Peço desculpa pelo insulto.
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E ainda digo mais: estão todos a dizer que comprámos caro quando na verdade está tudo mais que inflacionado, ainda por cima a negociar com malucos.
Pois eu digo: podíamos e devíamos era ter gasto mais!!
Porque preferia ter gasto mais e ter o EE titular que não ter!
Preferia ter comprado o Froholdt nem que por 20 a 25 milhões que estar agora sem ele!
Repito: 90% do que foi feito foi bem feito, e os restantes 10% ainda dou de barato em jogadores como Alisson e Virgínia que quase nem jogaram!
Eu já vos disse: quem se queixa do preço do Ioannidis, do Vagiannidis e do Suárez, lembre-se que a alternativa era comprar PIOR ou ficar a chuchar no dedo!!!
Se não tivéssemos sido tão contidos a fechar negócios, de certeza que os tínhamos fechado.
E sim, isto é incompetência de quem negoceia…
Mais:
Eu recordo que as investidas por Ioannidis começaram nos 15M€!
Yeremay nos 20M€!
Vagiannidis andámos a ver se conseguíamos por 9 ou 10!
O mesmo para o Suárez que também começámos à volta dos 15!
O que quero com isto dizer é que muito do que, pelo menos para mim, justifica a estupidez de tempo em que estivemos a negociar, era o facto de querermos negócios impossíveis!
Claro que queríamos todos esses valores baixíssimos que muitos aqui consideram “justos”, mas nós para comprarmos, o vendedor tem de vender, crl.
Foi precisamente por este “enconanço” que fomos adiando até ao DD e foi a merda que foi…
O mercado tramado, crl.
O Palmeiro foi comido, foi, mas porque estivemos sempre demasiado cuidadosos em manter as contas no verde… está aqui o resultado…
Com Froholdt, Kevin e Jota estávamos aqui todos loucos com a equipa do Sporting, essa é que é essa, e as finanças mais que asseguradas com lucro em quase todos estes jogadores…
Pior mercado de sempre, dizem… por amor de Deus.
Nem por isso, para mim o melhor do mercado foi a colocação do Israel e a do Kova e os valores envolvidos.
Depois quanto a saídas faltou colocar o Just, o Esgaio (que teve de rescindir para sair) e eventualmente o Matheus e o Geny. No que toca a valores e vou aqui excluir o caso Harder, o Gyo saiu por um valor razoável, nada extraordinário.
Relativamente à manutenção do plantel a boa notícia foi terem resistido ao assédio do Hjulmand. De resto não houve grandes pressings para saídas de jogadores chave.
O que faltou, concordo contigo, faltou o Extremo Esquerdo, um 8 de calibre e um central forte para backup do Diomandé, mas no meu ponto de vista o substituto do Harder foi mal escolhido, devia ter vindo um jogador com características diferentes do que já temos.
Quanto a entradas, o Kocho e o Mangas foram bons negócios em termos monetários, nos restantes pagámos sempre acima do valor.
Quanto a novelas neste mercado, tivemos a do Gyo e a do Harder no final, e a negociar jogadores demoramos imenso tempo com Yeremay, Suarez, Jota, Kevin e Vaggianidis. Sendo que dos 5 vieram 2, a culminar com a incompetência no caso Jota Silva.
Em termos de qualidade não foi de facto o pior mercado de sempre (embora seja cedo para avaliar), mas em termos de acontecimentos foi um massacre para qualquer Sportinguista.
De 0-10 (sendo zero = mau e dez = extraordinário):
- Nota 3 em 10 tendo em conta o investimento feito pelos rivais e impacto esperado desses reforços
- Nota 6 em 10 apenas no abstrato (apostámos em dar alguma profundidade ao plantel, mas sem o atingirmos a 100%; não subimos verdadeiramente de nível em nenhuma posição em relação ao ano transacto)
Ou seja, num ano em que os rivais não tivessem feito grande coisa, este mercado de transferências seria positivo, ainda que marginalmente. Mas dado que os rivais (sobretudo porto) se reforçaram bastante e com alguma qualidade, então só posso avaliar o nosso mercado como insuficiente. Não é catastrófico, mas pode hipotecar as hipóteses de um tricampeonato.
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Oh amigo, quando começas com “faltou colocar”… eu literalmente acabei de dizer, o que foi feito, foi bem feito!
Concordo contigo no que ficou por fazer!
Colocar Juste, Geny, Matheus e Morita, fazer upgrade no DC, 8 e EE.
Era Froholdt, Kevin, Jota e um DC forte fisicamente com margem de progressão.
As vendas foram boas.
O que é que foi aqui tão horrível de que se fala? Nada, crl.
Ficou por fazer coisas, mas o que foi feito foi bem feito.
É despedir este Palmeiro e ter alguém melhor a fechar negócios.
Não podem ou não devem é dizer que foi tudo mal feito, porque, como já vos desafiei, se analisarem caso a caso facilmente concluem que isso é uma parvoíce sem sentido.
