[UEFA Euro 2012] Grupo C: Espanha, Itália, Irlanda, Croácia

Grupo C

Euro 2012 Group C Trailer; Ireland, Spain, Italy, Croatia

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Espanha - Convocatória final

Guarda-redes: Casillas (Real Madrid), Reina (Liverpool), Valdés (Barcelona)

Defesas: Arbeloa (Real Madrid), Sergio Ramos (Real Madrid), Albiol (Real Madrid), Alba (Valencia), Piqué (Barcelona), Juanfran(Atlético Madrid), Javi Martinez (A.Bilbao)

Médios: Alonso (Real Madrid), Busquets (Barcelona), Xavi (Barcelona), Iniesta (Barcelona), Fabregas (Barcelona), Silva (Man City) Cazorla (Málaga), Mata (Chelsea), Pedro (Barcelona), Navas (Sevilha)

Avançados: Torres (Chelsea), Negredo (Sevilla), Llorente (A.Bilbao)

#Perfil#
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Detentora do título, a Espanha tenta tornar-se na primeira selecção a vencer três grandes competições seguidas e chega à Polónia e à Ucrânia após uma fase de qualificação perfeita.

Actual campeã mundial e europeia, a Espanha será de novo a equipa a abater na Polónia e na Ucrânia. Depois de pôr fim a um jejum de troféus de 44 anos graças ao triunfo no UEFA EURO 2008, sob o comando de Luis Aragonés, a selecção espanhola manteve os hábitos de vitória com Vicente del Bosque. Ganhou os dez jogos da fase de qualificação para o Mundial de 2010 e, já na África do Sul, recuperou de uma derrota inicial ante a Suíça até chegar à final, ganha no prolongamento à Holanda. No apuramento para o Europeu do próximo Verão, os espanhóis ganharam os oito jogos disputados.

Qualificação para o UEFA EURO 2012
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Grupo I: Vencedora
Melhor marcador: David Villa (7)
Totalistas: Sérgio Ramos, David Villa (8

A Espanha esqueceu as derrotas pesadas nos jogos particulares contra a Argentina (4-1) e Portugal (4-0), fazendo parte do lote de cinco equipas com uma qualificação perfeita para o EURO.

O primeiro dos dois golos marcados por David Villa no jogo frente à República Checa, em Granada, a 25 de Março de 2011, permitiu-lhe ultrapassar Raúl González como o melhor marcador de sempre da selecção de Espanha. No final da fase de qualificação, o avançado tornou-se o primeiro internacional espanhol a chegar aos 50 golos na selecção.

Xavi Hernández tornou-se o quarto internacional espanhol a atingir os 100 jogos pela selecção nessa partida contra a República Checa, enquanto o guarda-redes Iker Casillas ultrapassou o ex-guardião do FC Barcelona, Andoni Zubizarretta, como o mais internacional de sempre. Casillas igualou as 126 internacionalizações de Zubizarretta no jogo particular contra a Inglaterra, a 12 de Novembro, e ultrapassou-o diante da Costa Rica, quatro dias depois.

“Nunca ninguém ganhou, em sequência, um EURO, um Mundial e outro EURO”, afirmou o seleccionador Vicente del Bosque. “É esse o grande desafio que temos pela frente. Vamos lá ver se conseguimos.”

Experiência no EURO
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A longa espera da Espanha por um grande título acabou em Viena, em 2008, após a vitória sobre a Alemanha, por 1-0, na final de um Europeu que os espanhóis dominaram por completo. Fernando Torres foi o autor do golo decisivo na final, batendo Jens Lehmann aos 33 minutos.

Antes de 2008, a Espanha não tinha sequer chegado às meias-finais de um grande competição internacional desde que se sagrou campeã europeu em Madrid, em 1964. Nesse ano, os espanhóis derrotaram na final a União Soviética, por 2-1, no Santiago Bernabéu. Marcelino Martínez marcou, de cabeça, o golo da vitória, a seis minutos do fim, depois de Galimzian Khusainov ter respondido ao tento inicial de Jesús Pereda.

