causa do INEM por… Roubar combustível das ambulâncias?

Não posso?!

Ah, já sei! Os outros também ‘coiso e tal’… Ya. Limpar Portugal, ‘fazendo como os outros’…

E perguntam-me eles se eu prefiro deixar como está. Bem, se é para continuar com aldrabões, pelo menos que não sejam aldrabões grunhos e chalupas, digo eu…

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Não investiguei a veracidade (o texto não é meu)…, mas será este um dos “outros” a continuar?

TERRORISTA FP25 NAS LISTAS DO PS
António Manuel Baptista Dias, conhecido como “O Professor”, do ensino secundário em Setúbal. É deputado municipal do PS, foi Presidente de uma Junta de Freguesia e agora candidato a vereador na lista do PS que orgulhosamente o promove em cartazes de rua.

Foi considerado um dos mais perigosos e violentos operacionais das FP-25.

Baptista Dias começou a sua actividade criminosa no grupo terrorista PRP/Brigadas Revolucionárias de Isabel do Carmo e Carlos Antunes tento estado envolvido no assassinato de José Plácido, operacional, entretanto arrependido e que abandonou a organização.

Foi inicialmente preso a 12 de fevereiro de 1982, em flagrante delito quando planeava uma acção contra a Radio Comercial.
Participou no assalto à carrinha de transporte de valores da empresa H. Abrantes, onde estava armado com uma metralhadora G3 e no assalto ao banco Fonsecas e Burnay na Póvoa de Santo Adrião, a 13 de outubro de 1981 ou á carrinha de valores que transportava os salários dos trabalhadores da Salvador Caetano.

Esteve envolvido no atentado contra o administrador da Standard Eléctrica (Carlos Piçarra de Oliveira), e no atentado ao Administrador da Sapec, Inglês Esquível ao qual comentou «Foi porreiro, ele até foi pelos ares». Sobre a sua prisão quando do atentado contra o Administrador da Standard Electrica, viria a escrever Otelo num dos seus famosos cadernos apreendidos “Pira-se ou fica a aguardar julgamento? reivindica-se, então»?”

Participou inequivocamente num assalto, ao BESCL na Povoa de Santo Adrião onde é morto António Guerreiro, seu colega nas FP25, atingido pelos seus disparos involuntários.

Foi novamente preso na sequência de uma operação policial com troca de tiros, nas Guardeiras, a 10 de abril de 1984, na qual morreu Luís Amado, outro operacional da organização.
Mas conseguiu evadir-se num grupo que fugiu da Penitenciária de Lisboa em setembro de 1985 com mais 8 membros da organização. Um dos crimes pelos quais foi condenado pela tentativa de homicídio do agente da PSP que, em outubro de 1985, o abordou dentro de um carro parado nos Olivais, em Lisboa, e foi recebido com uma saraivada de tiros — que, por sorte, só lhe furaram a camisa.

Fez parte do comando que disparou e matou o agente da Polícia Judiciária Álvaro Militão, em 16 de agosto de 1987, em Lisboa. Foi ainda acusado da tentativa de homicídio de um agente da PSP, Doidinho Maia, em Portimão, quando surpreendido numa rusga, num bar gay em Portimão. Quando foi detido, estava envolvido na construção de cárceres privados, no Poceirão, planeados para se proceder ao rapto de empresários de forma a, posteriormente, exigir um resgate. Esta, quando iniciada, viria a ser uma forma adicional de intimidação e financiamento da organização.

Viria a ser preso em Lisboa, a 16 de agosto de 1987, na sequência de uma perseguição policial e consequente troca de tiros que resultaram na morte à queima-roupa do jovem agente da PJ, Álvaro Militão, cujo autor do disparo foi o próprio Batista Dias.

Foi condenado em Primeira Instância, a 20 de maio de 1987, a 15 anos e 6 meses de prisão.

Tudo isto me mete nojo. Em 2020, foi galardoado pelo município com a medalha de honra da cidade, na classe Ciência e Tecnologia. Certamente obra da actual candidata a Pres Câmara pela AD, Dores Meira. Não foi uma estreia: na categoria Cultura, já tinha recebido a medalha de ouro, a mais alta distinção do município, em 2001, exatamente uma década após o indulto de Mário Soares.

