Violência sexual em massa no fim de ano na Alemanha

O que está errado não é a etnia, religião ou cor da pele, mas sim o acto em si

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Pois não… mas e quando quem comete os mesmos tipos de actos são de x proveniência, não se deve tocar o sino de alerta? Ou vamos continuar a varrer para debaixo do tapete este tipo de comportamentos, tratando-os como casos isolados que não são, já que vão sendo cada vez mais frequentes?

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A confirmar-se uma quantidade assinalável de pessoas, acho que a Europa deveria lidar com este caso como sendo um crime de ódio - que o é, claramente.

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Ou seja, terrorismo? Interessante…

Já chega de retórica e prosa bonita… eles estão-se a cagar para os europeus, fazem o que querem e têm a protecção de quem manda. Facto.

As pessoas foram avisadas para o que poderia acontecer quando permitiram que homens entre os 20 e os 40 anos de idade que perfaziam 75% dos ‘‘refugiados’’ entrassem sem qualquer ponta de critério na Europa, quiseram ir pelo politicamente correcto… mais uma vez, vê-se quem tinha razão.

E atenção que eu nem vou pelo discurso de terem sido todos ‘‘refugiados’’, já que como referi em outros tópicos, o problema vem muito de trás, mas também sempre disse que não era fã da roleta russa, já que ninguém sabia quem ia entrando enquanto o monte de passaportes abandonados e falsos ia aumentando…

Vamos ver o que vai sair daqui… mais uma vez e até à próxima coisa que lhes apetecer fazer.

E também já tinha chamado à atenção para isto ser práctica comum desde há muitos anos… Gangs de grooming a adolescentes no UK.

Rochdale, UK

Oxford, UK

Bristol, UK

Essa lógica aplica-se a tudo na vida. Se fossemos por aí, vivias fechado em casa, agarrado a uma pistola.

Isto respondendo com o mesmo argumento que usas. Se formos por uma questão de estatística, em cada x pessoas que entram em portugal Y são potenciais criminosos, violadores, psicopatas.

Devemos fechar fronteiras?

Isto não é a mesma coisa que dizer, coitadinhos, etc, etc. Que sejam julgados, presos e espancados e violados numa prisão alemã que é o que merecem.

O problema é que esse discurso é o mesmo que levou a situações na humanidade que não queremos repetir.

Começa sempre de forma mais soft. Depois vai escalando. Até que se acha aceitável matar uma pessoa só porque é X.

Sou bem capaz de ser mal-interpretado com este post, porque não se trata de um ataque, critica a ninguém em específico ou descvalorização do tema, mas eu acho é extraordinário que se ache este caso “especial” no mundo. Todos os dias temos os media a fingirem que nada se passa se não lhes apetece falar no assunto. Grupos islâmicos fazem o quer que seja aparece nas notícias como terroristas, cristãos atacam outros credos com tremenda violência e ninguém na Europa sequer sabe do assunto. Temos um atentado em Paris é um escândalo, fotos da bandeira francesa em todo o lado, de media a social media. Morrem bem mais pessoas por ataques de forças europeias no Iraque ou Síria, quantas bandeiras vimos por aí fora? Todos os dias temos aberrações por aí fora, ficar chocado porque uma não foi tão falada quando temos centenas de outras que nem sequer recebem menção é dificíl de entender sou sincero.

É como a conversa de se ter morto o Cecil, o leão, ou quando que descobre alguém maltratou um cão, o drama, o horror que é. Mas se for outros animais, é assobiar para o lado e fingir que não é nada. Daí nem se mencionar na COP21 o maior problema ambiental que temos. Não, falámos nos combustiveis fósseis e batemos palmas para a idiotice que se foi capaz de fazer. Isto é bem pior que isso da Alemanha e não vi ninguém falar no assunto.

No mundo actual achar-se extraordinário que certas notícias sejam notícia e outras não, ultrapassa-me, pensei que fosse óbvio o mundo em que se vive, afinal parece que não. Perdão mas que inocência a quem se choca com coisas serem notícia e outras não.

