Precisava de tirar umas coordenadas GPS de umas estremas de um terreno, mas utilizando o telemóvel. Alguém conhece alguma APP que dê pra tirar coordenadas com boa precisão? Já se sabe que nos telemóveis nunca é 100% certo, mas gostava fosse mais possível?
O Strava talvez de, ou BUPI se for para delimitacao de terrenos
Eu no caso do Bupi estou com o problemas de nao saber onde sao os terrrenos, os meus avós sabiam e o meu pai que já faleceu.
Sim, é para delimitar terreno. Houve cadastro da AIGP onde se inserem terrenos meu pai, mas como eu não tenho tido tempo ir a terra, não consegui ir a tempo de preencher e fazer trabalhos campo. entretanto já fechou o período recolha dados, estando já em consulta pública. E gostava de fazer recolha das estremas com pontos GPS e tentar carregar pro BUPI. Pk no mapa só aparece arvoredo a tapar e não consigo distinguir onde é.
Eu por acaso sei onde são os terrenos, pk o meu pai e avós me foram ensinando, quando lá ia no verão e noutras alturas. Maioria dos meus tios já só conhecem alguns, outros já só sabem mais ou menos a zona, mas já não dão com eles…
Sim é para caminhadas/corridas etc. mas ficas com os limites se percorreres a pé esses mesmos limites. Se entrares no BUPI através do telemóvel no próprio local ele deteta o local se estiveres a fazer o esboço (nome no BUPI) do terreno, isto segundo me disseram na Camara Municipal.
@CaptainCharisma não sei se és capaz de me poder tirar uma dúvida. Vai haver uma assembleia do grupo desportivo onde tou inserido, este fim de semana. Acontece que a atual direção não vai recandidatar/ apresentar lista. E não se vislumbra outra qualquer lista. Caso no dia não surja nenhuma, como é que a mesa resolve? Cria comissão de gestão e fica a existir á mesma a mesa e a comissão de gestão ou é criada a comissão com os membros da mesa e outros sócios e fica só a comissão de gestão, deixando de existir a mesa? Os estatutos e regulamento interno são omissos neste caso.
Como se deverá fazer?
Não existe norma específica para o efeito (nas associações) e as partes não regularam tal situação. Se aplicares analogicamente o regime das sociedades comerciais, aquilo que acontece é o seguinte: quando existam mandatos temporais, se não houver renúncia de quem ocupa os cargos e também não existir nomeação, as pessoas que ocupam os cargos mantêm-se em funções.
É, aliás, aquilo que me faz sentido nesse caso.
EDIT: se houver renúncia ou vontade expressa de deixar as funções, terão que nomear uma comissão de gestão, que em último caso até pode ser a mesa da assembleia geral, caso não haja mais ninguém.
Sim. Instalei a APP do BUPI e fui ao terreno. Marquei pontos no mapa, com o GPS do telem e gravei na app juntamente com dados. Depois aquilo agora tem ser validado por um técnico. Em caso afirmativo aquilo é automaticamente feito registo na conservatória, se não me engano…
Esta e eleição obrigatória por os 4 anos terminam agora. E maioria ninguém quer continuar. Eu e os outros dois da mesa é que vamos ficar com aquilo às costas até haver nova lista, certo?
Preferível organizar comissão de gestão. E fica a mesa á mesma?
Quando há mandatos temporalmente definidos, a eleição é obrigatória. Só que, por vezes, o pessoal desinteressa-se das coisas e não lhe quer dar continuidade. Parece-me ser o caso. Quem lá está, sim… Vai ficar com aquilo atrelado às costas. Às vezes era preferível nestas pequenas associações terem uma orgânica menos complexa… Pode ser algo a ponderar.
Boas Malta das violas , estou completamente desatualizado nesta matéria, o puto 18 anos quer começar a tocar guitarra, por acaso tenho uma fixe em casa, acústica ( Segóvia) braço fino, cordas de aço, mas penso que não seja o indicado para começar a aprender.
O que é que anda por aí preço qualidade, que seja jeitoso, e BARATO!
Se ainda assim, não for opção, gama de entrada da Yamaha. Qualquer “pau” serve para começar a aprender, mas por vezes a qualidade é tão pouca que o aluno acho que não consegue um bom som. Portanto, evitar marcas “brancas”, Stagg e afins.
É o mal das pequenas associações. Eu sei como isso é, também estou metido numa e sei bem as dores cabeça isto dá. Em meios urbanos, a coisa vai correndo. Mas em meios rurais e despovoados, nem imaginam…
Já agora aproveito a boleia do @CaptainCharisma e pergunto te como posso comprovar a idade de um imóvel? Vou explicar. O edifício na década de 40 era armazém com umas chapas por cima e pronto. Na década de 70 virou sede de uma coletividade. Entretanto o responsável que está a elaborar o projeto de segurança contra incêndios pediu me um documento que comprove a idade do imóvel, caso contrário o edifício fica como novo e tem fazer dezenas de obras, o que não se justifica. Uma ata ou outro qualquer. Problema é que há uns anos a chuva alagou a sala onde está a papelada antiga e estragou muitos papéis antigos que acabaram no lixo… não temos nada que aparentemente sirva de prova…
Entretanto fui ao site das finanças e na caderneta predial diz lá " ano de inscrição na matriz: 1951" . Isto pode servir?
A inscrição matricial (informação da caderneta predial) é um bom indício. É normalmente suficiente para dispensar a exibição de licença de utilização em escrituras. Se quiseres ser mais rigoroso, pedes as fotografias aéreas do local. Consegues ter uma ideia ainda mais precisa do ano das edificações.