Sou também sócio e nas últimas duas temporadas tive Gamebox Champions no A13. Nem desgosto do sector (entro na porta 1, e só nos jogos com os grandes ou da champions é que a porta custuma estar mais complicada, de qualquer maneira não me lembro de alguma vez ter demorado mais de 10 ou 15 minutos para entrar), mas claro que preferia que fosse na central, mas considero que 150€ da gamebox mais outros tantos das quotas por ano são uma boa contribuição para o Sporting, e mais não posso dar. Ainda para mais porque sou de Évora e quando vou aos jogos tenho sempre que contar com as respectivas despesas de deslocação (portagens+gasolina+jantar), que nunca ficam por menos de 15€ ou 20€, com o carro partilhado com os amigos, claro. Quando escolho o lugar as restrições que imponho a mim mesmo são: bancada A, tem que ser na bancada A (para a B prefiro ver o jogo em casa), e não pode ser no sector A23 (fui ver dois jogos a este sector e o Sporting perdeu os dois: Sporting 1-3 Spartak Moscovo; Sporting 0-2 Rangers, e como sou muito supersticioso não volto aquele sector).
Na temporada 2006/2007 estive todo o ano sozinho e confesso que gostei muito, este ano levei alguns amigos e o vicio aumentou, estou à espera de saber das condições da próxima Gamebox para decidir se renovo… ou não.
Se não renovar confesso que me vai custar, pois passo o ano todo a ansiar pelo próximo jogo em Alvalade (não é para gabar, mas acho que somos um público espectacular e exemplar ).
As razões que me levam a ser sócio e ter a Gamebox, é que consigo ter os três bilhetes mágicos que procuro todos os anos (os três jogos em casa da Champions), tenho preferência para todos os jogos que não estão incluídos na Gamebox (este ano era 2º na hierarquia para comprar bilhetes para a final da Taça), e quando não vou tento cravar algum amigo a pagar-me as quotas desse mês e ele vai por mim ao jogo (julgo que não estou a enganar ninguém, pois feitas as contas dá 8€ por jogo). Para além disto, fico com a ideia que contribuí (mesmo com a sensação que se calhar é demais) para o sucesso do meu Sporting. Agora com as vantagens do S3G pode ser que a coisa rentabilize um pouco mais, ainda é cedo para dizer.
Para o final, e para os resistentes que ainda estão a ler o post fica o prémio de um rumor que ouvi, e espero com ansiedade para saber se se confirma ou não. Há dias, li uma entrevista do nosso presidente a falar no sonho da Liga Ibérica, na qual ele deu a conhecer a realidade dos bilhetes de época em alguns clubes ingleses: em que os adeptos compram o bilhete no ínicio do ano, e aqueles jogos que não querem ir ao estádio ou não podem, os detentores do cartão podem (re)vender a entrada para esse jogo ao clube que o torna a vender na bilheteira. Sinceramente, não faço ideia se é para aplicar a ideia à nossa Gamebox ou não, mas ficaram as palavras do FSF. No entanto, quanto a mim a ideia é brilhante, senão vejamos: o detentor do cartão não ganha assim muito, mas sempre consegue ter um retorno (uma pequena compensação) pelos jogos a que não pode ir (sim, não entrem em loucuras, estou perfeitamente ciente que o clube daria no máximo 5€ pela entrada para o meu sector A13, que fica na Superior Norte.), o clube consegue fazer mais dinheiro (porque concerteza que não vai vender o bilhete ao preço a que o comprou ao adepto), o adepto que o compra acaba também por comprar mais barato (leis de mercado: mais oferta, menor preço) e o estádio acaba também por ficar mais cheio (quantas as Gameboxes que não vão aos jogos e ficam a descansar em casa?!). Uma ideia que gostava que avançasse e que nem me faria pensar se queria renovar ou não, fazia já a transferência.