Desconhecia totalmente que isto se tinha passado.

Não vou fazer grandes considerações, limito-me a dizer que prevejo que tanta abertura e tanta tolerância vai acabar mal.

Infelizmente já era esperado que estes casos pudessem aumentar, não querendo dizer que não existam europeus que sejam violadores, mas a verdade é que a percentagem é muito maior entre os islâmicos, pois o Islão ainda trata as mulheres como cidadãs de segunda, e ainda pior trata as mulheres não muçulmanas. A pena para este tipo de crimes deve ser a mesma para toda a gente que os cometa, isto é, castração imediata.

Eu percebo o que queres dizer… mas é como o apito dourado… quanto tens sempre o mesmo clube a ser sistematicamente beneficiado, é sinal que tens um problema, certo?

Quando tens pessoas de uma certa proveniência a fazer isto nos países que os acolheram de braços abertos, não é também isso um sinal? A solução é fazer o que foi feito, abrir as portas indiscriminadamente a toda a gente? A resposta está aí…

Então agora que está confirmado, já podemos mudar o título para: “Refugiados árabes assediam sexualmente em massa mulheres nos festejos do Ano Novo em Colónia”… certo?

Não está confirmado se foram refugiados, imigrantes, filhos de imigrantes, ou alemães naturalmente bronzeados a praticar o seu árabe.

Há uma segunda denúncia de violação - não acho que “assédio” seja a palavra certa.

Nao ja videos do acontecimento? É que 7 dids depois, centenas de agressores em pelo menos 3 cidades, e nao se arranjam videos do caso?

Estranho, nao ponho em causa as fontes mas é estranho isto acontecer assim em 2016…

não são “fontes”, são mais de 100 denúncias em Colónia e outras 30 em Frankfurt e Hamburgo. Na Alemanha não há câmaras de vigilância. Os telemóveis das raparigas foram em geral roubados. E o modus operandi era um grupo grande de homens cercar uma ou duas mulheres, por vezes separando-as dos maridos/namorados, de fora a única coisa que se conseguia filmar era um grupo de tipos. Sobre os factos, a única dúvida é mesmo quem foram os agressores, se imigrantes, se refugiados, se o quê.

Hoje, finalmente, começa a aparecer nos nossos noticiários; e suspeito, apenas porque na Alemanha a tentativa de abafar falhou espectacularmente, e tornou-se o caso #1, impossível de abafar dada a dimensão e dado ser um país em que o povo tem muito mais poder e é muito mais ativo que aqui.

A polícia já começou a dizer (aliás foi o sindicato da polícia) que o mais provável é não conseguirem identificar nenhum dos agressores. Prenderam uns três ladrões, não se sabe se participaram nos ataques se não, mas os mil, vão ficar por identificar. Basicamente, a polícia ou não percebeu ou virou as costas, eram poucos e acharam que era o normal no ano novo. Na Alemanha costuma ser um pouco mais bruto que aqui, atiram bombinhas de carnaval que de “bombinhas” não têm nada, são autênticos explosivos, se uma pessoa não tem cuidado fica seriamente ferida, há muitos bêbedos ou atrasados mentais que atiram contra quem passa. E não é uma ou duas, nalgumas cidades são autênticas batalhas campais, fica uma nuvem de fumo! Então a polícia simplesmente como não se via nada de especial (só grupos de jovens), deixou andar. Uma das atacadas foi uma polícia à paisana.

Por mim, não podes, deves… refugiados ou migrantes, depende da sua situação… mas seguindo a onda do nunoni, se calhar eram alemães, polacos, franceses, italianos a praticar o seu árabe… :lol:

A própria polícia diz que eram árabes e norte africanos, tu tentas fugir outra vez à verdade dos factos… qual é o teu limite afinal, Celsus? Acontecer a alguém perto de ti? Ou também aí vais desviar as atenções da verdadeira causa do problema?

