Os concertos que o Iverson menciona foram efectivamente bons, no caso de Vampire, diria mesmo excelente, mas os senhores da noite chamam-se Rage Against The Machine, que desde os primeiros acordes de Testify até aos últimos de Killing in the Name of, levaram o público ao extâse total. Por momentos voltei aos anos 90 e subitamente estava no meio do mosh ( :o ) e a vibrar completamente com tudo o que saía daquele palco. Um Tom Morello, absolutamente genial, e um Zack de la Rocha por quem os anos não passaram deram o mote para um final de noite absolutamente brutal.
As expectativas estacam altíssimas e os RATM conseguiram superá-las. Claramente o concerto do ano aqui para mim (e hoje em dia oiço, na generalidade, coisas bem mais soft que Rage).
A desilusão do dia, a meu ver, não vai para The National, que na minha opinião deram um concerto de bom nível. Simplesmente estavam deslocados! Ficariam melhor a tocar hoje, por exemplo. Para mim, a desilusão foram mesmo os MGMT, cujo concerto também aguardava com bastante ansiedade mas deram um espectáculo totalmente amorfo, que nem acabei de ver para ir ver precisamente os The National.
Cheguei agora do Alive e é o meu terceiro dia seguido em festivais (!!).
Ontem não apareci por cá sequer porque só fui capaz de ouvir Mika, de resto, ia tirando Superbocks e cantando o “Uma Curva Belissima”. Hoje não bebi tanto mas foi o suficiente para cair redondo na relva e só me acordaram para ir ver Buraka. Agora tenho de me livrar desta ■■■■ deste alcool que 3 dias seguidos nisto, faz-me mal à merda da saude.
Daqui um grande abraço para o ■■■■■■ do taxista que não me deixou entrar no taxi porque já éramos muitos, ele que não se venha queixar da porta amolgada que ninguém lhe mandou ser otário. De resto, foram óptimos dias e um aplauso a uma das melhores descobertas deste planeta: A BELA DA CERVEJA!! OLÈÈ!!!
desilusão e The National são palavras que não combinam.
não foi tão épico como na Aula Magna, mas mostraram que são capazes de se adaptar a festivais. um dos gémeos apontou para mim para me darem a setlist, mas o parvalhão do segurança deu a outro gajo. fiquei tão furiosa…
nunca tinha visto The Hives e obviamente que me rendi!
John Butler e companhia é que deram um show do camandro. não via um destes há muito tempo.
Bob, sinceramente já estava à espera que fosse fraquinho. contudo, pior que ser fraquinho é ser arrogante. mas como ele também sempre fez o que lhe dá na telha é para o lado que durmo melhor.
hoje é ver o senhor dos Dispatch, reencontrar o caloroso Donavon e o senhor Harper. mas a grande expectativa é mesmo Neil Young.
parto a 28 para Paredes e dia 4 lá vou eu montar a barraca no Sudoeste. depois Sagres para ver José Gonzaléz, Massive Attack e The Beautiful Girls.
de referir que no Porto só depositei as minhas energias em Paolo Nutini e não me arrependi nem um bocadinho, apesar da bostinha de tempo que apanhei.
Agora resolvemos puxar o lado sensível e humano dos taxistas esquecendo por momentos que todos nós nos nossos locais de trabalho estamos sujeitos a determinadas situações e acredita que são bem + importantes e penosas do que limpar um carro. Era só o que + faltava ter “pena” dos taxistas, esses que fazem ultrapassagens pela direita, esses que se metem à tua frente à “papo seco”, esses que te cobram mais do que deviam…
Custava muito ao senhor levar + 1 pessoa atrás para levar de algés até ao Restelo? É que eu parava logo no Restelo e não podia ir a pé porque não chegava lá saudável. Devia custar-lhe imenso levar mais uma pessoa no carro, e depois a porta nem tá claramente amolgada porque eu não uso biqueiras de aço. Agora não me venham com lamexas sobre o lado sentimental dos taxistas, que por coincidência são uma das grandes fontes de acidentes. Não brinquem comigo. :arrow:
[Edit] - Vim agora do WTCC e como tinha convites para a Paddock pude assistir aos ajustamentos dos carros bem de perto. Estava um belo ambiente no Autódromo e embora as pessoas preferissem [quem tinha convite] preferisse passear para ver os carros, havia umas centenas a assistir às partidas. Manuel Gião e Pedro Couceiro finalizaram o dia com um digno lugar no pódio [3º lugar]. De destacar o acidente do Andrea Larini [Seat Eurocup] que se passou mesmo à minha frente.
Para acabar de vez com essa conversa (da minha parte) Barbosa, eu não quero que tu tenhas pena nenhuma de ninguém, ninguém precisa da tua pena para nada.
Essa tua indignação toda em relação aos monstros dos taxistas e esses argumentos seguintes que, diga-se de passagem, NADA tem a ver com o caso, para mim valeram ZERO, porque perdeste toda a razão (que até acho que não a tinhas, mas isso não importa), devido ao modo como agiste.
E se for para ir por essa lógica, também não me venhas com lamexices sobre o lado sentimental do Barbosa, que não chegava a casa saudável a pé; porque é que haveria de ter “pena” do Barbosa, que anda aí podre de bebâdo a dar pontapés nos táxis?
Por mim é tudo, não se resolvem coisas tão pequenas aos pontapés, peace. :arrow:
Neil (Fuckin’) Young!!! Desde os 7 anos que oiço porque queria saber quem era o mestre do Kurt… E o concerto de ontem foi mesmo especial! Concertão! O homem está vivo e bem vivo! Aqueles momentos do homem “enfiado” nas colunas, sozinho com a sua guitarra, como se tivesse 20 anos e estivesse numa garagem, a partir a loiça toda… Uma ■■■■ dum sonho, foi o que significou o concerto para mim.
