Acho que näo tem grande importancia que expansäo escolhes, têm todas cartas muito engracadas. E ao aumentares o baralho, tens mais potencial no jogo.
Eu escolhia o mais barato, ou o que te palpitar mais.
Sobre a importância referia-me ás ilustrações das cartas…ainda no outro li um comentário a dizer que a Journey era a que tinha as imagens mais bonitas de todas expansões. :think:
É a opinião de alguém…
Vê por ti, eu tenho vários expansões e não te sei dizer qual é a mais bonita… Às vezes até tem a ver com humor, há algumas mais alegres outras mais sombrias
Este natal ofereci (e entretanto já joguei) o Mysterium, jogo ucraniano, que mistura dixit com o Cluedo. Gostei.
O jogo não é demorado (leva-se mais tempo a aprender pela primeira vez) e tem todo um stage muito bonito, com cartas ao estilo dixit que te vão dando as dicas para desvendar quem matou o fantasma. O fantasma é quem vai dando as pistas através das cartas aos restantes jogadores, os videntes, que jogam isoladamente e ao mesmo tempo podem discutir entre eles. O objectivo é desvendar o crime: assassino, local e arma. É um jogo coorporativo e todos remam para o mesmo lado.
Ele não é difícil, tem é muitos pormenores na montagem. Além disso, na mesa onde estive ninguém o tinha jogado alguma vez. Foi mais por aí. Demorou-se a ter o stage pronto com as cenas atribuídas a cada jogador. Havendo alguém que o jogou anteriormente, é rápido, explica-se bem.
Nós jogámos no nível intermédio e com 4 jogadores, um fantasma. 3 videntes.
Jogos de tabuleiro interessantes foram os “wargame” históricos…, mas agora nem jogos nem sequer soldadinhos de plástico… Faz parte do projeto de esquecer que houve história e conflitos militares…
Mercado a crescer…, mas quanto a “wargames” baseados na História é para esquecer… Até o “Aljubarrota” já não se vê e era bem concebido e com a originalidade de bastar um único jogador. Também dava para conceber alterações às regras que reduziam o fator sorte e aumentavam a dinâmica da batalha.
:think:
