Coisas que nos acontecem

No passado sábado, estou a fazer o meu trabalho como pianista/teclista num casamento, um palerma (como centenas ao longo do ano, foi só mais um), a subir ao palco, a falar com o guitarrista… tipo, esta malta não vê que estamos concentrados, a tocar, com in-ears ainda por cima, que não ouvimos nada do que nos dizem), o meu colega dá-lhe sinal que depois fala com ele, pede para sair do palco, volta a pedir, o tipo lá desce o palco, 20 segundos e dá a volta e entra pelo meu lado. A vocalista diz-lhe a mesma coisa, o gajo fica com cara de "mas porque é que eu não posso ficar aqui?)… lá desceu… passados nem 30 segundos volta a insistir. Só que desta vez, ao subir ao palco, apoiou-se numa Truss que é em aço, que rondará os 40 KG e aquilo passou-me a centímetros da cabeça, por trás de mim. Quando paramos um bocado, o meu colega “como é que tu conseguiste ficar tão tranquilo, continuaste a tocar e a cantar?” Show must go on. Mas a verdade é que estava impávido por fora. Estava a tremer por dentro durante todo o resto do casamento e nem dormi direito essa noite. Acontece? Sim. Mas acontece imensas vezes. Correu bem, felizmente.

Ontem, volta a saga de um tipo a subir ao palco (fora aquela cena fantástica que também acontece “n” de vezes" de pessoal subir para ir às tomadas onde temos todo o equipamento de animação: colunas amplificadas, mesas, mesa de luz, mesa dj, instrumentos, etc… e por os telemóveis a carregar)… não chateou muito.
Perto das 22h, entramos no salão depois de uma pausa e um idiota lembrou-se de subir ao palco, tirar o jack da guitarra do meu colega e levá-la para a mesa para estar a fazer de conta que tocava com os amigos.

Em 2018 tinha dito que casamentos nunca mais. Voltei por necessidade e pelo conjunto de que o local onde toco tem dezenas por ano e o material está sempre lá. Mas é tanto idiota concentrado em m2 que tira-me do sério. Não tenho estômago para idiotas.

1 Curtiu

Passei por muito disso. Sei bem o que dizes. É do pior.
A passar musica (porque fiz outras coisas em casamentos) já só o faço em casamentos de amigos/conhecidos há muito tempo, sendo que quem me convida já sabe que não será o tradicional dj de casamento. Não vale a pena depois vir pedir o que eu nem sequer tenho para meter.

Dito isto, no ultimo que fiz, e era um casal mesmo amigo, simplesmente terminei a festa. Desliguei o som, fui ter com o noivo, disse a razão, e foi ele que me ajudou a arrumar o equipamento. Mais valia isso que dar um par de putas a um par de gajas todas fodidas.
… ah, ainda me pediram para deixar o meu equipamento :joy: #semnoção.

Passei musica centenas de vezes nas mais diferentes circunstancias e tenho ene de histórias para contar, das melhores às piores.
Mas tentei sempre manter a postura. Por 2x não consegui.

1- Cabine de DJ alta, os meus pés ficavam à altura da cabeça do pessoal na pista.
Gajo a brincar com os meus atacadores/pés/pernas. Falo com o gerente do bar. falam com o gajo. Gajo pede desculpa e fica tudo bem. Gajo volta a fazer o mesmo passado um bocado. Gajo leva biqueiro no focinho, vai ao chão, chorra sangue pelo nariz. Gajo quer me vir bater com o amigo (lol). Gajo leva mais umas putas de pessoas/amigos/conhecidos que ali estavam.

2- Dono do bar vem mexer na mesa principal do som. Explico, na boa, que fale comigo 1º, seja o que for, se for por estar muito alto, graves, whatever, não mexa e fale.
Faz 2ª vez. Repito a conversa mas ai ele diz-me “Tou habituado a controlar e conheço a mesa (era do bar)”. Repito a conversa e peço-lhe para não voltar a fazer. Diz-me: “nunca tive problemas por isso com ninguem, mas ok.”
Gajo do bar faz 3ª vez. Desligo tudo. Bar estava cheio e a correr bem. Gajo do bar vem enfurecido tirar satisfações com o segurança já tb quase em cima de mim. À minha frente grupo de amigos meus que já estavam a ver a merda.
A mim ninguém me meteu mão, mas fui retirado por amigos de dentro do bar, porque quando ele me diz que não me paga (e não pagou) era eu que ia virar o gajo ao contrario.

Uma amiga minha foi visitar Nova Iorque quando fez 17 anos. Nunca tinha andado de avião e regressou a Portugal… No dia 10/09/2001.

Ainda nessa onda, de aviões e amigas.

Outra amiga minha foi a Bristol em 2019. Na altura insisti para a ir levar ao aeroporto, ao Porto, e ela aceitou a oferta. Eu, quando levo alguém ao avião, tenho por hábito não sair do aeroporto, ou das imediações, antes do avião descolar, porque alguma coisa pode correr mal com o embarque ou a descolagem, e a pessoa ter de regressar (aprendi este truque da pior maneira). Assim deixei-a, ela entrou e eu fui para Matosinhos ver o mar e tomar o pequeno-almoço (era de manhã). Isto em Janeiro, mas lembro-me que até se estava bem por lá, deixei-me ficar até o avião descolar, controlando com o flightradar.

Quando estou já a meio da viagem de regresso, pouco depois da saída de Aveiro, noticiam na rádio que caiu um avião, com destino a Inglaterra, no Canal da Mancha (erro da jornalista, que eu até conheço pessoalmente, já que o avião ia para Gales). Pego no telemóvel de relance, ainda com o flightadar ligado, e o avião tem a posição precisamente no Canal da Mancha, e sem outros aviões com destino à ‘Ilha’ a sobrevoar o Canal nesse momento. Caiu-me tudo. Eu, em plena A1, com 90% de certezas de que só poderia ser o avião dela. Estamos a falar daquela que, à época, considerava a minha melhor amiga. Ponderei parar na autoestrada mas, tendo em conta que já faltava pouco para a minha saída, engoli o pânico e, só depois da saída, vi que o avião ainda estava a voar no flightradar, já tinha entrado ‘em terra’ e, a não ser que os dados tivessem incorretos, não poderia ter sido o dela. Um alívio monumental.

Afinal tinha sido o avião do Emiliano Sala, que tinha caído já na noite anterior.

1 Curtiu

Já tive uns episódios desse tipo. Tu foste vítima de condutores que , tal como nós , já tiveram sustos com condutores de trotinetes de fim de semana. A moda é virem da noite do bairro alto, cais do Sodré , Alcântara e etc aos sábados e domingos perdidos de bêbados . Depois passam vermelhos , sobem passeios , caem e vão parar a hospitais (e essa já aconteceu com um familiar meu ) e abandonam as trotinetes em situações perigosas.
Ninguém fiscaliza isto. A polícia nada faz. Abandonam trotinetes em qualquer lugar (e ninguém vê que um invisual pode cair num passeio por causa disto ) e depois pagas tu por paço doutores de carro ficarem parvos.
Eu próprio já apanhei na avenida da liberdade durante a noite 4 estudantes bêbados fora de mão e lado a lado… Enfim. Era a minha geração que era maluca … :sunglasses::crazy_face::rofl:

Uber e taxis. Apanhei montes de vezes tipos que a carta devia ter sido apreendida em 5 minutos. :grin:

Só por curiosidade, o pessoal que anda de trotinete e/ou bicicleta tem seguro?

Tenho ideia de ouvir, há uns anos, a polémica por não haver essa obrigatoriedade, mas não sei se isso mudou ou não.

Eu estou com o @Reciclone , não vejo grande nexo em permitir que bicicletas ou trotinetes possam circular no quadro daquilo que são as nossas infraestruturas. Acho que tem tudo para correr mal para a parte menos protegida, que é quem se desloca nesse tipo de veículos.