Agora a polícia diz que não pode proteger as mulheres, que elas é que têm de ter cuidado… :lol:

At the scene: UK teenager tells of Cologne violence

We heard a woman screaming and crying somewhere in the midst of the crowd, appearing to be escaping from a foreign man, who was shouting back and pointing his finger at her and chasing her with his accomplices.

Later on, we saw two men corner women at the cathedral and touch them while they were screaming for help and trying to fight back.

A BBC, estação que tem desde sempre alinhado pela onda da vitimização, como esperado, claro, diz isto

A policeman who was outside Cologne station during the New Year's Eve trouble told the city's Express news website that he had detained [size=18pt][b]eight suspects. "They were all asylum seekers, carrying copies of their residence certificates,[/b][/size]" he said.

Mas é preciso ter calma nas conclusões! ::slight_smile:

[member=121]Paracelsus :lol:

Quando falei em “crime de ódio” (não os assaltos, mas as agressões sexuais) disse-o precisamente porque com isso deixamos de encarar estes casos como actos isolados. Se fossem 1000 brancos a perseguir mulheres ou homens negros ninguém teria dúvidas de chamar os bois pelos nomes e eu tenho zero problemas em atacar o problema pela raíz.

A grande diferença entre o que temos defendido é que preferes deixar inocentes para morrer às mãos do Daesh com o argumento de que entre os inocentes virão tipos malucos da cabeça que jamais se irão adaptar ao modo de vida e valores europeus e que os problemas que isso causa não compensa a causa humanitária.

Eu prefiro receber os que querem ser ajudados, mesmo que pelo meio venham lá 100 ou 1000 tipos como estes e assumo os riscos de segurança, porque os valores humanos se sobrepõem (na minha visão) aos riscos de segurança. Agora, uma coisa é certa: vão sempre existir riscos de segurança e se queremos preservar a nossa segurança temos que começar a ter mão muito mais pesada com estes fenómenos de radicalismo e intolerância.

No fundo, a grande diferença passa por atacar o problema como um todo, cegamente, ou atacar o problema onde ele se manifesta. Eu prefiro a segunda via, mas também não tenho paciência para falsos moralismos e para manipulações mediáticas - este crime é gravíssimo e a actuação das entidades de segurança europeias não me deixa minimamente sossegado, porque está a dar margem para que isto se repita.

Ah sim, os finlandeses e noruegueses teriam cá uma moral pra falar. :lol:

Mas isso é mesmo assim, refugiados = aumento do crime e violacões? (se calhar até é, a esmagadora maioria da malta do Afeganistão que tem aparecido recentemente na Suécia conta um sem número de crimes e violacões dos seus direitos na Grécia que não é brincadeira… eu até me apetece dizer: epá, ficassem por lá no Afeganistão, mas lá também não é flor que se cheire)

Meti assédio porque a maioria é assédio, não dá pra chamar violacão a todos ou quase todos os casos.

(se bem que na Suécia todos esses casos seriam considerados violacão à luz da lei sueca… a malta de extrema-direita é que acha que aqui as mulheres andam a ser violadas a toda a hora por causa das estatísticas, mas não sabem usar os neurónios para avaliar a definicão de violacão segundo as leis de cada país. Basicamente, piropo ou frase com conteúdo mais sexual, mesmo que piada, é considerado assédio… apalpão então é tentativa de violacão e se for um “comportamento” com olhares, piropos e apalpões em vez de um simples apalpão fortuito é também considerado violacão)

Praticamente não houve casos apenas de assédio. Assédio é mandar bocas, fazer pressão, insinuações, etc. O que aconteceu foi mãos no corpo todo, debaixo do soutien, cuequinha etc, normalmente vários tipos de cada vez. É mesmo agressão sexual. Vai ler os jornais alemães, por ex. o Spiegel que são tudo menos sensacionalistas.

Ontem deu a noticia no jornal da noite da SIC.