Coisas que nos acontecem

Nestes casos convém apresentar sempre uma testemunha ocular,
Nem que seja arranjada “à pressa”…

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Fim da época balnear?

Nao e confusao, e a realidade.

Todos eles tem familia e filhos e fazem vida na cidade. E todos sabem a musica que aquela malta toca. Que nao o queiras aceitar e outra coisa :slight_smile:

Por acaso ate era porreiro que ficassem por ai… o problema e que depois vao para as piscinas aqui da zona tb e tornam-nas um ambiente menos tranquilo. Este ano fui la uma vez e tive o azar de ‘bater’ de frente com um ‘acampamento’ deles. Nao e que tenham arranjado confusao com ninguem, mas o total desrespeito pelas regras comunitarias normais (gritos, ovinho de bebe junto a piscina, saltos, monopolizacao da piscina para jogos, sujidade, musica…).

La esta, nao sao ‘crimes’, mas simplesmente ‘cultura’

Era a mãe do Sócrates

Ene… páginas e páginas de historias.

Começo com duas dentro do tema que anda aqui e por outro tópico.

Final da tarde de um dia de semana. Tinha ido em trabalho a Fafe. Saio da demorada reunião e só queria 1café ou coca-cola + cigarro.
Paro o carrinha em 2ª fila (sei o errado que é, terá sido uma das raras vezes que o fiz) para entrar numa pastelaria em frente.
Tou a tomar o café e entra uma mulher aos berros a dizer: “Bateram-me no carro, bateram-me.”
2 crianças com ela a chorar e a berrar. Percebo que é cigana.
“Quem viu? Quem viu? Ai os meus filhos!!” Bateram"
Nesses entretanto percebo que chocaram com a traseira do carro na minha carrinha. Sim, em marcha-atrás.
Naturalmente que me deu para rir e entendi logo o filme onde estava metido.
“Minha senhora, toda a gente que está aqui sabe que eu já aqui estava, nitidamente que foi você, lá saberá Deus como, que bateu na minha carrinha”.
Acto continuo estou a ligar à psp.
Ao mesmo tempo que TODA A GENTE na pastelaria me virou a cara. “não vi nada” "não sei de nada.
Policia diz que vem já.
Marido da senhora chega. Mais 10 pessoas chegam depois já eu estou no exterior a temer pela minha segurança.
Nada de policia.
Levo um apertão e um “toque” na cabeça.
Mantive a postura e lá fomos, sim verdade, para a declaração amigável comigo a dar-me como culpado. Surreal, mas o meu medo… ai ai.
Entretanto entendo que o gajo que está ao meu lado a controlar a declaração amigável entende tanto daquilo como eu de plantações de tremoço.
Nada de policia.
A única coisa que vai correcta na declaração amigável é a matricula da carrinha da empresa.
A declaração passa pela mão de várias pessoas, querem a minha carta de condução para checar os meus dados (tava tudo mal).
Nada de policia.
Tento de alguma forma contornar a situação e não dar nem carta nem registo da carrinha, mas tou a desesperar de medo, até que 1 deles diz: “Calma, tá tudo bem.” E estende-me a mão.
Ai pensei: “Fodi-me. Vou levar na boca”.
Mas não. Apertou a mão, deu-me a minha parte da declaração amigável.
Nada de policia.
Ligo ao meu patrão.
Ligo à policia. Nada de policia.
Vou embora a tremer e com as lágrimas a escorrer cara abaixo até VN Famalicão onde havia uma loja/escritório da empresa.
Meu boss já lá está com um agente de seguros. Foi tudo tratado ali em 24h e safamos-nos. Bom agente de seguros que tratou de tudo. Incluído posteriormente o Fundo de Garantia Automóvel (ou qualquer merda do gênero) que pagou a reparação dos danos na carrinha.

