Gostos, características necessárias, se acrescenta mais ou menos não discuto, cada um tem direito à sua opinião.
Não posso é deixar em claro quando se diz que só contratamos DESCONHECIDOS quando estamos neste caso a contratar um CRAQUE, goste-se mais ou menos das suas qualidades.
Ninguém disse que não existiam mas o jogador que tem essas características soma 34 anos.
O Taynan tem 26 anos e está em fase ascendente da carreira.
O Taynan ainda não jogou num ambiente tão estimulante e competitivo como a Liga Portuguesa.
Em teoria será um excelente reforço e um upgrade ao Cavi com a manutenção de um jogador de características essencias no nosso plantel. Ainda mais com a possibilidade de termos apenas 2 pivot…
Há muita qualidade espalhada por esse mundo fora.
Não consigo exigir e esperar menos que uma substituição do Dieguinho à altura.
Se tentaram que ele ficasse é porque há dinheiro para investir.
E não é com káká’s e afins que lá vamos. Quero jogadores a sério.
Saem também, imaginemos, Alex, Edgar Varela, André Sousa e Dieguinho. Pedro Cary deveria ganhar mais do que vem ganhar o Pauleta.
Estas 4 saídas mais o ganho financeiro na troca Cary-Pauleta não dá para ir contratar pelo menos 2 bons reforços? 1 ala canhoto bom (além do Taynan) e pelo menos 1 pivot estrangeiro, já nem digo mais um guarda-redes?
Ou, em alternativa, em vez de virem esses 2, apenas 1 reforço mas bomba (um Ricardinho)?
Diria que existirão poupanças na ordem dos 500 a 550 mil euros entre a saída do Dieguinho (190 a 200 mil), Cary (80 mil), André Sousa (50 mil), Cavi (não deve ganhar menos de 100 mil) e Alex (não deve ganhar menos de 100 mil) e as renovações com redução salarial com Deo e Cardinal.
Desta poupança, uns 180 a 190 mil já têm destino: Taynan e Pauleta.
Ou seja, haverá uma folga orçamental de 350 a 360 mil (sem a poupança com Deo e Cardinal) para dois reforços. O que é bastante ainda, tendo em conta a realidade do futsal.
Matheus e Lino nunca ficariam a mais que o Alex ou Cavi, por exemplo.
O meu plantel este ano seria:
Guitta, Gonçalo e Rui Pedro (Paçó emprestado)
Leo, Erick e Matos
Taynan, Matheus e Pauleta
Lino, Pany e Mamadu
Rocha, Tayebbi/Nunes, Cardinal
Gosto mas não descartava já o Merlim. Trazia um ala esquerdo para preparar a sua substituição mas não arriscava ir para a época apenas com o Lino, Pany e Deo.
Mamadu não pode vir já porque o clube dele exigiu que terminasse o contrato segundo foi dito por aqui.
Upgrade não sei se é, mas acho que é uma boa altura para a saída (o mesmo por exemplo face ao Fortino no ano anterior) e para a troca com outro jogador. Neste caso, o eleito foi o Taynan, até tem características próximas, pergaminhos e é mais novo.
Agora, falta mais um estrangeiro porque o Alex não convenceu e a perda do Cavinato obriga a 2 contratações (não vá um falhar). Ricardinho era a melhor solução por motivos óbvios (FL), mas o Matheus, o Marcel ou o Bateria também seriam contratações dignas do estatuto que temos de campeões europeus.
Será preciso também, pelo menos, um pivot para substituir o Dieguinho. Só admito ir a jogo apenas com Rocha e Cardinal (+ um da formação, talvez Zicky Tê) no caso de vir o Ricardinho, que em termos de investimento seria um grande esforço e obrigaria a contenção em mais reforços.
Só em termos fisicos, entra para o n°2 de jogadores+ difíceis de controlar a seguir ao Fits naturalmente. Mas com uma diferença, tem + talento e joga muito + a partir de longe.
Era o melhor jogador do Kairat e te-lo contratado antes da UCL foi o melhor que nos aconteceu pk acredito q o tenha condicionado, a facilidade com q saía do marcador para rematar meteu respeito…
Depois, tendo em conta a idade dele, tem muitos anos pela frente… tou com altas expetativas.
Eu trazia já era o Mamadu.
Não entendo o pk de ñ vir já
Pivot pode se contratar 1 ala pivot em vez de um terceiro pivot.
Problemas:
Cardinal tem algumas lesões.
Rocha tem de aprender a ter uma maior variabilidade de soluções ofensivas. Aquela jogadinha para além de nós queimar muitos segundos, permite o adversário se organizar defensivamente e maior parte das vezes não tem efeito prático nenhum. Aquilo pode ser uma solução, não “a solução”.