Demasiado mau para ser verdade esse banco, numa época tão exigente como esta, com sobrecarga de jogos devido ao Mundial no inverno, onde mais do que nunca se pretendia ter profundidade no plantel de forma a poder gerir melhor os jogos de 3 em 3 dias, eis que decidimos voltar a fazer um ano zero, com poucas soluções em todos os setores, com fé na miudagem. Não consigo entender, em vez de se aproveitar o bom treinador que temos e dar continuidade ao que foi feito e bem nos últimos dois anos, siga lá desfazer tudo e voltar à estaca zero. Gestão de topo. 
E mereceram ganhar porque aproveitaram as oportunidades que tiveram e nós não.
E sim, até podiam ser 4 porque no golo anulado não há falta sobre o Fatawu.
A sorte é que o árbitro apitou antes. Senão ia ao VAR e contava.
Mas a verdade é que não tiveram mais nada.
No Porto vejo muita vontade mas qualidade nem por isso.
O resultado é exagerado.
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Sporting atualmente com o perfil de jogadores que tem é fácil de anular.
Equipa gosta sempre de jogar curto, alas dão pouca amplitude ao jogo, não temos soluções viáveis de jogo exterior ou ameaça de profundidade, por isso uma equipa sente se confortável contra nós em pressão muito alta, até com marcanos a centrais.
Um 343 é difícil de anular se tiver jogadores capazes de esticar o jogo e simultaneamente compensar a equipa. O que faz forte o 343 é a constante superioridade numérica nos vários setores, se os jogadores tiverem a capacidade física para oferecer esse equilíbrio.
Atualmente não temos.
No ano do título tinhas um Nuno Mendes e porro em altíssima rotação na linha dos médios e inclusivamente a ganhar costas à defesa adversária, um Nuno Santos ou Jovane prontos a disparar na profundidade em momentos de transição ou para contrapor a equipas que pressionassem alto. Jogavam bem abertos para arrastar o lateral e o central da cobertura, libertando mais espaço para os 2 finalizadores, Pote e o avançado, que na primeira volta podia ser TT (equipas que deixassem mais espaço nas costas) ou Sporar (ataque posicional). O próprio Pote estava mais liberto para esses movimentos com bola e depois conseguia fisicamente equilibrar o duo do meio com mais regularidade, onde também ajudava o facto do João Mario raramente sair do raio de ação do Palha. João Mario que também assumia a fase de construção como ninguém, mesmo contra Portos em termos de pressão.
Equipa do título muito mais difícil de anular.
Equipa atual a fórmula é sempre a mesma. Só o treinador é que não vê isto.
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A equipa tem de ser mais compacta e quando jogamos mais recuados os da frente têm de entrar nas costas e não soterrar receber a bola no pé.
O Nuno Santos apesar limitações técnicas no 1X1 fazia isso bastante bem.
Aliás, no jogo da época passada com eles ele falhou uns quantos na cara do GR porque atacou bem o espaço.
Os centrais do Porto são lentos e podíamos ter aproveitado melhor as suas limitações
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O treinador é capaz de ver.
A questão é que não temos Nuno Mendes, não temos um avançado forte na profundidade e nos apoios e não tens o meio-campo dos últimos dois anos.
Se o Sporting arranjar determinadas características para a lateral-esquerda, meio-campo e um ataque com a reintegração do Jovane temos tudo para ser fortíssimos, visto que temos o melhor trio de centrais desde a chegada do Amorim.
St Juste e Inácio rotinados com dois alas fortes nos duelos podem voltar a dar a proteção que o Coates precisa para jogar de cadeirinha.
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É verdade que tiveram a sorte do lado deles e um guarda redes em grande nível!
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Se visse não torrava dinheiro no mercado em jogadores que ou não acrescentam ou em termos de características não são o que precisamos.
10M em trincao que é quase fotocópia de edwards e Pote, em características e terrenos que pisam.
Para além de que no plantel há jogadores que podem fazer a equipa mais equilibrada, como Nuno e Jovane a extremos.
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Aliás a jogada tipo do porto contra nós e que funciona imensas vezes é:
-
chutão na frente que é sempre feito à vontade porque eles têm 4 defesas + 1 GK e nós só temos 3 avançados na pressão.
-
Taremi ou Evanilson ganham ou pelo menos atrapalham os nossos centrais o que gera uma segunda bola
-
Segunda bola sempre ganha por eles porque têm 3 médios contra 2 nossos.
Nós quando tentamos fazer o mesmo, porque também não conseguimos sair, não só perdemos sempre o duelo aéreo (Pote/Trincão/Edwards vs Pepe/Marcano) como depois na segunda bola estamos em desvantagem pelo que perdemos novamente.
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Pois , essas declarações do Sergio Conceição não são recentes , foram feitas em 2021 no tal ano do Título.
O que mais faz confusão é se Sérgio Conceição já sabe anular o Sporting ,como nos deixou criar tanta oportunidade de golo.
A única oportunidade golo que o Porto teve foi no lance do Porro corta a bola com a mão em 90 minutos , de resto os golos do Porto foram aos rebolões sem mérito nenhum .
Acho que isso aconteceu numa jogada, a do Fatawu , que ficou isolado , o gaju é rápido atacar a profundidade e tavamos com 10 jogadores.
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Vale a pena ler! Acho que é um artigo sem merdas que diz aquilo k é!