Entretanto deixo também uma ideia minha que tive antes de ter lido este entrevista. E se fosse possível comprar Gamebox tipo a granel. Isto é, no ínicio do ano eu escolhia o jogos a que queria ir e comprava esses (em vez de ser a 8€/jogo, sei la a 10€ ou 11€). Se a meio do ano quisesse ir a um jogo que não comprei no ínicio pagaria o preço de bilheteira. É só uma ideia… É que eu, por exemplo, não consigo ir a todos os jogos, é impraticável para mim, mas insisto em comprar a Gamebox porque quero ir aos jogos da Champions e à maioria dos jogos da Liga, devo faltar entre 2 a 4 jogos no máximo por ano, e se fosse compensado por esses jogos a que não vou sentir-me-ia mais satisfeito.
Em relação ao que escreveste sobre o rumor, é uma ideia que já vem sendo falada há algum tempo e que tem em mim um adepto. Ficarei satisfeito se for implementada que, apesar de viver em Lisboa, volta e meia, motivos profissionais impedem que eu me dirija a Alvalade. Se for implementada uma medida dessas, haverá sempre detentores de gamebox a queixar-se de não terem retorno a 100% quando não podem ir ao jogo, mas esquecem-se que na situação actual o retorno é nulo.
Quanto ao que referes em relação ao “jogos a garnel”, já não me parece que seja uma medida muito exequível, já que seria expectável que as pessoas escolhessem um leque pouco variado de jogos, como por exemplo o jogo do Benfica, do Porto, a última jornada, entre outros. Se, por um lado, poderia ser uma garantia de lotação esgotada nesses jogos, por outro, parece-me que o risco associado era elevado, já que tendencialmente, no início de uma época uma pessoa não faz ideia se vai poder ir a um jogo que ocorra em Janeiro, Fevereiro ou Março (por exemplo). Moral da história: A nível de receitas para o clube até podia ser uma boa medida, mas bastava que uma fatia elevada de pessoas não pudesse ir a esse jogo (suponhamos que ocorria num domingo às 21:30, como é bem possível cá neste cantinho lusitano) para que a moldura humana fosse uma pequena lástima, e como esses jogos normalmente já têm casa cheia, não me parece que valesse a pena (isto para não dizer que seria uma política que potenciaria a venda de bilhetes na candonga).
Claro que existe sempre a possibilidade de instituir uma política desse género só para alguns jogos, mas tirando os clássicos do leque de escolha, tenho algumas dúvidas em relação ao sucesso da medida.
Ainda lhe mandei uma piadinha meio da conversa, mas ele não achou muita graça, mais ou menos do género “vamos tratar 2 dentinhos hoje. Vamos pôr um de cada cor?” :twisted: :twisted: :twisted:
PS: se disserem que eu disse isto em público eu desminto
Um amigo meu já recebeu a carta a informar dos períodos de renovações e trocas, mas não me deu pormenores. Eu infelizemente ainda não recebi. Alguém que já tenha recebido e saiba pormenores???
Acabei de receber a carta, juntamente com o aviso para actualizar os dados, já que tenho o formulário do novo cartão de sócio cá em casa há 2 meses. O aviso surtiu efeito e fui correr ao Centro de Atendimento onde eles também recebem (não é preciso enviar pelo correio e também não é preciso foto, desde que o cartão já a tenha ;))
Informações importantes:
"Aproveitamos também esta comunicação para lhe informar que estamos a preparar uma série de medidas facilitadoras para a renovação do seu lugar anual, nomeadamente através de [b]novos produtos e facilidades de pagamento[/b]. Queremos desta forma contar com todos, numa época que pretendemos que seja marcante no novo Estádio José Alvalade!
Adicionalmente, comunicamos desde já algumas datas importantes da GameBox 08’09:
[b]
Fase de Renovação: de 1 a 14 de Julho
Fase de Trocas: 17, 18, e 19 de Julho (apenas no centro de atendimento Sporting)
Fase de compra: a partir de 23 de Julho"[/b]
É necessário referir que eles pedem que actualizemos os dados porque, como muitos estão de férias na 1ª quinzena de Julho, o Sporting vai enviar todos os dados necessários para a renovação também por SMS.
Eu como não pago quotas há 2 anos recebi uma carta com uma proposta de amnistia total das quotas em atraso até Dezembro de 2007.