Tou a entrar à estrada num cruzamento. Gajo (numa autocaravana) fecha-me a entrada para a faixa que eu ia, bloqueado a passagem, e ficando eu a bloquear a passagem a outros.
Dou forte buzinadela. Gajo diz “Que foi ao filha da ■■■■?”.
Saio da carrinha (ate hoje penso “porque fiz isso?”) gajo sai da autocaravana, eu não andava ao murro desde para ai 9º ou 10º ano, detesto tudo isso, o gajo vem aos berros e já em posição de combate. Dou-lhe um murro que os óculos escuros do gajo voaram para outra faixa. Caiu, demorou tipo uns segundos a cair, deu uns passos atras e tombou com 1 murro.
Passei logo ali a ser o filha da ■■■■. Tudo contra mim. Chamam a policia.
Resultado final. Tivemos de esperar pela policia, não deu em nada, cada um à sua vida.
Mas e se o gajo vai à caravana buscar uma faca ou um revolver ou o ■■■■■■■… Porque ele acordou e fez tudo para me ■■■■■… “MATO-TE ■■■■■■■ EU MATO-TE”.

Treinos de equipa. Dia de treino fisico. Vamos para um parque publico. Dia de tempestade, chovia ene e muito vento.
Estamos a fazer sprints de 50 metros 2 a 2.
Acordo no hospital. Até hoje não me lembro de nada.
Um ramo, um tronco do ■■■■■■■ pronto, caiu de uma arvore diretamente na minha cabeça estava eu a finalizar um sprint.
Parti a cana do nariz, ficou com uma ligeira curvatura até hoje. Parti os dentes da frente de cima todos. Desloquei ombro e clavícula (não partiu) mas tenho um ligeiro desvio para a vida.
Tenho problemas de cervical que se devem certamente a isso. “parece uma lesão de alguem que teve um grave acidente de mota ou que caiu de um prédio”.

15 de Agosto de 2020 @ Facebook:

Lições de vida.
Aqui há uns tempos comprei uma mini-câmera, nada de significativamente dispendioso, vindo de um qualquer site manhoso. No dia que chegou queria logo testar aquilo, mas não fui capaz de a ligar. Carregar sim, fácil. Inserir mini cartão de memoria, fácil. Software PC check. Ligar… foda-se até tem botão on/off, mas não liga. Ok, deve ser necessário um carregamento completo ou algo assim, vamos aguardar. Enquanto aguardo aproveito e vou, um bocado contrariado, ver as instruções. Foda-se, gajo que é gajo e é moderno não precisa da merda das instruções para nada. Isso das instruções é só para totós. Dou uma vista de olhos sobranceira às instruções, enquanto troco mensagens com um amigo sobre as potenciais utilizações da nova mini-câmera, entretanto a luz vermelha parou de piscar. Suponho que está totalmente carregada. Clicar botão on/off. Clicar botão on/off uns segundos. Clicar botão on/off mais segundos. Clicar botão on/off largar clicar novamente. Clicar muito rapidamente no botão on/off. Clicar muito rapidamente 2 vezes no botão on/off e uma vez longo… Foda-se tenho de ir às instruções. Foda-se não acredito nisto, dar parte de fraco e ter mesmo de ir ver as instruções. Leio aquele documento para pessoas não habituadas às tecnologias e, contrariado, sigo os passos desde o inicio… Foda-se que não liga. Foda-se tem defeito ou ■■■■■■■… Foda-se amanhã trato disto.
Esse amanhã foram uns meses e hoje fui directo às instruções para colocar a máquina a funcionar, é então que me apercebo que a caixa e as instruções não são da câmera que comprei, é de outro modelo…
Ene lições de vida para retirar.

… Vilar de Mouros 1996 foi verdadeiramente o meu primeiro festival de verão. Já tinha passado por Paredes de Coura (honra lhe seja feita), onde também estive nesse ano, mas naquele Agosto de 96 tudo mudou quer para mim, quer para, tenho a certeza, alguns milhares. Foi uma descoberta.

Chegamos àquilo que seria a zona do festival quase uma semana antes, conseguimos os melhores lugares junto ao rio, de tal forma que quando os festivaleiros começaram a chegar, a zona de campismo começou a crescer junto às nossas tendas e não no local que entretanto a organização preparou para o efeito. Curiosamente acabamos por ficar bastante distanciados do recinto, aliás, a travessia do rio era até perigosa e, depois de um festivaleiro ter caído de forma algo grave, não arrisquei esse curto e sinuoso percurso mais nenhuma vez, o que obrigava a uma grande caminhada e a pensar muito bem quando e como se ia de um local para outro e vice-versa. Seja como for, junto às nossas tendas havia sempre festa. As sombras durante o dia, a rampa para o rio, o pequeno barco amarrado à árvore, tão útil quer para lavar tachos quer para higienes pessoais, as violas e os batuques até o dia nascer,… aquele era e foi o spot… ali nunca ninguém dormia.

Ficamos até um par de dias após o termino do evento, perdurando por lá mais de uma semana, acho que ninguém daquele grupinho se queria vir embora. Mas tudo o que era bens de primeira necessidade escasseavam, dinheiro já não existia e nenhum de nós era propriamente punk, mesmo que a certa altura parecesse. No último dia, pela manhã, fizemos uma sopa com aquilo que restava e com a água do rio. Ainda hoje sinto o paladar.

Na viagem de comboio de Viana do Castelo até à Trofa finalmente aterrei alguma coisa. Viajei juntamente com um grande Amigo, que saiu em VN Famalicão, num vagão de mercadorias… sem bilhete, claro está. Chegado a casa, os meus pais olharam para mim e meteram às mãos à cabeça, tenho pena de não ter uma foto desse momento. Quando acordei, umas boas 16 ou 18 horas depois, a primeira coisa que me lembrei foi de guardar o bilhete do festival e a roupa que tinha fiel e ininterruptamente usado durante a aventura, principalmente a t-shirt do Nick Cave, mas a minha mãe tinha simplesmente deitado tudo ao lixo. Ainda hoje não lhe perdoei.

23 de Setembro de 2019 ·

(parte de) Chamada telefónica que acabei de fazer para um organismo publico (tenho de contar isto ao mundo):
(…)

  • (…) e de manhã posso passar aí a partir de que horas?
  • Sabe, não sei, eu só chego as 10h e não sei a que horas a Drª começa a receber pessoas, porque as Drªs chegam antes de mim, mas acho que depois das 10h pode passar…
  • E da parte da tarde?
  • Isso depende das horas de almoço das Drªs, mas nunca antes das 14.30h / 15h…
  • Permita-me perguntar de outra forma, não é mesmo possível marcar uma hora ou agendar reunião…!?
  • … Se marcar reunião demora mais… assim tem de enviar o email… é como lhe disse, o melhor é mesmo passar por aqui pessoalmente que a Drª recebe.
    -… Ok, pronto, (respirar fundo) se esta semana passar no xpto entre as 10h e (respirar fundo) vá, as 16/17h, serei sempre recebido?!
  • Sim, claro, se a Drª estiver cá…

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Essa faz me lembrar a de um amigo que comprou uma coluna pequena portátil…mas que só funcionava ligada por USB!!

Não era assim tão portátil…:joy:

O tipo de coisas que acontece com varias outras etnias que nao a cigana :smiley:

Olha, hoje fiquei a saber que o @Danix também é cigano:

E o plantel do Sporting também são todos ciganos: “onde vai um vão todos”. :laughing:

Facto que explica as posições assumidas no outro tópico. :rofl:

Ainda dizem que o Sporting CP é o clube das elites. Pensei que o único cigano a ter passado por cá tivesse sido mesmo o Quaresma e… mesmo esse, recambiámos assim que possível.