Fui aos três dias. No primeiro, destaque para RATM (têm pouca força, têm…), Boyz Noize (o rapaz ficou lá mais dias e tudo… sabe-a toda…). Gogol estava à espera de melhor, mas gostei. MGMT fui ver por causa da patroa e não achei muita piada.
No segundo, valeu pelo showcase da Ed Banger, com os putos a rasgarem demasiado na tenda electrónica. O Bob foi demasiado chato. Mas a culpa é minha, não dele! Eu é que o devia ter visto há 40 anos… Buraka ainda deu para mexer (estão com mais força) e Sebastian para ir roer os maxilares, antes de ir para casa.
Ontem foi a vez do MONSTRO. O Ben não me aquece nem arrefece, mas até se suportou. E no final, Mstrkrft para abrir o apetite para as férias que aí vêm.
Destaque MUITO NEGATIVO: não se cancela CSS na véspera, muito menos Nouvelle Vague na hora… Exige-se mais respeito por quem paga 80/45 euros…
P.S.: Para ter sido o concerto perfeito só faltou mesmo “Hey Hey, My My”…
Este ano já “mamei” o último dia do RiR com Kaiser Chiefs, Muse, Offspring e Linkin Park.
Belo dia, com mais de 90.000 na Bela Vista, foi a 1ª vez que fui ao RiR e reconheço que a envergadura do evento é “muito à frente”. Belos concertos de Offspring e Linkin Park, belíssimo concerto de Muse, pena ter sido apenas 1 hora.
Fui também ao SBSR, ver Iron Maiden, estrondoso concerto de Dickinson, Harris e companhia. Pena as restantes bandas terem sido uma desilusão, especialmente Rose Tattoo com meia dúzia de gatos pingados a ver e Slayer (fraquinho). Tara Perdida foi porreiro, mas o novo album parece-me mais do mesmo.
Estou a ver se vou a Gaia ao Marés Vivas esta 5ª feira ver Peter Murphy e Sisters of Mercy.
Eu “mamei” 2 dias no RiR e acho que tive pontaria para aquilo [31 e 6]. O concerto do Bon Jovi foi 1 dos melhores da edição deste ano do RiR e a capacidade que ele teve em manter toda o público em sintonia foi assombroso, isto para não falar do Carl Cox que terminou a noite em beleza. O última dia [6] foi muito bom e adorei praticamente todos os concertos com destaque para Offspring [moche] e Linkin Park que deu para lembrar o Hybrid Theory [brilhante]. A nível de bebidas confesso que o caipirão tentou passar-me a perna mas fiquei sem dinheiro.
Também “mamei” 2 dias no Superbock SuperRock e devo confessar que o ponto forte do primeiro dia foram mesmo as 3 bandas do meio [Sevenfold, Slayer, Maiden] que aniquilaram as 2 últimas [Rose Tattoo, Tara Perdida], embora eu só me lembre de acordar no final dos Tara Perdida, que até nem pareciam maus de todo. Os Avenged mereciam claramente + do que 45 minutos [tivessem poupado os trocos que deram aos Rose Tattoo e davam + minutos a estes] e Slayer para quem não esteve no moche, foi fraquinho. Iron Maiden é sempre aquela banda e é impressionante como é que Maiden não acaba o dia. Eu sou a antítese do dark style que reinou nesse dia [9] e como tal pertencia aquela meia duzia que foi de t-shirt branca. :lol: O dia seguinte [10] valeu pelos…copos! Sem eles era complicado curtir o festival, vejam vocês que até o Mika me pareceu divertido. :-[
Também “mamei” o Oeiras Alive [11] e devo confessar que me supreendeu pela organização espacial, com muitas barracas onde nos podíamos divertir [prancha da “Olá”, karaoke da “Sic”, corrida da “Worten”, estrelas da “Optimus”] e depois aquelas 2 tendas electrónicas roubaram o brilho a alguns artistas, nomeadamente o Bob Dylan. É que enquanto dava Bob Dylan, estava eu naquela espécie de “tenda electrónica” ao ar livre a receber baldes de água [fiquei completamente encharcado]. Buraka foi muito bom mas podiam ter sido melhores, talvez diga isto porque já os vi 3 vezes (!!). A última tenda electrónica serviu para fechar a noite mas confesso que já só estava lá porque me sentia a fritar profundamente, a nível de som, muito fraquinho. Depois disto tudo, é normal que não consiga ter bons resultados nos quizz do Sporting. :twisted:
[Edit] - Consegui arranjar bilhetes para o Delta Tejo [20]. + 1 para a lista pessoal. :arrow:
Estive no Delta Tejo ontem e anteontem, e posso dizer que superou as minhas expectativas. Não sendo o cartaz muito apelativo para mim, valeu principalmente pelo ambiente. Não estava realmente à espera que estivesse tanta gente, dada a fraca publicidade que foi feita ao festival. Apesar de tudo, acabei por gostar dos concertos, e das actividades proporcionadas pela organização. Alguem tem mais alguma experiência acerca deste festival?
Epá, eu tambem fui porque me arranjaram bilhete para os 3 dias, mas ainda não sei se vou hoje. De qualquer forma, eu saí de lá bem antes daquilo fechar, nos 2 dias. Mas acho que deve fechar lá para as 3H00, já que não há tenda electrónica, mas pelo menos na 6ª os concertos só acabaram lá para as 2h30, acho eu. Aproveita bem isso :great:
