Política Nacional - Parte 4

Sim, agora também quero exercer o meu direito de andar nu na rua com o malaquias à mostra. Porque foi assim que vim ao mundo. Que Estado é este fascista e cheio de ódio aos nudistas para dizer que eu não posso?

Opa deixem-se de merdas. Cambada de chorões.

Estamos no século XXI. Isto é Portugal. É Europa. É União Europeia.

Querem cá viver? Adaptem-se!

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Tens razão, eu estava a pensar mais na sobrecarga dos serviços públicos. Erro meu.

tu é que me meteste essa definição de liberalismo na boca não fui eu. portanto aconselhava-te alguma prudência a qualificar os outros, se não faz ricochete.
nem sequer vou à natureza do conceito de liberalismo, baseio-me só na retórica política da il. liberdades individuais, culturais, artísticas, de expressão, religiosas e o estado longe dessa liberdade. não sou eu que digo, são os sucessivos líderes( se bem que da retórica à prática, particularmente aprovação e rejeição de projetos leis, vai uma distância grande).
acredito que o partido liberal, que não o é absolutamente como é óbvio, só iria interferir de forma flagrante com uma restrição estatal de liberdade se houvesse evidências e dados que comprovam que essa restrição resolve um problema concreto, seja de segurança, criminalidade ou outras… certo?

É manipulada para isso desde que nasce, causa uma efeito muito semelhante ao Síndrome de Estocolmo.

Não há liberdade nenhuma nesse “desejo” em tapar a cara.

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Palavra de honra que não consigo perceber esse argumento de que as mulheres agora não podem sair de casa.

Então não podem sair de hijab?

E, já agora, volto a perguntar:

As mulheres ocidentais quando visitam países árabes não têm de cumprir com os preceitos locais sobre vestimenta nos lugares públicos?

Porque é que as mulheres que vêm de países muçulmanos para o ocidente não fazem o mesmo?

Porque é que nós temos de respeitar todas as culturas que não são como a nossa e isso não é recíproco para quem nos vista ou quer viver entre nós?

Onde está o esforço que essas pessoas fazem para se integrar?

Ou somos nós que temos de nos integrar nas suas culturas?

Gostava que alguém que tenha mente aberta , sem enviesamentos, me consiga explicar isto aqui ao velhote.

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O mais incrível é que a mulher andar de cara tapada é proibido em quase todos os países islamicos moderados, e nós aqui a perder tempo a condenar uma lei que os próprios implementaram.

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Os políticos e algumas “elites” associadas lucram politicamente ao fomentar a dependência de subsídios governamentais, garantindo bases eleitorais leais que raramente mudam de partido.

Financeiramente, o caos (pobreza, crime…) sustenta contratos lucrativos para ONGs, sindicatos e serviços sociais que recebem muito milhão em financiamento estatal, central e local, para “soluções” que nunca resolvem as causas profundas.

É o ciclo que perpetua o poder..

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Este governo deve ser o melhor de todos os tempos a fazer dos portugueses parvos e a desviar atenções.

Lançam cortinas de fumo irrelevantes como as leis do luto parental ou agora da burca para que se fale disso durante semanas enquanto continuam o seu trabalho verdadeiramente horripilante nos verdadeiros problemas deste país, como as leis do trabalho, a saúde e a habitação, que estão cada vez piores.

Enquanto isso continuam a oferecer vistos gold a russos de bem para virem comprar casas por milhões, dão o cu aos empresários e às empresas que geram milhões e vemos as grávidas a continuar a nascer na rua, em ambulâncias ou no chão dos hospitais. Com as ministras a rirem na nossa cara.

Mas o que importa, importante é saber se a Jaheb e a Fythiabad vão sair de casa com a cara tapada.

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Se não me engano, quem esteve na raiz dessa decisão foi o António Sousa Lara, um “fanático” católico que nunca teve nada de social-democrata. Há uns anos, 1999, parece que estava a contar com o “fim do mundo”, ou algo assim, e teve um papel qualquer no surgimento de grandes cruzes de luz azul (as cruzes do “Amor”) que foram colocadas em diversas igrejas… O seu nome é referido neste artigo.

