Pizza (obrigatorio). Basicamente so tem a Torre para ver, mas e uma viagem de 1h de comboio para cada lado e vale bem a pena so pela Torre. De resto, como ja disseram, tens montes de coisas para ver em Florenca, a cidade e um museu a ceu aberto e se tiveres interesse e t$mpo para entrar em todos os museus/monumentos precisas de uns bons 2 dias so para Florenca. Assumindo 2 dias para Florenca e mais 1 dia para ires a Pizza, aproveita e visita tambem Luca se tiveres tempo, e uma cidade muito bonita e agradavel. Aproveita os gelados que sao fantasticos em qualquer regiao de Italia!
Dependendo do tempo, eu ia de comboio visitar Veneza. E lindissimo e completamente diferente do que estamos habituados, e se comprares os bilhetes com antecedencia na Trenitalia sacas precos brutais. Sao 3h e pouco de comboio de Florenca a Veneza. Podes fazer uma paragem em Padua para ires ao La Romana comer os melhores gelados do mundo.
Bolonha tb pode ser interessante de visitar, mas sinceramente depois de Florenca acho que e desperdicio de tempo.
Já vai fazer 2 anos que lá não vou e até arranjo pretexto para lá ir. Temos instalações próprias na Costa do Sol, em Maputo e há sempre visitas de cortesia a fazer. Nas ocasiões em que lá estive, trabalhava mais horas do que cá e aproveitava melhor o tempo de lazer. Parece, realmente, que o tempo passa mais devagar, por lá.
Se não fosse isto da pandemia, este ano fazia férias com a família lá.
O Kruger foi uma experiência de uma única vez. Não tenho qualquer intenção de lá voltar. É engraçado mas não é bem a minha onda. Aqueles lodges até têm algum encanto mas…tem muita bicharada.
A minha primeira viagem a Moçambique também foi em 2012 e gostei de tudo. Até da desarrumação da cidade, que lhe dá o ar africano. Mas é também possível imaginar a vidinha que por lá se levava, antes da independência.
O engraçado é que falas de Inhaca, que é um sítio extraordinário, mas tens ali perto a Ponta do Ouro, o Bilene é a cerca de 200kms de Maputo mas até se fazem bem e é uma espécie de Lagoa da Albufeira mas com muito mais pinta, misturando a praia com o ar de fazenda do Brasil. A Macaneta também é um sítio onde se mata bem o tempo de praia.
Inhambane e Vilankulos, praia com sentido de ruralidade, tudo muito isolado. O marisco ao preço da uva mijona. Em frente a Vilankulos, está Bazaruto. Mas aí, já dói o preço que se paga.
Em Cabo Delgado, onde agora está a acontecer a trapalhada dos insurgentes, temos Pemba (antigo Porto Amélia) de que se diz ter a praia mais bonita de Moçambique e onde as águas são mais azuis e cristalinas. Nunca lá fui e, agora, menos oportunidade terei de ir.
Em rigor, o potencial turístico daquele país é uma coisa aterradora.
Moçambique.
fui lá no ano antes da pandemia… felizmente.
Ponta do Ouro primeiro, depois para norte , Bilene, Xai Xai, Inhambane , fiquei na Baía dos Cocos… Moçambique é expectacular e tem gente boa.
Paragem no Kruger é essencial, e dormir no parque é fantastico porque podes acordar cedo e ver os animais no teu proprio carro e sem necessidade de pagar um safari.
Desta vez até fui visitar a Suazilandia que é mesmo ali ao lado ( as distancias em Africa não são como na Europa… 400km é já ali ao lado).
Ainda bem que o fiz… com a merda do Covid sabemos lá quando vamos poder a viajar normalmente…
já fui lá 3x… e cada vez gosto mais daquilo e ainda não vi 1/10 do país…
PS : e comi camarão tigre e lagosta todos os dias… baratissimo
Estive na Namacha, na fronteira com a Suazilândia. Até tinha um visto multi entradas mas acabei por não fazer uso dele. No fundo, vi a Suazilândia ou eswatini, como se chama agora.
a ideia com que fiquei de Maputo é que é uma cidade, falando apenas dos edifícios, que congelou no tempo. parou ali por volta dos anos 70. sim, eu sei, não é coincidência.
não sou nada de nostalgias, mas ficou o bichinho. voltava lá.
só o atravessar da fronteira para a África do Sul é uma aventura por si só.
não conheci muito mais, foi Maputo, Kruger e no regresso, Inhaca e novamente Maputo.
