É extraordinário como isto está a ser branqueado pelos nossos media. Na noite de 31 de Dezembro, em Colónia, cerca de 1000 homens jovens descritos como de ascendência “árabe ou do Norte de África”, aterrorizaram mulheres, separando-as e cercando aos 20 e 30 tipos, bateram-lhes, roubaram-nas, e molestaram-nas sexualmente, desde apalpões, meter mãos debaixo da roupa interior, até pelo menos uma violação. A polícia nada fez, aliás no dia seguinte disse o reveillon correu bem, com poucos distúrbios". As autoridades tentaram abafar o caso mas 3 dias atrás eram tantas as queixas que o caso veio a lume. Neste momento há mais de 90 queixas de mulheres. A presidente da câmara disse que as mulheres deviam “andar longe dos homens”, ou seja supõe-se que ficar em casa ou andar de burqua. Não se sabe se são imigrantes legais, descendentes de imigrantes, ou refugiados.
Em Portugal, sairam notícias, mas pequenas e fora dos destaques, e sairam logo das primeiras páginas on-line.
Claro que se entende… eu meti essa notícia no tópico dos refugiados ontem, até agora houve zero respostas. A verdade incomoda e as pessoas odeiam dar o braço a torcer.
A culpa vai ser sempre dos europeus. As mulheres é que têm de andar tapadas, celebrações vão ter de ser canceladas, as pessoas têm de ter medo de ir à zona x, enfim… é o futuro da Europa.
Por acaso a SIC passou uma peça sobre isto no noticiário da hora do almoço. Do que me apercebi, nem uma menção ao facto de serem todos árabes ou de ascendência magrebina. Eram só “100 homens”.
The Mayor of Cologne said today that women should adopt a “code of conduct” to prevent future assault at a crisis meeting following the sexual attack of women by 1000 men on New Year’s eve.
Mayor Henriette Reker attended an emergency meeting with Chief of Police Wolfgang Albers and Wolfgang Wurm to discuss how to deal with the attack, where dozens of women were repeatedly touched and groped, with one case of alleged rape in the center of town.
“It is important to prevent such incidents from ever happening again,” said Mayor Reker, as reported in German by RP Online. “We have heard by now that they [the attacks] have occurred in other cities. This of course is not comforting to us.”
The crisis management team said prevention measures should include a code of conduct for young women and girls, and Mayor Reker said the existing code of conduct will be updated online.
The suggested code of conduct includes maintaining an arm’s length distance from strangers, to stick within your own group, to ask bystanders for help or to intervene as a witness, or to inform the police if you are the victim of such an assault.
In anticipation of large carnivals in the city centre in February, Mayor Reker promised an increased police presence. She warned young women about potential dangers of drunken events.
People expressed frustration at the focus on the victims rather than the perpetrators.
The attackers were described as North African and Arab appearance by the police. The Mayor has said that not all of the attackers were newly-arrived refugees and had already been known to the police, as reported by The Local.
Na Alemanha, em França, na Suécia, no UK… a Europa nunca mais será a mesma. Isto vai ser cada vez mais frequente, não se trata apenas de casos isolados. Anyway, é ver os comentários que este e os outros tópicos de ataques tiveram.
Para defender coitadinhos, há sempre malta disponível, para justificar o injustificável e para dar o braço a torcer, é que é mais difícil…
Mas alguém estava à espera que essa gente vinha de países onde tratam as mulheres abaixo de cão tratar as mulheres europeias de forma diferente? :lol:
Na Alemanha só agora é que se está a fazer eco destas noticias, não é só em Portugal.
Segundo entendi dos jornais alemães, estas noticias têm vindo a ser sonegadas do conhecimento da opinião publica alemã de forma deliberada pois teme-se uma revolta das populações.
Nas localidades afectadas existe já bastante revolta não só contra emigrantes árabes como contra as autoridades, que no fundo era o que se temia e que tende a generalizar-se pelo país todo.
Aliás tenho sido dos poucos de quem me rodeia, a não me sensibilizar muito com esta história dos refugiados afogados etc.
E digo-vos que até são mais as mulheres na onda do “cidadãos do mundo” do que os homens. E o pessoal que tem filhos etc.
Não me canso, deviam ser as primeiras a lutar contra a entrada desta gente toda (pela religião, não raça entenda-se) mas evito discussões nesta fase da minha vida.
Momento que me adormeceu para este assunto:
Europeus criticarem sérvios, Albaneses, Gregos etc a montarem barreiras para impedirem entradas em massa daquele pessoal todo. Era tê-los ao lado de casa, queria ver.
Hipocrisia tal que desisti. Levem com as consequências, cá estaremos para ver as consequências disto tudo.
“Então pessoal, que falta de tolerância… temos de ir ao fundo das causas sociais e políticas, provocadas por anos e anos de opressão do homem branco ocidental face às minorias, que promovem este tipo de comportamentos. Temos de ser compreensivos e perceber que isto é apenas o efeito do comportamento do clássico homem europeu. Eles não fazem por mal, é apenas uma questão de educação que temos de tentar incutir”. Diria um bloquista qualquer desta vida.
Nojo disto. Mas o pior ainda é na Suécia, o país do cornos, já esteve mais longe o dia em que lá legalizam a violação de árabes/negros/wtv às suecas como forma de integração social.
Multiculturalismo <3 politicamente correctos <3
Ah, e é óbvio que isto (e coisas parecidas) passam ao lado da CS, não serve a agenda deles. Mas um bébé morre no mediterrâneo, “ai ui tadinho, temos de salvar esta gente toda”.
Acolher refugiados não é incompatível com punir severamente quem tem estes comportamentos, sejam eles árabes ou europeus.
Questionado pelos jornalistas se os atacantes poderiam ser refugiados, Heiko Mass disse que a polícia continua a trabalhar na identificação dos suspeitos.
“Isto não é sobre as origens [das pessoas], mas sobre aquilo que fizeram”, afirmou o ministro alemão, advertindo que associar este assunto à questão dos refugiados “não é mais que exploração”.
O que está errado não é a etnia, religião ou cor da pele, mas sim o acto em si - que repulsa qualquer pessoa de bom senso e que tem que ser atacado com convicção, para evitar que tal cenário jamais volte a repetir-se, porque aí a tensão será incontrolável.
Já agora, parece haver grande divergência nos números. Várias fontes apontam para o facto dos ataques serem orquestrados e levados a cabo por indivíduos de etnia árabe, mas os relatos não batem certo quanto aos números. 1000 pessoas é uma coisa descomunal.
A confirmar-se uma quantidade assinalável de pessoas, acho que a Europa deveria lidar com este caso como sendo um crime de ódio - que o é, claramente.