Até ao final da qualificação para o UEFA EURO 2012, a Espanha era a selecção com mais jogos na competição, com 135 partidas desde a estreia a 28 de Junho de 1959, diante da Polónia (4-2), nos oitavos-de-final do Campeonato da Europa de 1960.

Melhor resultado no EURO: Vencedora 1964, 2008
Seleccionador: Vicente del Bosque
Melhor marcador de sempre: – David Villa (51); actual – David Villa (51)
Mais internacionalizações de sempre: –Iker Casillas (127); actual – Iker Casillas (127)
Fundação da Federação: 1909
Alcunha: La Roja (A vermelha)

Página da Espanha no site oficial da competição: http://pt.uefa.com/uefaeuro/season=2012/teams/team=122/index.html

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Itália - Convocatória Final

Guarda-redes: Gianluigi Buffon (Juventus), Morgan De Sanctis (Napoli), Salvatore Sirigu (Paris Saint-Germain), Emiliano Viviano (Palermo)

Defesas: Ignazio Abate (AC Milan), Federico Balzaretti (Palermo), Andrea Barzagli (Juventus), Leonardo Bonucci (Juventus), Giorgio Chiellini (Juventus), Christian Maggio (Napoli), Angelo Ogbonna (Torino)

Médios: Daniele De Rossi (Roma), Alessandro Diamanti (Bologna), Emanuele Giaccherini (Juventus), Claudio Marchisio (Juventus), Riccardo Montolivo (Fiorentina), Thiago Motta (Paris Saint-Germain), Antonio Nocerino (AC Milan), Andrea Pirlo (Juventus)

Avançados: Mario Balotelli (Manchester City), Fabio Borini (Roma), Antonio Cassano (AC Milan), Mattia Destro (Siena), Antonio Di Natale (Udinese), Sebastian Giovinco (Parma)

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Após sofrer apenas dois golos na campanha de apuramento invicta, a rejuvenescida Itália procura o segundo título europeu para juntar ao conquistado em 1968.

A selecção italiana enfrentou um período de turbulência desde a conquista do quarto título mundial em 2006, mas Cesare Prandelli devolveu a estabilidade e renovou a dinâmica da equipa a partir do momento em que foi designado para o cargo de seleccionador no Verão de 2010. Cesare Prandelli assumiu a equipa nacional após um trajecto para esquecer na África do Sul, onde a Itália defendia o título mundial, terminando no último lugar de um grupo que também integrava o Paraguai, a Eslováquia e a Nova Zelândia. Agora, os italianos, afastados pela Espanha nos quartos-de-final do UEFA EURO 2008, numa partida resolvida na decisão por grandes penalidades, abordam o torneio co-organizado por Polónia e Ucrânia com a ambição de conquistar um segundo título europeu, depois de terem cruzado a fase de qualificação com um registo imbatível, em que apenas sofreram dois golos em dez jogos.

Qualificação para o UEFA EURO 2012
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Grupo C: Vencedora
Melhor marcador: Antonio Cassano (6)
Totalistas: Giorgio Chiellini e Antonio Cassano (10)

A Itália qualificou-se quando ainda faltavam disputar duas jornadas e terminou a campanha sem derrotas. O registo de 26 pontos em dez jogos é recorde nacional numa campanha de qualificação para uma grande competição internacional. A defesa da “azurri” também foi a menos batida dos nove grupos de qualificação, com apenas dois golos encaixados. Descontando os seis minutos de jogo disputados na recepção à Sérvia, antes de o encontro ser definitivamente interrompido, a Itália manteve durante 625 minutos as redes invioláveis, período contabilizado desde o golo da Estónia na ronda de abertura - disputada em Setembro de 2010 –, até ao tento da Sérvia, 13 meses depois.