Foi feita muita coisa boa, sim senhor.
P.S.: Todos os nossos titulares tinham mercado, sim. O Hjulmand ter sido o mais mediático foi magia do mafioso turco.
Não discordo do teu exercício, de forma geral. Mas faz uma enorme diferença se o resultado final for um lucro de 50M ou de 100M para os rivais (não levaste em conta a % de mais valias ou vendas futuras, pareceu-me). Porque é nessa diferença de escala que te baseias para traçar um cenário catastrofista.
Alguns outros aspetos a considerar:
- Os rivais precisavam de contratar muito mais, ou por falta de qualidade ou por terem saído aos jogadores. Só aqui está um ótimo princípio da nossa parte, estabilidade. Mas claro que se contratas mais e partes do pressuposto que esses jogadores vão valorizar, o lucro futuro aumenta. Mas vais trocar uma equipa inteira, por causa desse pressuposto?
- Parece-me que a estratégia para o Pdl, e com a qual eu concordo, foi comprar um jogador feito de rendimento, mesmo que sem potencial de valorização.
- Parece-me também que toda a conclusão geral de que se retira que o mercado foi muito mau, está diretamente relacionada com as expectativas criadas com o investimento que se ia fazer num EE. Tivesse vindo esse “craque“ com potencial de valorização e de rendimento, o nosso mercado teria sido bem razoável. Acrescento ainda que acho que o Kocho foi um bom acrescento de plantel, mas se por causa dele não se investiu noutro 8 mais impactante, foi um erro.
- Só uma nota final para a opinião generalizada que tenho lido, que andamos ha anos sem um EE. Ou ando a ver o campeonato errado ou o nosso melhor jogador dos cultismo 5 anos é o nosso EE. O que precisávamos era de uma solução com nível semelhante para rodar com op Pote.
Discordamos aqui.
As novelas do Extremo Esquerdo sem teres conseguido nenhum no final não foi horrível? Foi das coisas mais absurdas deste defeso.
Independentemente de ser ou não bem feito, a avaliação do mercado não pode insidir apenas aquilo que foi feito E ignorar o resto.
Lembra-te que o mercado acabou e continuamos com pouquíssimas alternativas ofensivas para sair do banco e mudar um jogo. Tens o Ioannidis, o Quenda e o Alisson (este parece que nem conta). Pelo que se vai dizento nem com o Nuno podemos contar a sério nesta época. Portanto nunca posso considerar um mercado positivo quando não melhoramos o onze em nenhuma posição e o plantel continua desequilibrado em alguns setores.
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Até concordo com a maior parte do teu post e das tuas observações com as seguintes observações da minha parte:
- Também valorizo a estabilidade do plantel e sou contra grandes revoluções. Na verdade, eu preferia ter feito apenas 4 ou 5 contratações, mas de gajos VERDADEIRAMENTE CRAQUES para entrar a matar (mas que fossem valorizáveis para o dinheiro ter volta multiplicado por 3).
- Discordo com a mentalidade de que cabe aos rivais investir mais e apanhar-nos. Está aqui uma séria divergência. Eu, se estou mais forte, a minha mentalidade é a de ampliar ainda mais a minha vantagem, não é de aceitar o fatalismo de ficar à espera de ser apanhado. Se tenho dinheiro para injectar mais qualidade no plantel e, ao mesmo tempo, aumentar exponencialmente as receitas futuras, não vou perder essa oportunidade. Vou seguir em frente, não vou interromper esse ciclo virtuoso.
- Se tivesse vindo o Jota e um EE craque, o mercado seria quase aceitável.
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O @Strikerr está muito longe de ser o 8. Mas mesmo muito.
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Eu nao acho que o que foi feito foi mal feito, apesar de 50M em 2 avancados acima dos 26 anos (hipotese de valorizacao perto de zero) e que me parecem alergicos a golos me custa a engolir.
O problema deste mercado foi principalmente o que nao foi feito. Meses a negociar jogadores para nao vir nenhum. Continuamos com 6 centrais e so jogam 2.
Dizes que achas que devia ter vindo um 8 e um DC para alem do jota e do EE, pois devia, e porque nao devemos apontar o dedo? La porque a estrutura achou que nao devia ter vindo? Para mim, se acharam, acharam mal.
O mercado nao foi zero, logicamente a malta aqui exagera. Mas para mim foi insuficiente, mais pelo que nao fizeram.
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A escala vai até ao 0, calma 
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Eu percebi como o exemplo do extremo optimismo/desconexão da realidade e o outro extremo de pessimista e doom & gloom profeta da desgraça.
Não me parece que seja correcto. Eu, para não estar aqui a dar exemplos de outros, sou muito mais pessimista sobre o futuro do SCP que o @Strikerr . Ele ainda acredita que as coisas avançam com discussão, com ideias, com planeamento. E que quem lidera o clube tem interesse nisso tudo. Por isso é que vai às AG´s e pede para falar e faz sempre intervenções (pelo menos as que tive o prazer de assistir, que não foram todas confesso) pertinentes na esperança que isso contribua com alguma coisa de positivo.
