Felipe Caicedo vai ser apresentado aos sportinguistas no final da tarde de segunda-feira (18h30) no auditório do Estádio José Alvalade. Esta iniciativa está inserida na apresentação de novos sócios «leoninos».
A anteceder estas apresentações, no relvado do Estádio, acontecerá um momento marcante e carregado de grande simbologia: A baliza sul será baptizada com o nome de Vítor Damas.
Ana Rita Oliveira, filha do antigo guardião «leonino», estará nesta cerimónia e depois juntar-se-á à família sportinguista, ao fazer-se sócio do Sporting.
É uma acção muito bonita e criativa.
Já estou a imaginar os locutores da rádio:
“Nesta primeira parte o Sporting vai atacar no sentido da baliza Vítor Damas”.
ou
“Golooooooooooooooo! Liedson a meter a bola no fundo da baliza Vítor Damas”
Espero que um dia baptizem a outra baliza com o nome de João Azevedo. Também marcou uma era e até defendeu a 2ª parte de um Sporting-beifica com um braço ao peito. Mágico. Épico.
Não poderei ir mas aprecio, muito, a homenagem a Vítor Damas (outras considerações sobre o atraso da mesma ou a ausência de reconhecimentos a outros símbolos já é outra história).
Que a baliza Vítor Damas, a baliza Sul seja impenetrável quando defendida pelo Sporting.
Apenas acho que a mistura da apresentação do Caicedo com esta homenagem um pouco descabida mas enfim…
Estiveram muito bem. Existem muito atletas que deram tudo o que tinham e ainda mais ao Sporting e foram caindo no esquecimento com o passar dos anos.
Um clube não pode desprezar os seus heróis. Temos de criar os nossos mitos, da mesma forma que os clubes americanos já há muitos anos fazem com os seus atletas.
Curvo-me perante esta homenagem. Excelente, magnífica e justa.
Uma homenagem que traz a imortalidade a quem deve ser imortal. Vítor Damas é um dos nomes nobres da história do Sporting Clube de Portugal e terá que ficar eternamente ligado a nós!
Numa altura que que os minutos de silêncio se tinham vulgarizado nos estádios de futebol, sem qualquer empatia entre o homenageado e o público, guardo aquele minuto ensurdecedor que parecia não querer acabar como o momento de maior emoção que vivi num estádio de futebol.