Se a tua mãe te ameaçar que te queima a roupa, atira-lhe que depois vais para a Praia do Meco, a ver se ela queima a roupa. :lol:
Realmente vir de propósito aos States para ver um festival era dose, a não ser que convertesses a estadia numa experiência muito mais ampla e enriquecedora e aqui há muito para aprender, ver e conhecer. E depois há sempre a bela da viagem de comboio através das Montanhas Rochosas, em direcção ao Oeste, mais concretamente a Seattle para dar um “Hail, Hail” aos Pearl Jam. Já que a Montanha não vem a Maomé, vai Maomé à Montanha
Eu estava, mas motivos profissionais não vou poder… Estava ansioso para ver Sex Pistols e com a pica toda para Lemonheads mas vou mesmo ter que estar no escritório nesses dias… Vá lá, em compensação vou amanhã vou ao Alive.
Já agora, alguem está a pensar ir amanhã ao Alive, e ainda não tem bilhete? Conheço uma pessoa que está a vender 2 por 25€ cada. Se alguem estiver interessado apite
Eu fui, estou todo partido. Os Maiden deram um bom espectáculo, mas em termos pessoais achei mediano: muita música que não me diz nada e o facto de ter ficado um pouco cá para trás também não ajudou a sentir mais o concerto. Slayer foi Slayer, para o bem e para o mal (mais o último). Gostei da energia dos Avenged Sevenfold, se bem que acho que abusam dos refrões popularuchos.
Já agora, tenho um bilhete para o dia 10 (Beck, Duran Duran, etc) a €25. Quem estiver interessado é mandar PM. Entrego em mão em Lisboa.
Eu nem sei como é que ainda consigo escrever, eu só me lembro de acordar na zona vip depois do concerto dos Iron Maiden. Consegui convites para os 2 dias do Superbock na zona vip por apenas 30 euros e nem sequer pensei duas vezes, perdi a conta a tudo o que bebi e comi. Sobre os concertos, Avenged Sevenfold mereciam mais minutos sobretudo porque são uma banda muito boa e se que merecia + na sua primeira vinda a Portugal. Slayer estive lá à frente mesmo no centro do moche [mandei uma cotovelada a um gajo que nem sei como é que ele se manteve em pé] e foi um autêntico espectáculo. Iron Maiden são sempre “aquela” banda mas também não achei assim tão bom, a nível da criatividade e efeitos “especiais” tiveram irrepreensíveis.
De destacar que eu não sou adepto deste género de músicas e só fui porque a tentação da zona vip acabou completamente comigo [nunca bebi tanta e tão variada cerveja sem pagar nada]. Quando acordei estava a dar Tara Perdida e pareceu-me bom, se bem que sou suspeito. De salientar, as raparigas que me foram servindo as belas das refeições. Esperava muito menos deste festival e só digo isto: Alive? É para meninos! Amanhã a zona vip espera-me e…alguém que me ajude a levantar também. :shifty:
Ainda estou com a pica toda e desde já um grande cartão vermelho ao ■■■■■■ que não me deu os bonés a que eu tinha direito no “Tiro ao Alvo” e que depois se queixou de “agressão” quando levou com a minha bola na testa [de salientar, que as bolas eram praticamente de esponja, ridiculo]. Amanhã nem saio da vip, não tenho paciência para ver Mika e Duran Duran [muito menos depois desta noite], por isso, presumo que às 7 da tarde já esteja estendido no puff.
Epá isto aqui é só contactos para tendas VIP e o camandro… Gente importante é outra coisa! :lol:
Quanto aos concertos, nesse estado de euforia permanente em que pareces estar, acho que fazes mal em lá não querer ir amanhã! Tenho dúvidas que tu nesse estado tivesses algum concerto que te desagradassse… :lol:
Também estou todo partido, mas eu adorei Maiden, se calhar como fico eufórico nem me apercebo de certos pormenores. Mas gostei da Setlist, se bem que estava à espera que tocassem o “Seventh son of seventh son”, pois tnham-me dito que iriam tocar várias do álbum com o mesmo nome, mas acho que a setlist foi excelente!
Além de Maiden só vi um pouco de Slayer, mas sinceramente não aprecio, além de 2 ou 3 temas. Não vi mais nada, pois hoje é dia de trabalho.
Já agora, para quem viu a actuação da filha do Steve Harris, gostaram? Refiro-me à música e não à sua beleza!
No Estoril Open foi através da empresa, no Superbock foi um amigo. Nada de “very important person”.
Epa, eu já estou preparado para ir hoje e agora no caminho vou meter umas músicas do Mika no carro para ver se me convenço a ir assistir aquela voz estridente. Eu só sei é que o stock de cervejas ainda não acabou e preparem a Superbock, a Superbock Green, a Superbock Tango e a Superbock Twin que vai ser + um dia espectacular, eu é que não posso vir a conduzir.
Eu não tenho nada a apontar ao concerto de Maiden em termos “racionais”, apenas já não tenho grande paciência para malabarismos com a guitarra e corridas de um lado ao outro do palco. Já para não falar que acho a fase mais antiga deles profundamente secante; eu sei que músicas como The Trooper, Run To The Hills, Iron Maiden e afins são clássicos para toda a gente, mas eu passava bem sem elas. O Bruce Dickinson é que continua em grande forma, e percebo que os fãs incondicionais tenham saído de lá plenamente satisfeitos. Mais, falei no fim com um espanhol que já os tinha visto 8 vezes este ano e que disse que para ele este concerto tinha sido o melhor de todos, até em termos de som.
Lauren Harris … Foi bastante mau. Não sei quem é que se lembrou que a rapariga tinha jeito para as cantorias, mas com aquela voz (muito fraquita ao vivo), e com um suporte musical que não lembra ao diabo (o hard rock ainda está vivo?!), se não fosse filha de quem é nunca na vida punha os pés naquele palco.
Mas sabes que Iron Maiden é isso mesmo, se por acaso actuassem numa de mais maduros, muitos já diriam que estavam velhos, etc. O Dickinson é realmente um espectáculo! Parece que a sua voz não mudou em 20 anos! E isso viu-se no “Moonchild”, tal e qual o original!
Quanto à Lauren, pois nunca ouvi nada dela, só estava curioso de uma opinião, é que o tipo da Antena 3 pouco disse, preferiu dizer que tinha uma foto dela quando era bebé e que lhe tinha mostrado!