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Estes gajos metem-vos a falar de merdas que não interessam ao menino Jesus enquanto tentam (e vão conseguindo) ■■■■■ os direitos dos trabalhadores o mais que podem.

Eu achava que eram incompetentes, mas começo a achar que se calhar é competência a mais.

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A iniciativa foi do Chega. O Governo nada teve com isto.

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A realidade é que o PSD se abusar muito, depois não volta para o poleiro assim tão cedo.

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Verdade, mas não foi o governo que propôs a lei, nem foi o facto da lei passar que provoca tudo isso.

O Socras era um autêntico “ladies man” e agora o MP apanhou-o “by the balls”.

Mas que interesse tens tu em impedir as pessoas de nascerem? Não somos a China, não somos a Índia, com problemas de sobre-população.

Andámos a fechar escolas por esse país fora, se há gente para as ocupar, é voltar a activar os serviços e capacitar novamente o país.
Se tenho um restaurante e cada vez tenho mais cliente, a opção não deve ser impedir as pessoas de entrar, mas sim capacitar-me para acomodar essas pessoas de modo a aumentar o meu negócio.

O meu argumento relativamente a este ponto é muito simples: temos lido vezes e vezes sem conta que são os estrangeiros que vêm sobrelotar os serviços públicos, provocando o caos. Até certo ponto, aceito o argumento, há uma certa imprevisibilidade que causa transtorno.

Mas há uma obrigação do governo de dotar o país dos equipamentos, infra-estruturas e pessoal necessário ao desempenho das funções do Estado. Se os serviços estão a entrar em colapso porque aumentou a população, mais do que perguntar porque aumentou a população ou como a podemos diminuir, neste momento apetece-me perguntar porque não se aumentaram os equipamentos, as infraestruturas, o pessoal.

Se as pessoas vê de fora, se trabalham, se descontam, se pagam impostos, então sejam eles de que nacionalidade forem, estão a colocar dinheiro nos cofres do estado e a contribuir para a economia do país. A partir daí, há uma responsabilidade do país também para com eles, não apenas para com os nativos.

E lá está, somos sempre muito críticos com os mais desfavorecidos, aqueles que atravessam mundo para de alguma maneira tentar governar vida, e pouco exigentes com aqueles merdas de Espinho, que têm uma firma sem funcionários que continua a prestar serviços de lobbying às claras e ainda têm a desfaçatez de criar uma lei anti-burka, porque aparentemente a burka é tudo aquilo que neste momento está mal neste país.

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Só baixou para a comissão parlamentar com essas matérias. Devem fazer alterações, depois vem a plenário de novo e se passar, vai para o Presidente da República. O caminho ainda é longo. Por isso, acredito muito pouco nisso de cortina de fumo. É sim o Chega a dar provar de vida e depois das eleições autárquicas, onde lhes correu mal (para as expectativas deles). E, claro, isto é para o Ventura (candidato a PR) ter assunto.

Memória curta? É que o maior cara de pau que já governou em Portugal não saiu de lá há assim tanto tempo

Não foi o governo que propôs a lei de proibição de ocultação do rosto.

E curiosamente quem está a fazer deste assunto todo um filme é:

  1. O Chega porque quer fazer isto bandeira
  2. A esquerda porque wokices e chega mau e nós sempre do lado da razão
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Oficial, o partido socialista vai apoiar o Tozé seguro.

Mais um em quem não irei votar.

Ele é da terra da minha senhora e eu próprio já o lá vi na altura do madeiro de natal.

É uma pessoa muito estimada nas suas origens logo acredito que seja genuinamente uma boa pessoa.

Se fosse sem o apoio do PS provavelmente até votaria nele, mas com o apoio deste PS completamente radicalizado a minha consciência não me permite.