Como este ano estou a pensar adquirir Gamebox, não sei se compensará esta proposta ou se compensará mais a Gamebox para novos sócios (se é que vai existir), já que manter nº de sócio não é relevante.
A ideia do reembolso parece-me difícil de concretizar, dado o baixo preço da Gamebox, mas a ideia de baixar os preços dos bilhetes normais consoante a quantidade disponível é algo que já me defendi várias vezes.
Deveria ser possível colocar os preços dos bilhetes de quem não tem Gamebox ao estilo das companhias aéreas - quanto menos bilhetes houver, mais caro fica o bilhete. Porque o que se passa actualmente é que praticamente ninguém compra bilhetes esporadicamente devido aos preços absurdos. Ora, seria mais inteligente tentar pelo menos preencher um pouco mais o estádio, mesmo que para tal se pagasse bem menos que o habitual (mais público e ligeiro aumento de receita). Caso o jogo fosse muito procurado, então as pessoas acabariam por ir comprando os bilhetes um pouco mais caros (mais público e significativo aumento de receita). É uma questão de montar o sistema (que é facílimo diga-se).
Uma coisa muito simples para se ter mais gente no estádio, podia ser não aumentarem 5€ ao bilhete no dia do jogo. Acontece muitas vezes as pessoas não saberem se podem ir ou não ao jogo, não terem tempo para se deslocar às bilheteiras, ou simplesmente virem de fora de Lisboa :shifty:
A minha paixão pelo Sporting tem vindo a aumentar consideravelmente de ano para ano. A cada época que passa vou a mais jogos no nosso Estádio e, por isso, decidi que este ano vou comprar a Gamebox pela primeira vez, aconteça o que acontecer.
Queria ficar no Sul mas não mesmo no topo. Assim uma coisa mais de esquina. Estava a pensar no A22 ou A24. Aconselham?
Outra ideia seria baixar o preço dos bilhetes à medida a que a hora do jogo se aproximava, continuando mesmo a vender (e a baixar o preço) depois de o jogo ter começado. Não me chocaria que um bilhete já comprado perto do intervalo custasse um valor simbólico como 1€. Isso faria com que mais pessoas fossem ao jogo, mesmo que para isso tivessem de aguentar alguns longos minutos na fila das bilheteiras e pudessem ter de entrar para o estádio estando o jogo já a decorrer. Até admitiria, que a meio da 1ª parte, se os bilhetes para o público em geral já estivessem esgotados, fossem colocados à venda os lugares de gamebox que não tivessem dado entrada até aquele momento. Mais do que fazer mais dinheiro, preferia ter o estádio sempre cheio. Prefiro ter 50000 pessoas no estádio a 5€ o bilhete, do que 25000 pessoas a 10€ o bilhete.
A Melhor Solucção é Gamebox e roulotte antes dos jogos. Filas só para o Prego.
Com o Estadio todo vendido, assim sim tem lógica a venda dos lugares de Gamebox nos jogos que não vamos.
Mas é uma excelente ideia lucrares com o teu lugar no estádio. E ainda por cima se isso significar o Estádio cheio e apenas emprestar a Leões.
Quando estive em Manchester havia pessoal de todo o mundo a querer ver um jogo e o Estádio esgotado e todo vendido desde o ínicio da època.
Temos Massa Adepta e Sócios para encher o Nosso Estádio e não deve acontecer apenas a seguir a ser Campeão, mas sim durante, quando Lutas para Ser. Depois quando és estás no Estádio a Viver e a Ser também Campeão.
O reembolso de jogos não é assim tão complicado de concretizar, senão vejamos: o serviço à partida deveria estar só disponível para sócios (os adeptos que desculpem a discriminação, mas nós sócios pagamos 156€ de quotas por ano, pelo que devemos ter efectivas regalias e não apenas um cartão com um número para mostrar no Serviço de Atendimento Sporting); o detentor informa o clube que não irá comparecer a determinado jogo, a informação é inserida no sistema, que bloqueia esse cartão para o jogo em questão, em simultaneo o sistema debita o valor à quota do mês seguinte em questão (ex: se eu não vou a um jogo em Outubro, à quota que pagaria em Novembro seria debitado o valor do jogo a que não fui). Isto é apenas uma forma fácil de concretizar o reembolso dos jogos.