Eu, agora, conduzo um híbrido e noto que o pessoal, quando vou em modo eléctrico, não se apercebe da minha presença (sejam peões ou ciclistas), o que me faz usar a buzina com mais frequência.

1 Curtiu

Espero que pelo menos as de aluguer tenham…

Já é a 2ª ou 3ª vez que não levo com um puto (leia-se criança/adolescente) em cima por pouco!!!
O ultimo apareceu-me de frente numa rua de sentido unico…foi por um triz.

Sobre as trotinetes/bicicletas aqui há uns tempos também ouvi uma frase engraçada:

“Vivemos em tempos que é preciso mascara para entrar em todo o lado mas em que se pode circular à vontade sem capacete…” E depois via-se pessoal de máscara nas trotinetes mas sem carolo. :joy:

e na realidade o único pessoal de trotinetes que vejo de capacete são os que têm viatura própria, os de aluguer nada.

Sobre coincidências que falaram em cima, a mim aconteceram-me algumas que hoje em dia não considero coincidências porque senti mais do que se fosse a simples junção de um timing. A ler pode não parecer nada mas vivê-las mudou-me completamente.

Fui batizado mas não fiz a catequese nem se pode dizer que era propriamente uma pessoa religiosa ou espiritual. Acho que era daquelas pessoas que escrevia católico nos boletins mas nunca verdadeiramente se interessou.

Eu tenho um pequeno ginásio em minha casa, era no antigo quarto da minha avó, nesse local há uma imagem de Nossa Senhora que deixamos ficar numa pequena estante pregada à parede. Por razões que pouco importam estive vários meses sem fazer exercício. Costumava fazer a ouvir podcasts e cenas que sacava do YouTube para o MP3(naquela altura ainda se usava MP3, foi já há vários anos). Tinha por lá dezenas e dezenas de cenas áudio e cliquei no aleatório para começar a ouvir (não sabia nem o que ia calhar nem do que iam falar porque não tinha ouvido nenhum ainda). Quando me ponho na passadeira e a ligo, olho para a imagem de Nossa Senhora e penso para mim “já tinha saudades”, nem sei bem se pensei aquilo por voltar ao quarto, se por voltar a fazer exercício, se por voltar a ver a imagem, só sei que pensei esta frase exactamente assim e não sei se alguma vez na vida a pensei antes, acho que não. Um segundo depois de pensar isto, começa a dar o áudio nos meus fones da primeira cena aleatória que calhou e ouvi precisamente a frase “já tinha saudades”. Como se fosse uma resposta. Tipo, pensei e ouvi. Foi instantâneo. Qual a probabilidade de um podcast começar com esta frase, ter sido ele a calhar no meio de tantos de forma aleatório e com a exacta frase que pensei e enquanto olhava a imagem? E depois nem foi só o ouvir, eu fiquei completamente abanando e tive de parar a passadeira. Fiquei a pensar e com o corpo a esquisito mas a sentir-me bué bem.

Isto a ler parece uma treta completa inventada ou parece só uma coincidência mas eu senti mesmo ali naquele instante uma experiência totalmente nova na minha vida.

Isto fez-me pensar muito e comecei a interessar-me por Deus e pela religião. Admito que comecei a ler a Bíblia que a minha mãe tinha cá em casa, fiz muitas pesquisas, queria ganhar o máximo de informação possível e tentar perceber e até criar dúvidas. Acho que desde esse dia nunca mais falhei os meus momentos de oração, de manhã e há noite.

Mas isto não fica por aqui. Uns dias depois, quando estava a rezar, estava a pensar nos meus avós porque tenho uma foto de ambos ao lado da imagem de Nossa Senhora, e penso assim, algo que acho que quase toda a gente já pensou nalgum momento, “dêem-me um sinal”, e pronto, ouço um pequeno estouro. Um daqueles booms que por vezes ouvimos do nada, ou um móvel a estalar ou uma cena assim que muitas vezes ouvimos e não sabemos de onde vem. Opa eu só me ri, admito.