No derradeiro jogo de qualificação, diante da Irlanda do Norte, o capitão Gianluigi Buffon chegou às 110 internacionalizações, passando a ser o quarto jogador italiano com mais presenças de sempre na selecção, enquanto o ponta-de-lança Antonio Cassano marcou por duas vezes, elevando para seis o número de golos apontados na fase de apuramento. “A minha equipa procura unir os italianos e não dividi-los”, afirmou Prandelli. “Nós temos ideias, sentimentos e altruísmo. Sei que seremos julgados pelos resultados, mas já fizemos muito. Agora, é tempo de nos concentrarmos na fase final. Espero apenas que a equipa continue neste trilho”.

Histórico nos Europeus
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A Itália conquistou o seu único título europeu em Roma, quando, sob o comando de Ferruccio Valcareggi e com Dino Zoff na baliza, bateu a Jugoslávia, por 2-0, na repetição da final do torneio, após um empate a um golo. E esteve muito perto de arrecadar o ceptro pela segunda vez em 2000, só que o golo da igualdade de Sylvian Wiltord para a França, conseguido na ponta final do desafio, impediu a festa, antes de David Trezeguet partir o coração dos italianos com um golo de ouro assinado no prolongamento.

Presente nas meias-finais das edições de 1980 e 1988, a Itália atingiu todas as fases finais a partir de 1992, ano em que foram afastados pela Comunidade de Estados Independentes. A campanha de 2008, liderada pelo técnico Roberto Donadoni, foi encerrada pela Espanha. Os espanhóis, que haveriam de sagrar-se campeões europeus, bateram a Itália na decisão por grandes penalidades, após um empate a zero, num jogo dos quartos-de-final disputado em Viena.

Dino Zoff, que ergueu o troféu de campeão do Mundo na qualidade de capitão dos transalpinos em 1982 e conduziu a selecção “azzurri” à final do UEFA EURO 2000 como seleccionador, esteve 324 minutos sem sofrer golos na fase final de 1980, registo que se mantém como recorde da competição. Alessandro Del Pier é um dos cinco jogadores que marcaram presença em quatro fases finais – os outros são Lothar Matthäus, Peter Schmeichel, Lilian Thuram e Edwin van der Sar –, sendo que apenas Espanha (1964) e França (1984) também conseguiram sagrar-se campeãs europeias a jogar em casa.

Melhor classificação no EURO: vencedora 1968
Seleccionador: Cesare Prandelli
Melhor marcador de sempre: - Luigi Riva (35); actual – Alessandro Del Piero (27)
Jogador com mais internacionalizaçõesde sempre: – Fabio Cannavaro (136); actual – Gianluigi Buffon (112)
Ano de fundação da federação: 1898
Alcunha: Azzurri (Os azuis)

Página da Itália no site oficial da competição: http://pt.uefa.com/uefaeuro/season=2012/teams/team=66/index.html

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Irlanda - Convocatória final

Guarda-redes: Shay Given (Aston Villa), Keiren Westwood (Sunderland), David Forde (Millwall)

Defesas: John O’Shea (Sunderland), Stephen Kelly (Fulham), Stephen Ward (Wolves), Richard Dunne (Aston Villa), Sean St Ledger (Leicester), Darren O’Dea (Leeds), Kevin Foley (Wolves)

Médios: Glenn Whelan (Stoke), Keith Andrews (West Brom), Keith Fahey (Birmingham), Darron Gibson (Everton), Damien Duff (Fulham), Aiden McGeady (Spartak Moscow), Stephen Hunt (Wolves), James McClean (Sunderland)

Avançados: Robbie Keane (LA Galaxy), Kevin Doyle (Wolves), Shane Long (West Brom), Simon Cox (West Brom), Jon Walters (Stoke)

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Presente numa fase final de um Europeu apenas pela segunda vez, a Irlanda de Giovanni Trapattoni defronta as poderosas selecções da Espanha e da Itália no Grupo C.

