Política Nacional - Parte 4

Se o contexto é “lógico” e se “não tem mal nenhum” não há qualquer motivo para o celeuma. Devia ser um não tema. Com tanta merda relevante e importante para se discutir, andam a pegar nestas minudências e a mandá-las para o ar…

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Mostra que é alguém que se está a cagar para fait divers.

O Almirante até pode querer o oposto, mas está a revelar-se um Marcelo. Vai ao São João para receber aprovação do povo na rua, para os beijinhos e selfies, acompanhado do Mário Ferreira não sei por que razão. Se lhe financiou e vai financiar a campanha, tem que seguir as ordens, mas mostra afinal ser uma personagem muito condicionada.

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@moderadores @administradores os meus posts de ontem num diálogo com o @Viridis_Leo acerca dos tweets do Montenegro desapareceram todos. Qual o motivo? Creio ter sido uma discussão totalmente normal.

Mudanças em perspectiva bem vindas.

O habitual…

Companheiro lusitano, as mensagens foram recuperadas após análise. Por vezes, apagamos uma e vai tudo. Restabelecida a normalidade.

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Dado o contributo ultrapassar a razoabilidade e as regras estabelecidas, é normal ser assim para ti. E se mantiveres a postura, continuará a ser apagado. Conheces as regras, por isso, nem faz sentido queixinhas.

O almirante ficou apresentado com as desculpas esfarrapadas para desdizer a afirmação de que não era candidato.

A AD foi esperta na criação destas medidas, sendo que o Chega é quase que obrigado a votar a favor disto, ou demonstra que na realidade não têm interesse em controlar a imigração.

Eu acho piada aos imigrantes, que se acham melhores que os outros (os Expats), que ficaram todos ofendidos, por causa destas medidas, basta passar pelo reddit deles.

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Numa primeira fase ponderei votar nele mas tenho ficado desagradado com algum comportamento dele. Parece-me demasiado autoritário e algo egocêntrico.

De momento, o António José Seguro parece-me o candidato mais eloquente, equilibrado e equidistante.

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Só é pena ser militante da maior associação criminosa deste país.

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O meu voto também vai para tó-zé.
Mas apenas se for como independente, a minha consciência não me permite votar num candidato apoiado pelo actual partido socialista.

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Ainda bem que ficaram, é sinal que as medidas resultam. Um dos problemas estruturais da imigração em Portugal é a quantidade deles que estão por cá ilegais e sem qualquer cumprimento de regras porque o “sistema” não “fiscaliza” e os deixa continuar nesta margem de ilegalidade.

Já há algum tempo que o digo. A melhor maneira de acabarem com as pendências no AIMA (para os processos de imigração) e de acabarem com as pendências na Conservatória de Registo Civil (para os processos de nacionalidade) é começarem a cumprir as regras e a fiscalizar devidamente os documentos enviados. No dia em que o comecem a fazer e que se deixe de conceder autorização de residência e nacionalidade a quem não cumpre os requisitos, vamos deixar de ter os serviços entupidos com processos que, naturalmente, não cumprem os requisitos e esse pessoal rapidamente marcha daqui para fora.

Criou-se aqui um facilitismo bacoco no que diz respeito a este tema. Entra toda a gente. Depois de cá estarem, têm de se legalizar porque o Estado Português decidiu que é melhor do que os deportar. Aquilo que acabou por acontecer foi que este pessoal começou a espalhar a palavra disso mesmo (é ver os múltiplos vídeos no insta, facebook e youtube a explicarem isso mesmo aos conterrâneos e a chamá-los para cá).

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Quais autorizações?

Espera lá que eu tenho que ir procurar, que esta informação eu tinha visto num dos tópicos dos expats, que estavam a chorar.

Ignora que eu não consigo encontrar nada específico, relativamente ao papel das autarquias e dos municípios.

Eu sei do que estás a falar. São os atestados das juntas de freguesia. Os atestados da junta de freguesia são uma aberração por todos os motivos e mais alguns. Este documento atesta, com a presença de duas testemunhas, que uma determinada pessoa reside num determinado local. A Junta de Freguesia, na pessoa do seu Presidente, passa então o dito atestado/declaração.

Isto é uma aberração particularmente evidente. É legalmente exigível um comprovativo de residência em Portugal. Ora, regra geral, o comprovativo de residência consegue-se através da apresentação da escritura de compra da casa, do contrato de arrendamento ou do contrato de comodato. É, por exemplo, o que te exigem se fores pedir para alterar a titularidade do contador para teres electricidade ou água em casa. O Estado Português entende que não é necessário tal coisa. Que basta uma declaração da Junta de Freguesia (com duas testemunhas) a atestar que outra pessoa vive num determinado local.

Por que motivo se tornou necessário a declaração da Junta de Freguesia? Por um motivo simples: grande parte destes imigrantes não têm contratos de arrendamento, nem de comodato, nem tampouco são proprietários de casas. Vivem em casas arrendadas, sim, mas que não há contratos de arrendamento e cujo montante sai pela porta do cavalo. Ou seja, o próprio Estado Português deu o beneplácito à fuga ao fisco no âmbito do arrendamento.

É evidente que esta macacada tem de acabar.

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Não sei é se faz parte da lista de medidas que vai ser alterada. Num à parte, eu já fui abordado na rua, por uma rapariga dos CPLP, que me perguntou se eu podia ir à Junta de Freguesia assinar um comprovativo, de como ela morava aqui na zona, o que demonstra a palhaçada que isto é.