Nem o BCP nem o NB tem interesse em converter estes valores em capital.
E duvido que estas diretrizes da comissão Europeia ao NB, venham alterar o que está alinhavado entre SCP/BCP/NB e pronto para ser aprovado dia 8.
[b]Novo Banco em apuros com empréstimos ao Sporting[/b]
O financiamento que o Novo Banco fez ao Sporting com títulos de dívida convertíveis em ações está a complicar as contas da instituição, sob pressão das autoridades reguladoras para desinvestir em áreas não prioritárias. Há 27 milhões de euros desses empréstimos que vencem a 17 de janeiro e o clube quer prolongar por dez anos o prazo do financiamento, mas o SOL apurou que a instituição financeira ainda não deu aval à reestruturação.
Duvido muito que o NB não tivesse dado já o aval a esta reestruturação, porém acredito que as novas ordens da Comissão Europeia possam dificultar uma próxima reestruturação até a situação do NB estar resolvida.
O NB também neste momento não tem alternativas. Ou confirma esta proposta que há muito tempo devia estar definida ou fica com um problema de 27 milhões nas mãos.
O BCP e o Novo Banco já formalizaram o prolongamento do prazo de maturidade das VMOC «Valores Sporting 2010», o que significa agora é definitivo: para já não vão entrar no capital social da SAD leonina.
Recorde-se que há cerca de uma semana, em Assembleia-Geral, foi decidido pelos detentores de VMOC prolongar o prazo das mesmas até 26 de dezembro de 2026, ou seja, por mais dez anos, evitando desta forma que os valores se transformassem em ações.
A partir daí, os bancos ficaram com cinco dias para comunicar por carta à sociedade gestora que queriam prolongar as VMOC pelos tais dez anos.
Esse prazo terminava apenas amanhã, sexta-feira, mas de acordo com o que foi possível saber tanto o Novo Banco quanto o BCP já cumpriram com o acordado e enviaram a carta a formalizar a vontade de manter as referidas VMOC.
O Sporting deve aliás tornar oficial esta formalização nos próximos dias - ou já esta sexta-feira, ou em último caso na próxima segunda-feira - através de um comunicado à CMVM.
Recorde-se que em causa estavam 55 milhões de euros de Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC), que terminavam a 17 de janeiro de 2016.
O Sporting tinha até essa data, ou seja até amanhã, para reembolsar os bancos nesses 55 milhões, caso contrário os mesmos seriam convertidos em ações, ao valor de um euro por ação, o que faria com que o Novo Banco e o BCP entrassem no capital social da SAD.
O capital social aumentava então para 122 milhões de ações, sendo que o Sporting continuava a ter 42,8 milhões (ou seja, ficava com 35 por cento da SAD), enquanto o BES e o BPI ficavam com 55 milhões de ações (45 por cento da SAD).
Desta forma os bancos aceitam manter as VMOC, não entram na SAD leonina e o Sporting fica com um prazo de mais dez anos para pagar os 55 milhões de euros, evitando que as VMOC se transformem em ações da SAD.
A única coisa que espero é que, dentro do possível, se comece a abater na dívida de forma (ainda mais) vincada. Para que não se corra o risco de, chegados a 2025/26, termos aventureiros a dirigir o clube, com este dossier nas mãos.
Enquanto sócio e adepto, a mera possibilidade de ver este assunto nas mãos de outrem que não a direcção de BdC causa-me suores frios.
O estado lampiânico representa mesmo a ignorância do povo.O descaramento das aves…Fazem petições,quando o khadafi dos pneus deve 600M e o carnide deve 400M… :rotfl: :rotfl: :rotfl: :rotfl: :rotfl: :rotfl:
Óbvio que há-de ser abatida divida, mas conforme for melhor para nós. O que os lampiões queriam era garantir que os bancos nos obrigavam a hipotecar parte das receitas da NOS de maneira a limitar-nos a competitividade à partida.
Isto. Os próximos anos vão ser bonitos. Vamos ter tanto dinheiro como eles (orçamento disponível). Quero ver como vai ser uma estrutura competente e séria contra uma incompetente e corrupta, quando ambos têm os mesmos recursos financeiros.
Sim, porque nunca teremos a comunicação social do nosso lado. Espero que o próximo passo seja começar a meter pessoas em lugares importantes.