Quando Giovanni Trapattoni assumiu o comando, no Verão de 2008, tomou conta de uma selecção que há duas décadas não marcava presença na fase final de um Campeonato da Europa. Com apenas quatro triunfos nos 12 jogos da qualificação para o UEFA EURO 2008 – incluindo duas vitórias sobre San Marino –, a República da Irlanda terminou bem longe de República Checa e Alemanha, pelo que a chegada do treinador teve impacto imediato. O italiano colocou os irlandeses no limiar do apuramento para o Campeonato do Mundo de 2010, antes de um golo apontado por William Gallas, no prolongamento, ter qualificado a França. Depois de ter terminado atrás da Rússia, um triunfo, por 4-0, na primeira mão do “play-of” na Estónia garantiu que, desta feita, não haveria desilusão.

Qualificação para o UEFA EURO 2012
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Grupo B: segundo lugar
“Play-off”: Estónia 0-4, 1-1 República da Irlanda (1-5, no total)
Melhor marcador: Robbie Keane (7)
Totalistas: Glenn Whelan, Aiden McGeady (12)

A República da Irlanda sofreu apenas uma derrota – por 3-2, no terceiro jogo de apuramento, para a formação russa, que haveria de ganhar o grupo –, e teve um desempenho consistente com Trapattoni no banco, incluindo uma vitória, por 2-0, sobre o país de nascimento do seleccionador, a Itália, em desafio particular
disputado em Junho. Shay Given e Robbie Keane protagonizaram uma campanha memorável. O primeiro, recordista de internacionalizações da República da Irlanda, chegou aos 120 jogos com a camisola da selecção no duelo da segunda mão do play-off com a Estónia, enquanto os dois golos de Keane na partida da primeira mão, disputada em Talin, permitiu-lhe chegar aos 53 tentos pelo seu país. O ponta-de-lança tinha chegado aos 50 a 4 de Junho, dia em que também bisou frente à Antiga República Jugoslava da Macedónia.

A equipa de Trapattoni também estabeleceu um novo máximo nacional de jogos sem sofrer golos, ao manter as redes invioláveis desde a derrota, por 3-2, no particular ante o Uruguai, disputado em Março, até ao triunfo, por 2-1, sobre a Arménia, no derradeiro encontro da fase de grupos. Os irlandeses estiveram oito jogos sem ir buscar a bola ao fundo da baliza e 11 consecutivos sem perder. “A Irlanda contratou [esta equipa técnica] para obter resultados e, agora, demos-lhe a resposta certa: E os jogadores também”, sublinhou Trapattoni, que apenas sofreu duas derrotas desde a chegada ao comando, em Maio de 2008.

Historial nos Europeus
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A única presença anterior da República da Irlanda na fase final de um Campeonato da Europa aconteceu em 1988, estreando-se na competição com uma memorável vitória sobre a Inglaterra, por 1-0, graças a um cabeceamento certeiro de Ray Houghton, nos primeiros minutos de jogo. Apenas a Holanda, que haveria de sagrar-se campeã da Europa, impediu o conjunto orientando por Jack Charlton de marcar presença nas meias-finais do torneio da República Federal da Alemanha.

Posteriormente, a República da Irlanda falhou por muito pouco o apuramento para as meias-finais das edições de 1992, 1996 e 2000, perdendo no “play-of” ante a Holanda e a Turquia, respectivamente, nas duas últimas campanhas. Contudo, ss trajectos mais recentes foram menos produtivos, com os irlandeses terceiros classificados nos grupos de qualificação para as edições de 2004 e 2008, encerrando esta última campanha a 12 pontos da República Checa, selecção vencedora do grupo, e a 10 da Alemanha.

