Depende. Para mim as melhores são femininas. Não coloco aqui para não me expulsarem.
(e na informática ainda se usa o slave e master não digam a ninguém)
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Mas aí estamos a falar em pronomes, e mesmo assim não é em todos. Chegas à terceira pessoa e só tens “eles” e “elas”, não há um pronome neutro e é aí que começa a dar barraca porque fica esquecido o caso em que um grupo tem pessoas dos dois géneros.
Mas aqui nem se estava a falar em pronomes, era mesmo no género dos substantivos.
A língua portuguesa é preconceituosa, descobriu-se isto agora nos últimos anos.
Para mim não tem sentido nenhum, se querem ensinar esses novos termos venham as novas gerações.
Eu não gosto de “todes, ou enfermeires”, soa-me mal. Vou mais por enfermeiris ou todis, ou então substituir por uma consoante… tipo sei la enfermeirzs tou todzs, sempre dava um ar mais moderno com influências eslavas 
Isto não é chalupice.
Chalupice é estas amélias chorarem que temos de passar tudo para elétrico sem qualquer consideração sobre a catástrofe ambiental que é não aproveitar o que é razoável até ao fim enquanto se substitui massivamente por coisas novas. O anti-consumismo a apelar ao consumismo. 
Isto é o Bloco de Esquerda a reivindicar a luta climática, oito pontos dos dez nada têm a ver com alterações climáticas ou o uso de combustíveis fósseis.
Isto também é desonestidade e um insulto para quem se preocupa realmente com o assunto.
Casarona. Casona. 
Mas há preconceito claro. Aqui falou-se em virgens ofendidas, não virgens ofendidos. Tem uma conotação insultuosa ao feminino.
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O planeta Terra registou, esta terça-feira, um número recorde de oito mil milhões de habitantes. Apesar de, à primeira vista, este valor parecer positivo, a verdade é que acarreta várias consequências e preocupações, nomeadamente de que forma é que o ser humano se vai alimentar para garantir a respetiva sobrevivência no futuro.
Devido à escassez de recursos, torna-se essencial explorar novos caminhos e encontrar alternativas. Assim, carne produzida em laboratórios, proteína de ervilha, algas, cogumelos, insetos, peixes de aquacultura e leite produzido por microorganismos pode ser algumas das opções, segundo informação divulgada pelo jornal Público .
De acordo com um relatório elaborado pela Comissão EAT-Lancet, é determinante reduzir, até 2050, 50% do consumo de carne vermelha e de açúcares e apostar no consumo de vegetais, legumes, frutas e frutos secos. Se em 2022 já começam a surgir desafios à sobrevivência humana, no futuro os desafios serão ainda maiores e mais dificeis de combater. Contudo, uma certeza que se tem tido com o avançar do tempo, é que o atual sistema alimentar tem falhas e, como tal, necessita de modificações.
We Will eat ze bugs
Tu brincas mas quando passou essa notícia dos 8 mil milhões, na rádio, começaram logo a falar dos inseto. Eu começo a achar que vão mesmo tentar o great reset, mas vai lhes correr mal e ainda vão ter que fugir para algum lado para não acabarem como os monarcas franceses.
Vão tentar? Não amigo, já está a acontecer mesmo
Sao problemas que so existem na cabeca de algumas palermas.
Se eu chegar ao hospital e perguntar ‘Quantos enfermeiros trabalham nas urgencias’, ninguem me vai dizer apenas o numero de enfermeiros do sexo masculino.
Da mesma forma que se eu disser ‘Espero que o tribunal faca justica’ ninguem vai acreditar que eu estou a dizer que espero que apenas as mulheres arguidas sejam condenadas.
Este Pais em quase 1000 anos de historia nunca teve este tipo de mal entendidos, mas chegamos a 2022 e ha pessoas que acreditam que quando eu digo ‘o parlamento esta cheio de deputados corruptos’ estou a excluir as deputadas da minha comunicacao… mas a mesma frase em 2012 nao excluia ninguem
Isto e uma discussao pateta que so ocupa as cabecas patetas do BE e seus aficcionados.
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Esta é a nova forma da malta mais maluquinha de justificar o facto de estarmos em mais uma “normalidade”… afinal estamos a experienciar o Grande Reset. 
Para quem estava à espera de algo cataclísmico e repentino, não, estamos a atravessar o Grande Reset porque sim (porque senão ficam desacreditados aos olhos dos outros).
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Yes, é só pão para malucos 
Acho que isso só iria trazer confusão.
Portugal tem muitas palavras masculinas/femininas ao contrário de outroas línguas. Sim, isso pode causar confusão, mas também existe o mesmo fenómeno em outras línguas em outros contextos.
Pra mim é aceitar e andar para a frente.
Pressões sobre o governador do banco de Portugal. Leis para ilibar do pagamento de quase 2M ex secretários de estado de socrates. É tudo á grande.
Certo, vão tentar realizar o seu great reset, agora se vão conseguir é que é outra coisa. Duvido muito que as pessoas aceitem perder o que é deles, só para que uns merdas que se acham mais que os outros, continuem a fazer o que lhes apetece. Vai acabar numa caça ao rico mundial, ou pelo menos no ocidente.
É como eu respondi ao colega Reciclone, quando ele disse isto :
centenas de anos antes da língua portuguesa aparecer já existiam povos suficientemente sofisticados para perceber que nem todos os substantivos têm género
Tendo em conta que Portugal existe há quase 900 anos e a língua deriva do latim, que é ainda mais velho, eu estou para ver quais são esses povos incríveis que se davam ao trabalho de criar substantivos sem género…
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Gosto do mais do Great Awakening.
Acordar com a tenda armada ao lado de uma brazuca nota 9 ou outra nacionalidade que menos gostem.
Isso sim e’ um grande awakening.
Fuck yeah brotherman
A melhor parte destas patetices linguisticas era como e que os 1% da populacao que se preocupa com este tipo de palermices ia depois comunicar com os outros 99%…
Depois ai estaria criado um novo tipo de racismo - o racismo linguistico. Com sorte dava para fechar mais umas 2 ou 3 escolas de artes em protesto…
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Great Reset so’ conheco aquele em que estas a trabalhar no excel sem auto-save e o computador decide fazer actualizacoes.
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Nem me digas nada já não vivo sem fazer save no Excel a cada 5 mins