Por falar em câmara fotográficas, há uns anos valentes estava numa passagem de ano na Nazaré, bezano da vida, com uns amigos da minha terra e uns primos deles. Eis senão quando olho para o chão e está lá uma máquina fotográfica e de vídeo, quando apanham e começo a fazer scroll eram só fotos tiradas naquela noite de duas boazonas que começaram a documentar a noite após meterem os seus vestidos novos, a encontrar amigos, a irem para bares, a mamar shots, a irem para o WC do bar e a fazer sexo lésbico :rofl::rofl::rofl: e depois mais nudez e mais lambidelas numa e na outra :rofl::rofl: quando os locais viram aquilo disseram logo “ah são amigas nossas nós vamos devolver” e eu bêbado dei a câmara. Foi um belo filme numa bela pda :rofl::rofl:

Para desanuviar dos episódios de violência no trânsito, aqui vai…

Há uns 5 anos, mais ou menos, fui de férias com a minha mulher para o Algarve. Na véspera de virmos embora, fomos de Albufeira até Ayamonte e acabámos por jantar em Vila Real de Santo António.

No regresso, já pela madrugada, em plena auto-estrada e com o puto ferrado no banco de trás, tenho um furo. Sorte do catano, que foi mesmo à boca da saída para uma estação de serviço. Lá parei, saio para fora do carro, vejo o pneu vazio e fui tratar de ir buscar as ferramentas.

O meu carro é de 2001, comprei-o novo, e estávamos em 2017. Nunca tinha tido um furo com aquele carro. Ou seja, quando pego no pneu suplente…estava vazio. O pneu tinha 16 anos e estava vazio!!! Nunca lhe tinha mexido até àquele dia.

Bom, pego no pneu e vou enchê-lo, afinal de contas, estava numa estação de serviço. O sistema de ar…não estava a funcionar. Aí comecei a ver a minha vida a andar para trás. Fui pedir ajuda ao funcionário de serviço. Também não sabia a razão daquilo não estar a funcionar. Ao fim de algum tempo, lá se conseguiu que aquilo desse ar.

Encho o pneu, coloco-o no sítio, depois de desmontar o outro, e pensava eu que tinham acabado as peripécias.

Eis que, depois de me fazer ao caminho e de ter feito uns 3 ou 4 kms, após sair da estação de serviço, o carro começa a aquecer. Por sorte, tinha um sistema de segurança que desliga o motor antes que o motor atinja uma temperatura demasiado alta.

Encosto à berma e lá saio eu do carro, adivinhando que uma pequena fuga de água, que mantinha a luz amarela acesa no painel, se tinha tornado mais séria.

3 da manhã, na auto-estrada no Algarve e a mulher (sempre elas, não é?) a manter o nível de stress altíssimo. Mal sabia ela que eu sabia qual era o problema, mas não lho podia dizer, pois claro.

Vou ao porta bagagens e o que é que lá vejo? Uma lancheira com uns quantos pacotes de ice tea. Fiz um bocado de tempo, para fingir que o carro estava a arrefecer, peguei nuns quantos pacotes e despejei-os para o radiador.

Espero mais uns minutos (poucos), dou à chave et voilà! O carro pega e sigo caminho até ao apartamento.

De manhã, tinha que sair até às 11h00 e tinha que arranjar quem me trocasse os pneus, porque o suplente era tipo roda de bicicleta (fininho) e eu tinha que fazer a viagem para Lisboa. De manhã cedo, vou à net e lá encontro umas 2 ou 3 oficinas de pneus. Liguei, combinei com o homem (que tinha os pneus da medida que eu precisava) e lá fui, não sem antes passar numa BP para comprar um tapa fugas e um garrafão de 5l de água.

Pneus montados, reservatório atestado e tapa fugas lá metido, fui buscar a mulher e o puto, meti o garrafão atrás do banco do condutor e lá vim eu para Lisboa, sem mais nenhuma peripécia digna de registo.

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O ice tea era de que sabor?!?