Melhor classificação no EURO: fase final 1988
Seleccionador: Giovanni Trapattoni
Melhor marcador de sempre: – Robbie Keane (53); actual – Robbie Keane (53)
Jogador com mais internacionalizações de sempre: – Shay Given (120); actual – Shay Given (120)
Ano de fundação da federação: 1921
Alcunha: The Boys in Green (Os rapazes de verde)

Página da Irlanda no site oficial da competição: http://pt.uefa.com/uefaeuro/season=2012/teams/team=64/index.html

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Croácia - Convocatória final

Guarda-redes: Stipe Pletikosa (Rostov), Danijel Subasic (Monaco), Ivan Kelava (Dinamo Zagreb), Goran Blazevic (Hajduk Split)

Defesas: Domogoj Vida (Dinamo Zagreb), Vedran Corluka (Bayer Leverkusen), Josip Simunic (Dinamo Zagreb), Dejan Lovren (Lyon), Sime Vrsaljko (Dinamo Zagreb), Gordon Schildenfeld (Eintracht Frankfurt), Ivan Strinic (Dnipro), Danijel Pranjic (Bayern München), Jurica Buljat (Maccabi Haifa)

Médios: Darijo Srna (Shakhtar Donetsk), Tomislav Dujmovic (Real Zaragoza), Ognjen Vukojevic (Dynamo Kiev), Ivan Rakitic (Sevilla), Luka Modric (Tottenham), Ivan Perisic (Borussia Dortmund), Niko Kranjcar (Tottenham), Milan Badelj (Dinamo Zagreb), Ivo Ilicevic (Hamburg)

Avançados: Ivica Olic (Bayern München), Nikica Jelavic (Everton), Mario Mandzukic (Wolfsburg), Eduardo (Shakhtar Donetsk), Nikola Kalinic (Dnipro)

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A Croácia derrotou a Turquia rumo à Polónia e à Ucrânia, desforrando-se do desaire que impediu os comandados de Slaven Bilić de chegarem às meias-finais do UEFA EURO 2008.

A Croácia parecia estar apurada para as meias-finais do UEFA EURO 2008 após Ivan Klasnić inaugurar o marcador ante a Turquia quando estavam decorridos 119 minutos do prolongamento. No entanto, o seleccionador Slaven Bilić ainda mal tinha regressado ao banco de suplentes depois dos festejos efusivos que se seguiram quando Semih Şentürk empatou a contenda. E, por capricho do destino, acabariam mesmo por ser os turcos imporem-se no desempate por grandes penalidades. Os croatas regressaram a casa profundamente devastados e a ressaca parece ter durado toda a fase de apuramento para o Mundial de 2010, que concluíram na terceira posição, atrás da Inglaterra e da Ucrânia. Desta vez segundos classificados atrás da Grécia, os croatas foram recompensados com um “play-off” frente precisamente à Turquia. E a desforra não podia ter sido mais doce.

Qualificação para o UEFA EURO 2012
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Grupo F: Segunda classificada
“Play-off”: Turquia 0-3 0-0 Croácia (0-3, no total)
Melhor macador: Niko Kranjčar (4)
Totalista: Nenhum

A fazer o seu primeiro jogo oficial como titular em 13 meses, Ivica Olić marcou quando estavam decorridos somente dois minutos da partida realizada em Istambul e ajudou a Croácia a chegar ao intervalo da primeira mão do “play-off” com a Turquia com uma inatingível vantagem de 3-0.

Com a Grécia, líder do Grupo F, a perder por 1-0 com a Geórgia, a Croácia estava a 11 minutos do apuramento directo, antes de golos helénicos de Giorgos Fotakis e Angelos Charisteas terem mudado o rumo dos acontecimentos.

O triunfo da Croácia sobre a Geórgia, por 2-1, em Junho, foi o 200º jogo em 21 anos como país independente. O seu primeiro encontro, em 1990, frente aos Estados Unidos, também terminou com uma vitória por 2-1. “Graças a Deus acabou. Conseguimos”, disse Bilić após o jogo da segunda mão com a Turquia. “Após tudo aquilo que passámos na fase de apuramento, voltamos onde pertencemos: ao EURO.”