Estive em Fevereiro do ano passado 4 dias em Veneza. Era altura do carnaval foi espetacular. Consegui ver tudo o que pretendia e ainda visitar as ilhas vizinhas Burano, Murano e Torcello (esta não compensa, não tem nada de especial para ver). Mas recomendo uma viagem a Veneza, é fora do comum e muito bonita
A primeira coisa que me ocorreu, quando vi sol em Maputo (quando fui, da primeira vez, voava-se durante o dia para lá, portanto, só de manhã é que vi o sol), foi que a luz é igual à luz de Lisboa. Quando te sentas no Dolce Vita, a título de exemplo, podias perfeitamente achar que estás nas Avenidas Novas, em Lisboa.
A marca maior, que me ficou sem eu dar por isso, é o constante cheiro a queimado (disseram-me que se fazem muitas queimadas e que, por isso, fica aquele cheiro). Ainda hoje, aqui em minha casa, senti o mesmo cheiro a queimado associado a um final de tarde quente e soalheiro. E logo me lembrei de Maputo.
Sim, fica o bichinho, claramente. Afinal de contas, Lourenço Marques era a Paris de África e consigo imaginar porquê, precisamente por aquilo que referiste: a cidade parou arquitectonicamente no tempo.
Mas em 9 anos muita coisa aconteceu. O panorama de construção mudou. Há mais edifícios novos (muitos, são hóteis) para o europeu comprar os apartamentos.
A única coisa de que não gosto, quando lá vou, é do holofote que um gajo, por ser branco, tem sempre em cima de si. Mesmo que queiras passar despercebido em algum lugar, não dá.
Mas tenho saudades dos restaurantes (come-se muito bem, por lá), do Dhow (um ao cimo da rua de onde tínhamos escritório, na Ponta Vermelha).
senti isso, realmente.
fui dar uma volta a pé, perto do hotel, e ao final de meia hora cansei. miúdos à volta, manguelas a tentar a história do vigário. enfim… depois disso, só táxi.
Inhaca também foi um pouco assim, mas apenas nas primeiras horas. depois, aquilo é tão pequeno que eles já sabem quantos dias vamos ficar.
no último dia encontrei-me com miúdos e não só, no pontão e deixei lá ficar 90% da roupa que levava.
bebemos uma jolas e ficamos ali um bocado a ver os putos saltar do pontão para a água. (ver foto)
aquilo sim, parou no tempo. acho que se tivesse lá ido 40 ou 50 anos antes seria igual.
Avisa quando tiveres por ai e ainda vamos tomar um copo.
Vais sozinho? com pessoal? ou em casal?
Cultural - Wawel, Minas de sal, Schindler, Auschwitz, museu por baixo do Sukiennice, Kazimierz (guetto judeu), Krakus Mundus, Nowa huta, Bunker/Fabrica de metal
Ha uns dias pensei fazer isto, ve o pack pois parece super porreiro onde para alem de visitares o bunker e Nowa huta (cidade construida pelos sovieticos para o proletariado e fazer rivalidade a Krakow), vais tambem a um restaurante e apartamento daqueles tempos. Para alem disso deslocas num trabant, polonez ou fiat 127.
Restaurantes
Pod Wawelem junto ao castelo Wawel, Babcy Maliny, cafe lisboa , pod aniolami
Sitio certo pois todos os bares e discos tao abertos.
Para alem do centro onde tens mais diversidade (lastriko 'e o melhor spot para mim) mas o mais batido 'e o teatro cubano (tudo com o cio la dentro),porem tambem ha clubs de rock/metal, musica pimba polaca, ou 80s/90s.
Kazimierz onde 'e mais alternativo com festas electronicas ou bars/disco com musica balkan (alchemia, singer, hevre, balkan).
Depois tens o Hype Park que 'e outdoors com festas e Nowa Rezydencja igual mas um pouco mais afastado.
Ve no facebook os eventos que tem programados nesses spots todos.
Pa, eu vivendo c’a obviamente que acho inutil. e’ muito facil conhecer gente na rua e juntar a eles.
Nao sei a tua idade, mas pub crawl ‘e maioritariamente under 25 e o pessoal de erasmus.
Tenho um amigo a trabalhar no party animal events, mas ainda nao tive paciencia para ir la ver como e’.
Pessoal, um hotel fixe para ir passar 3 ou 4 dias no fim de Setembro?
Vou com a Maria mais o miúdo que tem 5 anos, portanto era fixe que aquilo tivesse algumas actividades para o mais novo…tipo parque infantil, piscina interior, etc
De preferência a Norte de Lisboa (mas aberto a todas a sugestões)