A questão do valor, se formos a ver, eu no ano passado comprei a Gamebox Champions por 155€ que incluía 15 jogos da Liga + 3 jogos da Champions + 1 jogo de apresentação = 19 jogos; 155€/19=8,16€/jogo. Neste caso, poderia o clube, no caso de eu não ir ao jogo e ter informado o clube, reembolsar-me por 5€ cada jogo. O clube ganhava 3,16€ por eu não ir ao jogo e ainda poderia voltar a vender o lugar na bilheteira. Julgo que o valor do reembolso por jogo deveria ser pré-definido no ínicio da temporada e consoante o sector da Gamebox. O meu lugar vazio (e tendo em conta o sector e bancada, ou seja, tendo em conta o valor em que eu era reembolsado), o clube poderia vender por 10€, consoante o carácter do jogo (um valor perfeitamente aceitável). Resumindo: a minha não ida ao jogo, representaria, no mínimo, uma receita extraordinária para o clube de 8,16€ (10€ da venda na bilheteira, 3,16€ por eu não ir ao jogo, e um «desconto» de 5€ nas minhas quotras). Agora umas contas reduzidas a fazer, tendo em conta que estamos a falar das Gameboxes mais baratas, o valor a que vamos chegar apontará para receitas extraordinárias mínimas, que na realidade apresentarão valores mais elevados: nestas condições se 5.000 sócios não forem ao jogo (em alguns jogos muitos mais são os que não vão), o clube teria mais valias de 50008,16=40.800€/jogo, se agora fizermos em relação a todos os jogos, 4080019=775.200€. Portanto estamos a falar de mais valias extraodirnárias na ordem dos 800 mil Euros. Valor este que não traduz a realidade, pois nas centrais ou laterais o valor seria bem mais elevado.
Ganha o Clube: mais gente no estádio e mais receita (relembro que o clube ganharia 3,16€ mais o valor da venda do lugar em bilheteira; se o serviço se efectivasse no desconto nas quotas, na realidade o clube nem teria que reembolsar-me, apenas havia uma diminuição das receitas associadas ao meu número de sócio, de uma forma global as receitas do clube aumentariam e muito, não é preciso fazer grandes contas…)
Ganha o Sócio: que vê um pequeno retorno (não total, esse seria impossível de concretizar), por não comparecer ao jogo.
Ganham os adeptos e sócios: esta solução colocaria mais bilhetes à venda na bilheteira, conseguindo reduzir o preço deles.
Quanto aos valores dos bilhetes nas bilheteiras:
Sou a contra da penalização de 5€ para quem compra no dia de jogo: só afasta quem não teve oportunidade de comprar antes, e não se esqueçam que o Sporting não é só composto por gente de Lisboa (falo por mim que sou de Évora, e sempre que quero comprar um bilhete tenho de pedir a algum familiar ou amigo residente em Lisboa que se desloque ao estádio para me comprar o bilhete, visto que comprar na net também tem umas taxas absurdas; desde que tenho Gamebox isto tem melhorado pois pago por Multibanco sem qualquer taxa adicional e depois é só entrar com o meu cartão, mais uma boa vantagem). Pelo contrário, no dia do jogo em vez de ser mais caro os bilhetes deveriam até ser mais baratos, quem perderia seriam os adeptos que formariam filas intermináveis em dia de jogo para comprar bilhete (tivessem comprado antes e mais caro).
Os valores dos bilhetes nas bilheteiras nunca poderá ser menos do que o valor pago por jogo nas Gameboxes, pois a acontecer estariam a prejudicar quem fez o investimento no ínicio do ano. A consequência de uma política deste género seria a grande diminuição na venda de Gameboxes, e numa situação limite do número de sócios (quantos são os adeptos que apenas são sócios para comprar a Gamebox Champions, em mim teve um forte peso na decisão).
