Como todas as outras grávidas. Seja como for, ela pode ter inclusivamente engravidado em Portugal (se calhar disseram na noticia, mas pouco tempo é sempre vago)
Não foi na notícia, foi o médico do Amadora-Sintra que deu a informação nos esclarecimentos aos jornalistas.
Outra coisa que não percebo é o tom agressivo com que as jornalistas (as que colocaram questões eram só mulheres) questionaram o médico, quase como se ele fosse um criminoso.
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@Paracelsus , já agora, situações como esta não acontecem na Suécia?
Turismo ou não, a pessoa em questão não é a responsável pelas regras. Toda esta situação trágica tem provavelmente motivos vários, uns mais fáceis de identificar e resolver que outros.
Mas o meu ponto é mesmo eu achar que existe uma certa tendência em valorizar excessivamente a “nacionalidade” do indivíduo e em catalogar a cena com base nisso quando a situação afeta negativamente algo mais tradicionalmente português, e em fazer-se o contrário quando a situação afeta negativamente esse indivíduo.
Neste caso, a situação é toda ela trágica, esperemos que tenha sido algum imponderável e não responsabilidade de alguém ou algo no sistema de saúde, estrangeira ou não estrangeira, com acompanhamento anterior ou não.
A toda a hora, temos grávidas destas todas as semanas que dão à luz (as nigerianas então costumam dar à luz 7, 8, 9, 10 vezes e por aí…e só sei isto porque como têm tipos sanguíneos raros por aqui, é frequente termos de andar atrás de familiares para poderem ter sangue compatível, caso contrário quase nunca sabemos de que país vêm, apenas que vêm de fora - por causa do número de reserva em vez de um “personal number” sueco). E muitas delas sem acompanhamento prévio, o que costuma dar algumas chatices aqui e ali.
O Garcia Pereira tem toda a razão no que diz e não tem qualquer telhado de vidro.
O que ele defende é que a constituição portuguesa proíbe partidos racistas e que defendam fascismo como o CHEGA o que é totalmente verdade.
A malta achar que isto devia ser abrangente para incluir a extrema-esquerda é uma coisa, mas o que lá está escrito é outra. A constituição portuguesa não proíbe partidos como o MRPP.
O Garcia Pereira está a seguir a lei constitucional à risca.
Não são consentidas associações armadas nem de tipo militar, militarizadas ou paramilitares, nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista.
O que o Garcia Pereira e outros estão a cozinhar é algo bem mais engraçado.
A direita tem muitos otários que iam no engodo. Já vi vários em espaços públicos, que se auto-dominam muito inteligentes, sedentos de cair nesse engodo. Burros que nem uma porta.
Esta novela (começada pela Ana Gomes e que o tribunal constitucional finge que não existe) tem mais interesse político do que todos os debates parlamentares dos últimos oito anos.
Não são consentidas associações armadas nem de tipo militar, militarizadas ou paramilitares, nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista.
Aposto que és um dos primeiros da fila a cair no engodo.
Como disse, esta novela tem mais interesse político do que todos os debates parlamentares dos últimos oito anos.
Se não gritassem vai para a tua terra a deputadas nascidas em Portugal, filhas de pais portugueses, em plena AR, talvez fosse mais fácil ocultar pelo menos a vertente racista.
proíbe expressamente a pena de morte. O artigo 24.º, n.º 2, estabelece que “Em caso algum haverá pena de morte”. Esta proibição foi consagrada na Constituição de 1976, após a abolição permanente da pena de morte para todos os crimes, incluindo os militares, que já havia sido abolida anteriormente.
Artigo 24.º, n.º 1: A vida humana é inviolável.
Artigo 24.º, n.º 2: Em caso algum haverá pena de morte.
Ou advoga a pena de morte ou advoga o crime…, é escolher.
Portanto “traidores” extraterrestres… Senão só podem ser humanos não? O Euro é apenas para identificar a traição pela qual a morte deve ser aplicada…, mas realmente os advogados são bem manhosos e então esse hipócrita… Todavia é uma declaração de um partido político legal e não desse, à época, educador do povo a título pessoal…, parece-me.