O Porto assenta a sua ideia numa organização defensiva pressionante
Não dá muita ou tanta atenção a organização ofensiva como nós
Prefere ganhar a bola e fazer transições rápidas…
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Nunca digas nunca.
É um miúdo, se trabalhar, tiver a sorte de ter um bom treinador e não tiver lesões, quem sabe…
Até porque ele não é 8.
Neste esquema nem ele nem o Morita são 8 mas sim 6.
Mas enfim é melhor calar me porque senão vão dizer que tou a atacar o jogador. 
O pessoal não sabe distinguir as coisas, ainda vão dizer que tás a dizer que o Ugarte é fraco ou algo do género.
Foto José Lorvão
DERROTA NO DRAGÃO
Por Sporting CP
20 Ago, 2022
Jogo menos feliz para os Leões
A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal perdeu, este sábado, na visita ao FC Porto por 3-0 para a terceira jornada da Liga Portugal.
Num início de noite com bom tempo na Invicta, o primeiro jogo entre grandes nesta edição da Liga Portugal contou com apenas uma alteração de Rúben Amorim no 11 inicial dos Leões: Hidemasa Morita foi titular no lugar de Matheus Nunes, que deixou o emblema de Alvalade.
Com milhares de Sportinguistas no sector visitante do Estádio do Dragão, o clássico começou com o equilíbrio habitual, mas foram os visitantes a criar a primeira ocasião de golo. Aos 11 minutos, Pedro Gonçalves acelerou e deixou Pepe para trás e colocou a bola na coração da área, tendo esta, depois de alguma confusão, sobrado para Hidemasa Morita, que rematou forte ao poste.
Pouco depois, foi a vez de Pedro Porro servir Pedro Gonçalves com um bom passe, mas o português não conseguiu dominar nas melhores condições quando estava em boa posição.
O FC Porto respondeu e começou a ter mais bola, dificultando também, e cada vez mais, a saída verde e branca. Aos poucos, os nortenhos foram construindo algumas jogadas perigosas perto da área do Sporting CP, ainda que as oportunidades claras de golo tenham escasseado.
O desafio foi seguindo até estar perto do intervalo, altura em que a primeira parte teve mais acção. Aos 42 minutos, o FC Porto chegou mesmo ao 1-0 quando pouco o fazia prever; depois de um choque entre Antonio Adán e Taremi, a bola sobrou para Evanilson, que só teve de desviar para a baliza deserta e completar um golo fácil.
O tento sofrido podia ter abalado a formação Leonina, mas aconteceu o contrário: o Sporting CP esteve muito perto do empate em duas ocasiões até ao final da pimeira parte, mas Diogo Costa, guarda-redes da equipa da casa, foi o salvador portista.
Na primeira, Matheus Reis assistiu Francisco Trincão, que rematou para uma grande defesa do guardião. No pontapé de canto que se seguiu, Gonçalo Inácio cabeceou forte para mais uma excelente intervenção de Diogo Costa, que segurou o 1-0 para o segundo tempo.
Logo no primeiro minuto dos últimos 45, um ataque rápido do Sporting CP resultou num cruzamento/remate de Pedro Porro a sair ao lado. A posse, agora, foi pertencendo mais aos Leões, mas os lances de golo foram mais escassos de parte a parte. A única excepção foi o remate por cima de Bruno Costa na área visitante.
A 20 minutos do final, Rúben Amorim mexeu pela primeira vez na equipa, tirando Hidemasa Morita e Luís Neto para as entradas de Rochinha e Nuno Santos, mas foi o FC Porto a beneficiar de um pontapé de penálti pouco depois devido a uma mão na bola de Pedro Porro - que viu o cartão vermelho directo. Na conversão, Uribe não falhou e fez o 2-0.
Com menos um na equipa, saíram Matheus Reis e Marcus Edwards e entraram Jeremiah St. Juste e Fatawu, tendo este último ficado muito perto de reduzir aos 83 minutos. Isolado perante Diogo Costa, que se revelou o melhor em campo e o maior responsável pelo triunfo azul e branco, rematou para defesa do guarda-redes.
Quem não marca, sofre e foi precisamente o que aconteceu e, novamente, de pontapé de penálti. Depois de ser derrubado por Antonio Adán, Galeno converteu da marca dos 11 metros e fechou as contas em 3-0.
Na próxima jornada, o Sporting CP recebe o GD Chaves.
Sporting CP: Antonio Adán [GR], Luís Neto (Nuno Santos, 70’), Sebastián Coates [C], Gonçalo Inácio, Pedro Porro, Manuel Ugarte, Hidemasa Morita (Rochinha, 70’), Matheus Reis (Jeremiah St. Juste, 79’), Francisco Trincão, Pedro Gonçalves e Marcus Edwards (Fatawu, 79’).
O braguilha logo a 1a jornada tinha a vantagem de jogar contra nos o horta e ser vendido, o mslaga patece que lhes lixou os planos.
E um calendario facil para os lsmps para poderem-se concentrar nas eliminatorias da LC.
Ontem ficou claro o otavio é um fiteiro, e os arbitros teem medo de arbitrar no dragao contra eles.
Plantel delapidado à revelia do treinador, reforços sem estarem à altura…
Isto é válido para os dois treinadores do jogo de ontem, no entanto os resultados que cada um apresentam são bem distintos… A diferença entre ter boa e má imprensa neste país é brutal…
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Querendo ser optimista.
Em 99/00 também levamos 3-0 dos nojentos nas primeiras jornadas.
Mas não os tou a ver perder tantos pontos como eles perdiam nessa altura.