Se o contexto é “lógico” e se “não tem mal nenhum” não há qualquer motivo para o celeuma. Devia ser um não tema. Com tanta merda relevante e importante para se discutir, andam a pegar nestas minudências e a mandá-las para o ar…
Mostra que é alguém que se está a cagar para fait divers.
O Almirante até pode querer o oposto, mas está a revelar-se um Marcelo. Vai ao São João para receber aprovação do povo na rua, para os beijinhos e selfies, acompanhado do Mário Ferreira não sei por que razão. Se lhe financiou e vai financiar a campanha, tem que seguir as ordens, mas mostra afinal ser uma personagem muito condicionada.
@moderadores @administradores os meus posts de ontem num diálogo com o @Viridis_Leo acerca dos tweets do Montenegro desapareceram todos. Qual o motivo? Creio ter sido uma discussão totalmente normal.
Mudanças em perspectiva bem vindas.
O habitual…
Companheiro lusitano, as mensagens foram recuperadas após análise. Por vezes, apagamos uma e vai tudo. Restabelecida a normalidade.
Dado o contributo ultrapassar a razoabilidade e as regras estabelecidas, é normal ser assim para ti. E se mantiveres a postura, continuará a ser apagado. Conheces as regras, por isso, nem faz sentido queixinhas.
O almirante ficou apresentado com as desculpas esfarrapadas para desdizer a afirmação de que não era candidato.
A AD foi esperta na criação destas medidas, sendo que o Chega é quase que obrigado a votar a favor disto, ou demonstra que na realidade não têm interesse em controlar a imigração.
Eu acho piada aos imigrantes, que se acham melhores que os outros (os Expats), que ficaram todos ofendidos, por causa destas medidas, basta passar pelo reddit deles.
Numa primeira fase ponderei votar nele mas tenho ficado desagradado com algum comportamento dele. Parece-me demasiado autoritário e algo egocêntrico.
De momento, o António José Seguro parece-me o candidato mais eloquente, equilibrado e equidistante.
Só é pena ser militante da maior associação criminosa deste país.
O meu voto também vai para tó-zé.
Mas apenas se for como independente, a minha consciência não me permite votar num candidato apoiado pelo actual partido socialista.
Ainda bem que ficaram, é sinal que as medidas resultam. Um dos problemas estruturais da imigração em Portugal é a quantidade deles que estão por cá ilegais e sem qualquer cumprimento de regras porque o “sistema” não “fiscaliza” e os deixa continuar nesta margem de ilegalidade.
Já há algum tempo que o digo. A melhor maneira de acabarem com as pendências no AIMA (para os processos de imigração) e de acabarem com as pendências na Conservatória de Registo Civil (para os processos de nacionalidade) é começarem a cumprir as regras e a fiscalizar devidamente os documentos enviados. No dia em que o comecem a fazer e que se deixe de conceder autorização de residência e nacionalidade a quem não cumpre os requisitos, vamos deixar de ter os serviços entupidos com processos que, naturalmente, não cumprem os requisitos e esse pessoal rapidamente marcha daqui para fora.
Criou-se aqui um facilitismo bacoco no que diz respeito a este tema. Entra toda a gente. Depois de cá estarem, têm de se legalizar porque o Estado Português decidiu que é melhor do que os deportar. Aquilo que acabou por acontecer foi que este pessoal começou a espalhar a palavra disso mesmo (é ver os múltiplos vídeos no insta, facebook e youtube a explicarem isso mesmo aos conterrâneos e a chamá-los para cá).
Quais autorizações?
Espera lá que eu tenho que ir procurar, que esta informação eu tinha visto num dos tópicos dos expats, que estavam a chorar.
Ignora que eu não consigo encontrar nada específico, relativamente ao papel das autarquias e dos municípios.
Eu sei do que estás a falar. São os atestados das juntas de freguesia. Os atestados da junta de freguesia são uma aberração por todos os motivos e mais alguns. Este documento atesta, com a presença de duas testemunhas, que uma determinada pessoa reside num determinado local. A Junta de Freguesia, na pessoa do seu Presidente, passa então o dito atestado/declaração.
Isto é uma aberração particularmente evidente. É legalmente exigível um comprovativo de residência em Portugal. Ora, regra geral, o comprovativo de residência consegue-se através da apresentação da escritura de compra da casa, do contrato de arrendamento ou do contrato de comodato. É, por exemplo, o que te exigem se fores pedir para alterar a titularidade do contador para teres electricidade ou água em casa. O Estado Português entende que não é necessário tal coisa. Que basta uma declaração da Junta de Freguesia (com duas testemunhas) a atestar que outra pessoa vive num determinado local.
Por que motivo se tornou necessário a declaração da Junta de Freguesia? Por um motivo simples: grande parte destes imigrantes não têm contratos de arrendamento, nem de comodato, nem tampouco são proprietários de casas. Vivem em casas arrendadas, sim, mas que não há contratos de arrendamento e cujo montante sai pela porta do cavalo. Ou seja, o próprio Estado Português deu o beneplácito à fuga ao fisco no âmbito do arrendamento.
É evidente que esta macacada tem de acabar.
Não sei é se faz parte da lista de medidas que vai ser alterada. Num à parte, eu já fui abordado na rua, por uma rapariga dos CPLP, que me perguntou se eu podia ir à Junta de Freguesia assinar um comprovativo, de como ela morava aqui na zona, o que demonstra a palhaçada que isto é.