:joy::joy::joy::joy:

Bela aventura :+1:

Também tenho uma no trânsito da Covilhã, há uns mesitos.

Tinha lá ido almoçar ao bom e fiável “Estrela”, com uns amigos (já tudo na casa dos 60). Durante o almoço, um deles diz-em que tem umas caixinhas de cerejas no carro para me dar.

Ele tinha o carro dele no parque de estacionamento do Sporting da Covilhã e eu tinha o meu noutro lado. Lá peguei no carro para ir ter com ele à saída do parque. Subo a rua, dou a volta na rotunda da Câmara e desço.

Vinha muito devagar, a ver onde é que esses meus amigos, que tinham ido a pé, estavam, e lá os vejo mesmo na saída do parque. Sem fazer pisca, tento subir o passeio para não prejudicar o trânsito em demasia.

Só que, quando faço isso, o gajo atrás de mim buzina-me. Não dei importância e até pedi desculpa. Só que um dos meus amigos, no passeio, grita-lhe “vai buzinar para o ■■■■■■■!” e o gajo no carro pára e abre o vidro do lado do pendura “o que é que foi que disse?” e responde-lhe esse meu amigo “não ouviste? Vai buzinar para o ■■■■■■■!”.

O outra gajo puxa do travão de mão, deixa o carro parado no meio da estrada, e sai para fora. Eu tinha a minha janela aberta e digo-lhe “oh pá, mas vais lançado para bater no homem?” e o tipo responde-me “eu não vou bater em ninguém”, tendo-lhe eu perguntado “então, saíste do carro para quê? Para fazer figuras?”.

O tipo começa a barafustar comigo e a dizer que é para meter respeito, comigo retorquir “já te pedi desculpa, esta merda não tem importância nenhuma, vai lá à tua vidinha que o homem tem idade para ser teu pai e a vergonha maior ainda a passas tu”.

Oh pá, o gajo caga para mim, vai direito a esse meu amigo, que estava com mais dois, e diz-lhe “diga lá o que é que me estava a dizer?” e o meu amigo responde-lhe “não ouves bem? Já te disse duas vezes para ires buzinar para o ■■■■■■■ e agora mando-te pró ■■■■■■■!”.

Apesar da situação pode resvalar, eu só tinha era vontade de me rir. O tipo vinha com uniforme de uma empresa de segurança e eu só lhe dizia “põe-te a andar, não arranjes problemas para ninguém”. E o gajo continuava “este senhor (que era eu) não fez pisca e eu só buzinei, você não tinha nada que me mandar para o ■■■■■■■!”.

Entretanto, mete-se outro na conversa e começa a dizer-lhe para se pôr a mexer, que estava com aspecto de ter que ir trabalhar e que era melhor ir. Mas o gajo teimoso continuava lá com a cena do respeito e do “■■■■■■■”. A certa altura, o gajo que tinha tentado apaziguar, já estava a bater bocas com o fulano, a ponto de lhe dizer que ia tirar nota da matrícula e que ia “dar parte dele”.

Bom, aquilo lá acalmou (ou assim parecia), e eis quando o gajo ao dirigir-se ao carro solta um “palhaços”. O outro meu amigo que tinha ficado mais a ver ouviu e diz-lhe “palhaço és tu, oh ■■■■■■■! Conheces-me de algum lado para me chamar palhaço?”, com o outro a dizer que não era para ele, que era para os outros dois e a querer voltar para trás.

Bom o gajo lá foi embora e a coisa não passou daquilo mesmo. Hoje tem piada contar isto.

No fim das contas, eu é que arranjei aquela merda toda e fui o único que não se chateou com o gajo, nem ele comigo.

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Devia ser de pêssego ou manga, é só o que a minha mulher e o miúdo bebem.

Então mas só os ciganos é que moram em bairros? LOL

Vão mesmo spammar este tópico com conversas resvaladas de outro(s) tópico(s)?

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