Já eu, só me dá vontade de pegar numa AK-47 e varrer aquele pódio até não sobrar um único croquette a respirar. Ainda bem que não vivemos na América.
(Queria deixar a nota para quem esteja a monitorizar este espaço que a menção a um instrumento de violência é apenas figurativo. Jamais me passou pela cabeça tal coisa, obrigado.)
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Tenho muito, mas mesmo muito receio do que possa vir a ser a nossa fase liga na Champions. As equipas são todas elas de bom nível tirando o Kairat e a solução principal para a frente esquerda, não estou muito confiante, ainda por cima, poque o Kocho tarda em confirmar aquilo que a maioria de nós esperávamos dele. Não sei o que pode vir a dar o Ioannidis, mas as minhas esperanças recaem nele para dar um extra quando for necessário.
Acho que vamos penar, mesmo amigos, e muito.
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Tu estás inserido na categoria Herri Batasuna cá do sitio.
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Acho que a nossa Champions vai ser penosa de assistir. Fiquei um nadinha mais descansado com o calendário, acho que tivemos uma sorte do caraças, mas mesmo assim…medo, muito medo.
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Já estamos a falar melhor… afinal não foi o fim do mundo! Não foi o horror total, o regresso ao Godinho Lopes, o final do Sporting como detentor da maioria da SAD!
Fónix, que foi difícil chegar aqui…
Concedo tudo o que disseste relativamente ao que não foi feito.
Aliás, essa avaliação, que ninguém leu, eu fi-la logo na 3f e inclui-a nas entradas, onde só dei 5 em 10 valores à secção “compras”.
Era o EE, o Jota Silva, o Froholdt e um DC para mim, olha o Iago Teodoro encaixaria perfeitamente no jovem fortíssimo com margem de progressão! Estes todos para mim seria o “10”, e eu nunca dou 10 a nada.
Foi isto que sempre tive aqui a defender.
Não gostaste das vendas!? Quem é que foi mal vendido, diz lá?
E mal comprado…?
(recordem-se que a provável alternativa a comprar “caro” era comprar um jogador pior ou não comprar 
)
Não foi o horror total mas foi de um amadorismo atroz.
Havia dinheiro, tivemos todo o mercado e não conseguimos trazer ninguém.
Não há como fugir a isso
O último dia de mercado foi ridículo.
Iam pagar 40 por um gajo quando podiam trazer dois de 20, EE e MC que muita falta nos faziam e ,no cúmulo do desespero, íamos pagar 20M pelo Jota Silva o que é um valor muito acima do que vale
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Suarez: Pagamos acima do que vale -
Ioannidis: Pagamos acima do que vale -
Vagiannidis: Pagamos acima do que vale -
Kocho: Jogador ok + ou -
Alisson: Jogador de equipa B -
Mangas: Jogador ok + ou -
João Virginia: Sem qualidade para estar no Sporting -
Rayan: Jogador com potencial +
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O nosso “mercado” não foi tão mau como alguns dizem. Mas também não foi tão bom como poderia ser. Essa é que é a verdade.
Numa perspectiva de continuidade, até porque somos uma equipa forte e madura e vimos dum bicampeonato, não se pode dizer que tenhamos piorado, e com alguma “sorte” (especialmente nas lesões…) até poderemos ter MELHORADO. Mas há outra perspectiva, que na minha óptica é bastante válida: o Sporting devia espreitar, logo que possível, uma oportunidade para SUBIR O NÍVEL da equipa/plantel, para um patamar superior. E isto tem a ver fundamentalmente com um aspecto: a prestação europeia. Se nos últimos 5 anos o Sporting foi muito forte internamente (3 campeonatos, taças, etc), foi sempre à custa da prestação europeia, onde, todos os anos, fomos obrigados a desistir, na prática, de competir a sério, por manifesta incapacidade do plantel de aguentar tanta quantidade de jogos de alto nível (isto quando não fomos pura e simplesmente eliminados precocemente, como no ano do primeiro campeonato ganho pelo Amorim).
O que muitos sportinguistas sentiram é que este ano teríamos finalmente uma raríssima possibilidade de fazer essa difícil SUBIDA DE NÍVEL. Tudo parecia conjugar-se: receitas record com venda de jogadores, boa saúde financeira geral do clube, estabilidade da estrutura, etc. E a tentativa de contratar o Kevin por 40 milhões (compra RECORDE em toda a história do futebol português!) demonstra que a direção também sentiu que valia a pena tentar aproveitar estas circunstâncias raras e dificilmente repetíveis. O facto de desaproveitarmos este “alinhar de planetas” (que não sabemos quando se poderá repetir…) para subirmos um patamar e podermos finalmente ser competitivos simultaneamente em Portugal e na Europa é que deixa um sentimento de falhanço neste mercado.