Passado uns tempos, não estávamos nem a treze de Maio ou Outubro, era meio de Julho, eu estava na cama e comecei e pensar e a duvidar. Comecei a ter dúvidas, será que não foi só uma coincidência? Eu lia a Bíblia e admito que algumas partes, sobretudo no antigo testamento, são de difíceis compreensão para mim, assim como nunca acreditei no destino, assim como o mundo tem tanta crueldade e tanta tragédia, colectiva e individual, tanto sofrimento, que me levava a ter dúvidas. Eu acordei a pensar nisto. Acho que todos os crentes, como hoje eu sou inequivocamente, já tiveram momentos assim. Decido ligar a TV do meu quarto e o que está a dar nas notícias da manhã da TVI? Em Julho e sem nenhuma data especial para isso? Logo no canal em que ligo? Uma reportagem directamente de Fátima, sobre grupos de jovens, sobre a religião nos dias hoje, com um padre a falar que é normal nos dias de hoje haver uma adaptação de religião ao século XXI e que cada um deve encontrar a sua fé. Até um dos jovens que entrevistaram falou sobre essas mesmas dúvidas e em que o padre a seguir falou qualquer coisa como duvidar é bom, fazer perguntas a nós mesmos é bom, encontrar as nossas respostas e a nossa própria fé é um caminho individual.

A sério, fiquei atómico. Porquê eu, porquê um gajo de merda, um inútil, tem estas experiências tão próximas de Deus? Fiquei na cama bastante tempo a pensar e a tentar encontrar a minha própria fé, como disse o padre, tentar fazer a minha própria leitura da Bíblia, adaptá-la, interpetá-la, admitir perante mim que não acho que algumas traduções ou ensinamentos devam ser levados à letra, mas sim vistos por um prisma individual e sendo eu uma pessoa pacata, calma tento sempre ver pelo lado do optimismo, do Amor, não da violência, da opressão ou do medo, até porque para mim a derradeira mensagem e missão que Cristo nos deixou foi que nos amemos uns aos outros. Assumi isto comigo mesmo, assim como aceito as alegrias e tragédias da vida não como um destino(acho que somos nós que fazemos o nosso próprio destino) mas como um desenrolar de acontecimentos naturais vivendo em livre arbítrio. Não acho que se ganhar o Euromilhões amanhã foi porque Deus assim quis. Assim como não o culpo pelas coisas más. Comecei a lidar de forma diferente com a morte, ora sendo eu crente, acredito completamente numa vida após a morte por isso acho que a morte é a dor e a tristeza para quem fica, não de quem vai. Acho que o Papa Francisco respondeu muito bem quando uma criança estava muito triste porque o pai era ateu e tinha morrido e assim não o iria encontrar, ao que o Papa respondeu, “achas que Deus iria separar um pai de um filho”. É por isso, pela modernidade, pela tentativa de actualizar a igreja que eu me identifico com este Papa, ao contrário de muitas outras pessoas dentro da própria igreja, que são más, maldosas, uma ofensa. Considero a Fé de Deus, não dos Homens.

Mas já estou a divagar do tópico e das ‘coincidências’ que falaram em cima, as minhas ainda não pararam. Eu gosto de ler, leio quase todos os dias, sobretudo clássicos ou ficção científica. Ora é dia de Santo António, está a minha mãe a ver os casamentos e eu no sofá a ler o Adeus às Armas do Hemingway(nunca tinha lido nem sabia quase nada acerca do mesmo). Pois bem, claro que tinha de estar a ler esse livro nessa altura, claro que tinha de ler exactamente nessa hora e claro que tinha de estar nas páginas em que a personagem feminina oferece um Santo António ao protagonista.