A venda de lugares de época que não tenham entrado no estádio até ao intervalo ponho completamente de parte! Pagamos o valor, contractualizamos com o Sporting a compra daquele lugar para aqueles jogos (eu sei e o clube sabe das condições do negócio). Não seria de todo justo, e levaria muita gente a processar o clube, se vendesse um lugar que por direito (adquirido) é do detentor do cartão (mais uma razão para que a ideia de reembolsar quem não vai ao jogo tome forma, porque dessa forma é por mútuo consentimento que o lugar pode ser (re)vendido). Para perceberem o problema que esta ideia implica dou exemplos reais que já se passaram comigo:
já me aconteceu (e como já disse não sou de Lisboa), ter decidido que não vou a determinado jogo, e à última hora acontecer-me ter que ir a Lisboa a aproveitar para ver o jogo. Com isto já cheguei só no intervalo.
também já me aconteceu muitas vezes, chegar ao estádio sem ter a quota em dia e ter que a ir pagar ao Centro de Atendimento (quem já experimentou, sabe que não são simpáticas as filas que se fazem sentir), e entrar também no final da 1ª parte.
outra situação que já experimentei, um amigo com Gambebox ao lado da minha, ausentou-se para férias no estrangeiro, e por acaso regressou no dia do jogo. Quando vinha de Espanha na A6 e ao entrar na A2 a fila para entrar em Lisboa chegava só ao Nó da Marateca, pois a Tugalhada voltava toda do Algarve (foi o jogo com o Marítimo no dia 27/Abril, era fim de semana prolongado com o feriado de 25); resultado: ele entrou no estádio a 20 minutos do fim do jogo. Qual era a legitimidade do clube para lhe vender a entrada, quando ele a pagou no ínicio do ano, tinha a quota em dia, e nunca disse ao clube que estava autorizado a pôr lá outra pessoa???
Obrigado pela explicacão técnica sobre a viabilidade da coisa, mas eu não me estava a referir a isso.
O que eu quero dizer é o seguinte:
A Gamebox foi criada com o objectivo do Clube conseguir arrecadar uma receita de bilheteira considerável por época, de modo a não estar dependente da performance desportiva da equipa e correr o risco de ter 4 e 5000 pessoas a assistir aos jogos e a receber practicamente 0 por esses jogos.
Se o preco da Gamebox for muito baixo (como é actualmente, uma vez que dá < 10€ / espectador / jogo, independentemente do jogo), a possibilidade de reembolso diminui esse valor para valores quase ridículos. Pegando aliás nas tuas contas, ao reembolsar 5€ o Clube poderia arriscar-se a ter em teoria, com todos os bilhetes reembolsados, apenas um terco da receita habitual. Ora, se o preco já é baixo, então cerca de um terco, 3€ e qualquer coisa, acaba por ser ridículo e não muito diferente do que 4 ou 5000 pagariam por um jogo. Dizes-me que esse bilhete pode ir para ‘revenda’… ora pois, mas não há certeza que o consigam vender novamente.
No entanto, algo que poderia ser explorado para fazer a tua ideia funcionar seria o desconto dos bilhetes de ‘revenda’, ou seja, imaginando-se que o bilhete Gamebox era reembolsado pelos tais 5€ ficando o Clube a ganhar cerca de 3€, e imaginando-se que um bilhete normal custa 20€ para um determinado jogo, poderia existir essa ‘classe’ de bilhetes de ‘segunda mão’ a custar 17€ (ou seja, aplicar-se-ia o valor já ‘ganho’ pelo Clube para beneficiar os adeptos sem Gamebox com vontade de ir ao jogo).
Aqui sim, acho que o esquema de reembolso poderia funcionar, já que o reembolso seria uma causa directa para a venda de alguns (poucos) milhares de lugares a precos mais reduzidos e, portanto, mais apetecíveis.
Para mim a ideia do reembolso devia ser ao contrário. Quem não fosse a um jogo devia reportar ao Sporting, para o lugar ficar disponível para venda na bilheteira, e quem não o fizesse teria de pagar uma multa.
Só não é viável porque para o Sporting o objectivo é vender o máximo de gameboxes e não o de ter o estádio cheio, porque assim iria diminuir o nº de pessoas que não vão ao estádio.