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tres-homens-tentaram-entrar-na-prisao-de-alcoentre-para-deixar-objetos-aos-presos

E sim, a nacionalidade importa, porque todos os intervenientes neste tipo de crime, de ligações e de processos, são criminosos que importámos e não vistoriámos. Desculpe, mas isto não são pessoas q se fizeram criminosos cá, são células definidas, talvez algumas ocasionais, do e dos maiores grupos de crime do Brasil

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https://x.com/nunopgpalma_pt/status/1965495849456468240

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Este país não tem solução

Enquanto não for feita uma limpeza as estes políticos todos isto só vai piorar, não tem mesmo vergonha nenhuma

Os políticos são tão portugueses como tu, emanam do povo. Portanto se eliminássemos estes, outros iguais viriam à superfície.

O problema é bem mais profundo, vem da mentalidade das pessoas. Não gosto de dizer isto mas cada vez sinto mais que o Portugal moderno e os Portugueses são uma merda.

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O nosso problema maior é sempre, nas revoluções, que tudo está mal e tudo tem de ser mudado radicalmente. Foi assim com a queda da Monarquia, foi assim na ‘Abrilada’…

Em vez de tentarem construir sobre o bom que já tínhamos, não! Quisemos destruir tudo e tentar copiar o que se fazia lá fora. De um lado, os que quiserem tentar imitar o capitalismo europeu/americano, do outro os que quiseram imitar o socialismo/comunismo do Pacto de Varsóvia. Ganharam os primeiros. E não se fez nem uma coisa, nem outra…

Não é por acaso que os países mais evoluídos e ricos da Europa são ainda Monarquias. E eu não sou Monárquico (minimamente). Mas foram os países que souberam manter alguma identidade e que politicamente nunca andaram muito em guerras de esquerda vs direita, e que nunca esqueceram o interesse nacional.

Foi aí que falhámos. Depois de termos (em boa hora) acabado com o fascismo, não soubémos construir uma democracia madura que se orgulhasse do nosso ‘portuguesismo’, e que trabalhasse a nossa diplomacia e as nossas ideologias em nome do interesse nacional. Ao invés, trabalhámos sempre o interesse nacional em função da nossa diplomacia e das nossas ideologias.

Durante muito tempo, era quase foleiro dizer que se era português. Hoje, embora talvez menos, porque os estrangeiros ricos (e os pobres também) querem todos ir para Portugal, ainda há muita malta que gosta muito de fingir que sabe falar inglês. Quando assim é, é difícil fazer a coisa resultar…

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O Escária está a ser nomeado por quem?
Pela mesma escumalha que fez o banzé que ele era um criminoso.
E pela tua conclusão “são todos iguais”.
Só rir.

Muito engraçado.
E o que é que havia de bom na merda do regime?
Não me digas que és como o outro que dizia tretas como que pelo menos não havia sem-abrigos.

O problema da “abrilada” é que foi radical de mais?
Foi mas é doce de mais. Quantos é que foram presos pela merda que fizeram? Quantos é que andam aí com sucesso à pala do regime?


Não havia nada. Zero. Era tudo para queimar!

Aliás, para bem, até deveriam ter matado toda a gente, menos os socialistas.

Isso és tu que dizes.
Entre nós e os golpes de estado que se passaram na Europa nos últimos 100 anos pouca diferença faz o número de mortos.

Agora dizer que tinha de se construir sobre o bom que havia no regime?
Bom para quem? Para malta como tu não era de certeza.

Foi daí que tirei.

Convinha leres o que citas.

É o que a maioria pensa se passar pelo documento que postaste. Já agora no que é que isso do Cavaco ter preenchido umas merdas para a PIDE contribuiu para ele ter sido ministro das finanças, eleito primeiro ministro e presidente?

O problema da “abrilada” é que foi radical de mais?
Foi mas é doce de mais. Quantos é que foram presos pela merda que fizeram? Quantos é que andam aí com sucesso à pala do regime?

“Integrado no atual regime político.”

Que queres que te diga? Que o Cavaco era hostil perante o regime?

Num país normal, um tipo como o cavaco nunca mais tinha saído de boliqueime.

Realmente, ele deveria ter escrito lá que era Social-Democrata, e desalinhado com o Regime Político.

Seria muito inteligente da parte dele.

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