Mais uma, na fase em que ainda não tinha terminado a Bíblia, lia todos os dias uma passagem. Lembro-me que tinha acabado de ler uma dessas passagens, vou ao telemóvel e ao YouTube a vejo exactamente um texto sobre a passagem que tinha lido. No meio de tantas, naturalmente que tinha de aparecer essa. Mas aqui aceito que seja natural, era a fase em que estava mais intensamente a fazer pesquisas a querer ver videos, a tentar obter respostas e sabemos que o algoritmo do YouTube nos recomenda videos de acordo com os últimos temas que pesquisamos.

Aconteceram mais, algumas já me esqueci, mas mais que acontecerem foi mesmo o que senti.

Agora devem pensar todos que sou um maluquinho religioso ou que sou fanático, não sou, pelo contrário, praticamente não falo de religião, aceito completamente todas as religiões, todos os pensamentos, a maior parte dos meus amigos ou conhecidos são ateus ou agnósticos, sou contra o obrigar crianças ou jovens a fazer catequese sem quererem ou querer obrigar alguém a crer seja no que for. Como disse, acho que o caminho da Fé é individual e deve ser feito apenas se o quisermos fazer, sem medos, sem imposições.

Nunca partilhei isto com ninguém e nem sei bem porque o fiz agora, se calhar nem o devia ter feito, acho que é por estar numa fase mais emocional e mais sensível da minha vida, mas olha, senti que devia.

11 Curtiram

Resumindo, tiveste uma hierofania.

1 Curtiu

O problema é que não são só os putos bêbados que vêm da noite. O episódio que contei acima passou-se durante o dia, no centro da cidade e com um indivíduo que devia ter pelo menos 25 anos.

Os episódios que eu assisti foi com estudantes universitários e camones turistas . Não eram putos. Eram parvos. :sunglasses::grin:

1 Curtiu

Aqui no Brasil é extremamente perigoso andar de moto, o desrespeito pelo próximo atinge o seu expoente máximo na estrada. E eu não gosto de motos lentas, então prefiro não ter nada.

Quando falava de bike era mesmo coisas com pedais :smiley:

Falando sobre coisas “sobrenaturais”, há muitos anos, era ainda adolescente, devia ter uns 16 ou 17 anos, estava a ir para casa a pé, já deviam ser umas 2 horas da madrugada, quando passo na porta de um café, e no instante imediatamente a seguir, na minha cabeça passaram menos de 2 segundos, estava na entrada de casa, a colocar a chave na porta. Entre a porta do café e a da minha casa são quase 2 km. Até hoje não sei como aquilo aconteceu.

Para desanuviar.

Há coisas do caralh0, hoje quando acordei estava deitado :rofl::rofl::rofl::rofl:

Vodka? :joy:

E cenas com “extra terrestres” já aconteceu a alguém?

Eu quando via pessoal na TV a falar do assunto só me ria e achava todos meio tolinhos porque as histórias que contavam pareciam anedotas mas uma vez tive um episódio que ainda hoje me causa estranheza.

Estava a ajudar o meu pai na agricultura quando vejo uma cena no céu, ao longe, parecia quase um helicóptero porque estava parado, só que de repente desaparece para cima. Na altura pesquisei na Net para ver se haviam relatos de alguém ter visto alguma coisa mas nada. Muitas vezes penso no que podia ter sido e tento encontrar alguma lógica, algo que tivesse algum ar e rebentasse ou assim. Ou se o facto de estar a olhar um céu claro ter criado em mim uma ilusão, não sei, mas que aquilo ainda hoje me causa alguma estranheza, causa.

Não sei bem como isso se chama mas já me aconteceu algo parecido, estava a fazer uma viagem Lisboa-Algarve e eu não me lembro de nada daquela viagem.

Lembro me que comecei a viagem e do nada tava a chegar ao Algarve, aliás eu ao chegar lá é que me comecei a aperceber que não não tava a ter uma única memória fotográfica da viagem.

Eu nao tenho. Nao e obrigatorio. Mas podes fazer sim um seguro contra terceiros.

Desde que haja nocao de ambos os lados…