Nem todos.
Não foi só Nuno Freitas, foi também quem lhe proporcionou essas acções. Seria impossível com o governo actual, na realidade mais rapidamente se reverte essa política e se fecham de novo as oficinas.
Por isso é que o pragmatismo é o melhor dos “ismos”.
Vale a pena ler para perceber a desorganização do SNS.
Ter o antídoto disponível em Lisboa onde ninguém vai ser mordido pela serpente e não ter nos hospitais mais próximos do habitat natural da espécie é realmente genial 
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Ferrovia, água, energia, telecomunicações,…..tudo.
O UK privatizou tudo.
E é tudo uma merda.
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Mas é aqui que ninguém vê as coisas com bom senso. Porque é que tem de ser tudo 100% público ou 100% privado? E dou o exemplo de Portugal. Se a CP é rentável, ou pelo menos renrabilizável, porque não se trazem os privados para o negócio, como forma de complementar, como há o exemplo da Fertagus? Ou uma PPP?
Ou então, como já aqui trouxe outro exemplo, deixar a empresa pública, e o negócio exclusivamente público, mas com uma gestão profissional, independente, e descolada da política e de preconceitos ideológicos? Já aqui dei o exemplo do Atonoaldo Neves, que não serviu para a TAP, mas serve para a Etihad, e é um dos melhores CEO do Mundo, na área da aviação…
Boa sorte.
Em Portugal?.. deve ser…
(Quase) Sempre que tens um serviço público, funcione ele ou não, há uma clara tentativa de sabotagem para que o serviço perca qualidade e viabilidade. Exemplos não faltam.
Já sentido oposto, será bem mais complicado que tenhas um serviço privado a ser sabotado, uma vez que nem precisa. A falta de lucro e/ou inviabilidade comercial acabam por ditar o desfecho.
Eu não sou de todo contra iniciativa privada, mesmo que estejamos a falar de serviços públicos, mas em que a gestão e a finalidade comercial sejam públicas.
Não pode ser gerida para dar lucro a shareholders.
Isso compromete de forma irreversível a prestação do dito serviço.
O UK, por exemplo, está minado de casos que já vêm do tempo da Thatcher, como as ferrovias, a água, etc. A única coisa que os mantinha ± em check era a EU.
No pós-Brexit foi o descalabro total.
No caso das águas até se começaram a fazer descargas de esgotos nas praias, durante o dia e a céu aberto… because who fcking cares!
Zero consequência.
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A Tatcher foi a maior merda que por lá passou, mas até hoje é “referência” pelos inúteis do costume.
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O que até é útil. Eu pelo menos vejo assim.
É como quem defende ou embandeira Israel, e/ou ataca os Palestinianos.
É um imediato red flag. O que se torna bastante prático.
Já aqui escreveu o @1984 no outro dia, e muito bem.
Qualquer pessoa que nos dias de hoje tenha o descaramento e a desumanidade de defender o que Israel está a fazer na Palestina, é imediatamente anulado.
É que não conta mesmo para nada.
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https://x.com/fpcoutinho78/status/1964779059780706517?t=UjqKRIHNlbWj9YtZMIrg1Q&s=19
https://x.com/GoncaloRTelles/status/1964831302894424159?t=Z_khel0NNgIj29pyDTvrCg&s=19
https://x.com/Tomas_Pereira_T/status/1964777462929514877?t=yCojXeEUAEpdLEUMpgN2AQ&s=19
O mesmo gajo que o Moedas depois promoveu.
O Moedas é tudo o que é abominável na política portuguesa.
Mas ele lá vai subindo no ranking do PSD, até ao dia em que chegará ao seu lugar maior, e de onde será candidato a primeiro-ministro. Disso não tenho a mais pequena dúvida. E, se não ganhar, um dia tomará o lugar do atual jogral da corte, que ainda teremos de ver lá mais longos 5 meses.
É assim que as coisas funcionam na bela da política à moda da tugalândia. A chamada ‘democracia parlamentar’…
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O gabinete do Fernando Medina sabia da partilha dos dados com as entidades russas, esse gabinete era nomeado pelo Fernando Medina. Agora podia desconhecer estas partilhas (partilhavam dados com outras entidades quando as manifestações eram referentes a essas) e será legítimo, apesar de estranho. Pois isto são assuntos a envolver as embaixadas e o responsável do RGPD jamais enviaria ficheiros sem a autorização superior (se assim o fosse, a Câmara teria colocado o mesmo em tribunal). Logo, cada um que retire as suas conclusões.
E quanto ao Jorge Coelho, elogiado pela sua atitude, convém relembrar a existência de relatórios a indicar o risco da queda da ponte Entre-os-Rios e que foram ignorados.
A prever a chegada da brigada, eu estou-me a marimbar para o Carlos Moedas. Agora, gosto sempre da coerência dos socialistas.
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Só por esta verborreia populista vou votar no Moedas nas próximas.
E eu, que estou à vontade, Jorge Coelho, Sócrates, Moedas, Montenegro, Costa, Durão Barroso, Portas, Marcelo… Tudo merda.
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