Luís Nani

"Sporting? O futuro o dirá, era bonito se fosse para terminar a carreira"

Nani não descarta regresso a Alvalade e não esquece a Seleção.

Atualmente ao serviço do Orlando City, dos Estados Unidos, Nani não descarta um regresso ao Sporting, clube onde deu os primeiros passos como profissional e ao qual voltaria em duas ocasiões.

“Só o futuro o dirá. Se no futuro existir uma possibilidade de voltar, era bonito se fosse para terminar a carreira. Mas ainda é cedo para definir isso”, afirmou o jogador de 33 anos à RTP.

A Seleção é também um objetivo que não está esquecido. “Enquanto me sentir capaz de produzir o nível de futebol da Seleção, nunca vou dizer que não. Vou estar sempre disponível”, garantiu Nani, campeão europeu em 2016.

O Jogo

Merece bem mais que o Adrien…mas ok, dispensem os miudos da formação ou até podem da los e carreguem nestes.

Nem com 10 contratos da NOS o Sportinga fazia alguma coisa…tem desperciado milhões e milhões ,€ em entulho.

Gostava de ter cá o Nani
Era importante construir um grupo de gente experiente, com alma, personalidade e paixão pelo clube com os miúdos da formação.

1 Curtiu

Um crime o que lhe fizeram, só faltou dar um pontapé no cu à saída.

1 Curtiu

Aqui se vê a fibra de alguém que sente realmente o Sporting.
As palavras do Anão reveladas hoje na imprensa tinham mais razão de ser, se tivessem ditas pelo Nani.

o porta chaves é que saiu ofendido…associou o acto da academia a todo o universo Sporting.

1 Curtiu

Será sempre bem-vindo a casa. Pode ser que com um significativo corte salarial ainda volte…

Pode ser que no futuro faça uma transição de fim de carreira como muitos outros jogadores fizeram, e se torne uma ótima opção para médio centro.

Vamos ver se o Varandas se vai embora a tempo de tu voltares…

boa tarde.
quanto ao Nani um muito obrigado pelo que deu ao Sporting mas agora com essa idade que fique pela américa onde foi a correr atrás dos dólares.

Foi a correr ou mandaram-no correr?

1 Curtiu

Assinava já!
Acho que há pessoas que não viram bem o que foi o Nani que por cá andou com aquela equipa miserável.
Durante os 28 jogos que disputou na sua última passagem, marcou 9 e assistiu 7…
Intervenção directa em 16 dos 38 golos marcados.
É só quase 50% mas hey…eu percebo muito pouco disto.

1 Curtiu

E mesmo assim foi escorraçado daqui…ganhava muito para o que fazia em campo…

Se calhar o que fazia fora de campo não correspondia era às pretensões da administração. :thinking:

1 Curtiu

Não vamos reescrever a história, ele foi corrido, e pouco depois de ter saído deu a entender isso. E sempre que pode, sempre que a isso foi chamado, deu sempre o que pôde pelo Sporting, sempre mostrou ser sportinguista, mesmo não lhe faltando aliciamentos dos nossos rivais ou de outras equipas estrangeiras com outra capacidade financeira. Ele é um grande jogador, e é dos nossos. Desprezar isso, ou minorar, é dar um tiro nos pés, é não querer um cultura sportinguista dentro do clube, até porque no mundo do futebol é cada vez mais raro esse tipo de personalidade / carácter, mais ainda em jogadores com o currículo dele. Aliás, nem é preciso puxar muito pela memória, ainda ontem vimos o (mau) exemplo do Podence.

1 Curtiu

Pois… cada vez mais acredito que isto não tenha sido inocente:

image

Aquela entrevista a dizer que o Bruno Fernandes era um vendido também não o ajudou…

Tens toda a razão…estes gajos com 33 anos todos marados!
Aliás, eu nem de borla queria um português qualquer que joga na juventus e tem 35! Deve ser só caruncho…
E trocar o Luis Phelippe pelo maluco sueco de 38 anos que só por sorte é que vai marcando uns golitos por onde passa…só se fossemos malucos

2 Curtiram

Algum dia tinha de acontecer, mas touché! :ok_hand:

1 Curtiu

“Justiça!” | Os 11 melhores jogadores não campeões no Sporting CP

Por

Romão Rodrigues

21/04/2020

A dicotomia justiça/injustiça é transversal a todo o decurso do tempo até aqui verificado. Toda e qualquer pessoa é capaz de tecer queixas e críticas duras, de prometer “mundos e fundos”, de fazer sobressair da lapela do casaco o distintivo que não se vê, mas que urge demonstrar, de realizar manifestações e reunir multidões de modo a pelejar pela causa descrita e de distender a temática pelas vastas áreas de atividade laboral, recreativa, cultural, entre outros. Porém, a pessoa dotada da mínima consciência sabe que a linearidade do caso é inexistente.

O futebol, por acréscimo, encerra em si o antagonismo do princípio – aparentemente – de esquerda. No futebol, não existe justiça nem ínfima réstia dela. No futebol, não há lugar pela igualdade ou pela distribuição equitativa de sucessos. No futebol, não existe solidariedade. No futebol, ganha a equipa mais forte, com melhores recursos dentro e fora de campo, com os jogadores mais dispendiosos, com a melhor arquitetura de estratégias. Tende para isso, pelo menos. E quando tal não se contempla, entramos no campo da exceção. Portanto, como podem constatar, a justiça é abafada.

Segue, numa lista de difícil segmentação, um dos inúmeros exemplos da situação descrita onde a justiça não existe: os onze melhores profissionais não consagrados campeões nacionais com a listada verde e branca . Tática 4x3x3 losango, extremamente ofensiva.

10.

Fonte: Carlos Silva / Bola na Rede

Nani – o sucessor de Cristiano. Estas palavras bastavam, mas ele merece uma “dedicatória” alongada. Regressado em 2014, Nani era o Ás de trunfo de Marco Silva. Nem tudo correu pelo melhor, é certo. Sucessivas demonstrações de maturidade, tranquilidade, pés de veludo, qualidade (bem!) acima da média, golos de antologia, jogadas de força nas quais arrastava consigo quatro ou cinco adversários… Aquela maldade à defesa do Maribor! “LÁ VAI O NANI, VAI MARCAR UM GOLO, VAI DAR UM MORTAL”. Faltou, na letra, um “VAI SER CAMPEÃO” e talvez se concretizasse…

Bola na Rede