Historial no EURO
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A Croácia apurou-se para quatro das cinco fases finais realizadas desde a dissolução da Jugoslávia, tendo apenas falhado a qualificação em 2000. Inspirada pelos três golos de Davor Šuker, a equipa comandada por Miroslav Blažević chegou aos quartos-de-final em 1996, na estreia em fase finais, antes de ser derrotada pela Alemanha.

Eliminados em 2004 após a fase de grupos, os croatas recompuseram o registo quatro anos volvidos ao vencerem as três partidas disputadas na fase de grupos, entre as quais um triunfo por 2-1 sobre a Alemanha. As meias-finais pareciam estar a uma curtíssima distância até ao tento da igualdade da Turquia e ao desempate por penalties.

A Croácia contribuiu com jogadores nascidos no seu território para as selecções jugoslavas que concluíram, por duas vezes, o Campeonato da Europa na segunda posição. Em 1960, perdeu a final da edição inaugural ao ser derrotada pela União Soviética por 2-1 após prolongamento e, oito anos volvidos, saiu derrotada por 2-0 na finalíssima ante a anfitriã Itália.

Melhor desemepenho no EURO: quartos-de-final 1996, 2008
Seleccionador: Slaven Bilić
Melhor marcador de sempre: – Davor Šuker (45); actual – Eduardo (22)
Mais internacionalizações de sempre: – Dario Šimić (100); actual – Josip Šimunić (92)
Fundação da federação: 1912
Alcunha: Kockasti (Axadrezados)

Página da Croácia no site oficial da competição: http://pt.uefa.com/uefaeuro/season=2012/teams/team=56370/index.html

Espanha e Croácia em frente. :arrow:

Os convocados da Espanha não estão mal?

Copiei do tópico do António.

Não é que estejam mal. Podem estar é incompletas. Há muitas selecções que ainda não deram a lista definitiva.

Espanha e Itália, um grupo sem muito para escolher.

Espanha e … Irlanda :twisted:

Espanha e Itália são claramente favoritas no grupo que á partida é o mais desiquibrado.

Sim, isto é a pré-convocatória antes do Champions League final, sem os jogadores de Barcelona, Chelsea e Athletic.

Espero que Italia e Croácia passam. Tudo menos Espanha! :pray:
Já chega.

Isto

O Trapattoni,perder com a Itália? Tenho muitas dúvidas.Quem pode aproveitar é a Croácia. Se ficassem Itália/Irlanda e Croácia,todas,com 4 pontos também não me surpreenderia.

Diferença de golos pode ser importante

Avançam Espanha e Itália. Ou não. :mrgreen:

Penso que a Itália e a Espanha não vão cair em veleidades e vão passar as duas.

Espanha e Itália, julgo que passaram sem grande dificuldade.

Rebentou mais um escândalo em Itália. Vamos ver os efeitos sobre a campanha da selecção
Em 1982 e 2006 foi muito positivo. Na sequência de escândalos, sagraram-se campeões do mundo

Espanha e Croácia, não sei porque a Itália não me convence mas geralmente é assim e depois fazem grandes provas.

Espanha e Itália

Espanha e Croácia!

Acho que os italianos vão ser uma desilusão.

A Irlanda, do Trapalhoni, vai ganhar 1 jogo: à Itália, com um golo aos 95 minutos, marcado pelo mantorras!

Espanha e Croácia

A Itália não ganha um jogo, 2 empates e 1 derrota (Croácia)

Isto são desejos, não previsões:

Irlanda porque é festa garantida aqui o Verão todo, e esta gente sabe fazer boas festas.

Croácia, porque acabei de passar uma semana lá e adorei o país, recomendo a todos, um verdadeiro espectáculo.

Agora previsões, Espanha e Itália claro…

Metodologias de treino…

espanha e croacia!!demasiada confusão a volta de seleção italiana e isso vai sair caro!!..