Grupo A
Euro-2012/ group A: Poland, Greece, Czech, Russia
Polónia - Convocatória Final
Guarda-redes: Grzegorz Sandomierski (Jagiellonia) , Wojciech Szczesny (Arsenal), Przemyslaw Tyton (PSV),
Defesas: Sebastian Boenisch (Werder Bremen), Marcin Kaminski (Lech Poznan), Damien Perquis (Sochaux), Lukasz Piszczek (Borussia Dortmund), Marcin Wasilewski (Anderlecht), Jakub Wawrzyniak (Legia Warsaw), Grzegorz Wojtkowiak (Lech Poznan)
Médios: Jakub Blaszczykowski (Borussia Dortmund), Dariusz Dudka (Auxerre), Kamil Grosicki (Sivasspor), Adam Matuszczyk (Fortuna Dusseldorf), Adrian Mierzejewski (Trabzonspor), Rafal Murawski (Lech Poznan), Eugen Polanski (Mainz), Ludovic Obraniak (Bordeaux), Maciej Rybus (Terek Grozny), Rafal Wolski (Legia Warsaw)
Avançados: Pawel Brozek (Celtic), Robert Lewandowski (Borussia Dortmund), Artur Sobiech(Hannover 96)
#Perfil#
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Com o forte apoio do público local, a Polónia espera causar sensação no EURO realizado em casa naquela que será a sua segunda presença numa fase final da competição.
Semifinalista do Mundial de 1974 e de 1982, a Polónia teve de esperar até 2008 para poder estrear-se na fase final de um Campeonato da Europa. A selecção dirigida pelo holandês Leo Beenhakker deixou a prova após a fase de grupos, tal como já acontecera nos Mundiais de 2002 e de 2006, e a tentativa de qualificação para o Campeonato do Mundo da África do Sul terminou ao concluir o respectivo apuramento, num grupo de seis equipas, no quinto posto. Tudo isto foram desempenhos de muito menor categoria do que os conseguidos nos tempos áureos da década de 1970 e início da de 1980. No entanto, com uma selecção que inclui jogadores que ainda não eram nascidos nessa altura e alguns resultados positivos em jogos particulares, o factor de actuar em casa poderá inspirar os co-anfitriões dirigidos por Franciszek Smuda.
Qualificação para o UEFA EURO 2012
Qualificada automaticamente como selecção do país anfitrião
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Ao longo dos últimos 18 meses, os resultados dos jogos particulares da Polónia incluíram vitórias frente à Costa do Marfim, Noruega e Argentina. Também obrigou a Alemanha e a Grécia a empates, mas nunca conseguiu apresentar consistência, tendo, inclusivamente, perdido com a Lituânia por 2-0.
Nove dos 11 jogadores que iniciaram a derrota, em Novembro, com a Itália, tinham 28 anos ou menos, incluindo Wojciech Szczęsny (21), Robert Lewandowski (23) e o capitão Jakub Błaszczykowski (25).
O antigo capitão Michał Żewłakow, actualmente com 35 anos, despediu-se da selecção a 29 de Março, após ter conseguido a sua 102ª internacionalização – recorde polaco – no empate sem golos com a Grécia.
“Cometemos erros, mas isso é o que acontece em jogos particulares – apenas estaremos a 100 por cento em Maio de 2012”, disse Smuda. “Defrontámos excelentes equipas e, na maior parte dos casos, não nos sentimos inferiores. Os jogadores ganharam a confiança de que podem ter boas prestações durante a fase final. Estamos no caminho certo.”
Historial no EURO
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Duas vezes terceira classificada em Mundiais e medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1972, a Polónia teve de esperar até 2008 para, finalmente, chegar à fase final de um Campeonato da Europa, conseguindo-o somente à 13ª tentativa. A equipa de Leo Beenhakker venceu o grupo de apuramento que incluía ainda as selecções de Portugal, Sérvia, Finlândia e Bélgica.
No entanto, os polacos estiveram discretos na Áustria e na Suíça, tendo conseguido apenas um golo – apontado por Roger Guerreiro, jogador nascido no Brasil – e um ponto, pecúlio que mais não valeu do que a última posição do respectivo agrupamento.
O mais próximo que a Polónia ficara anteriormente da qualificação ocorrera em 1976 e 1980. Em 1976, perdeu o apuramento para a Holanda devido à diferença de golos e, quatro anos volvidos, viu os holandeses superiorizarem-se novamente quando estes recuperaram de uma desvantagem de 2-0, derrotarem a República Democrática da Alemanha e ultrapassaram os polacos por um ponto.
Melhor desempenho no EURO: fase final em 2008
Seleccionador: Franciszek Smuda
Melhor marcador: de sempre – Włodzimierz Lubański (48); actual – Euzebiusz Smolarek (20)
Mais internacionalizações: de sempre – Michał Żewłakow (102); actual – Dariusz Dudka (60)
Fundação da federação: 1919
Alcunha: Biało-czerwoni (Brancos e vermelhos)
Página da Polónia no site oficial da competição: http://pt.uefa.com/uefaeuro/season=2012/teams/team=109/index.html
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Grécia - Convocatória Final
Guarda-redes: Costas Chalkias (PAOK) e Alexandros Tzorvas (Palermo/Ita); Michalis Sifakis (Aris)
Defesas: Vasilis Torosidis (Olympiakos), Avraam Papadopoulos (Olympiakos), Jose Holebas (Olympiakos), Stelios Malezas (PAOK), Kyriakos Papadopoulos (Schalke/Ale), Sokratis Papastathopoulos (Werder Bremen/Ale) e Giorgos Tzavelas (Mónaco/Fra);
Médios: Grigoris Makos (AEK Atenas), Giannis Maniatis (Olympiakos), Kostas Katsouranis (Panathinaikos), Giorgos Karagounis (Panathinaikos), Giorgos Fotakis (PAOK), Sotiris Ninis (Panathinaikos), Giannis Fetfatzidis (Olympiakos) e Costas Fortounis (Kaiserslautern/Ale);
Avançados: Fanis Gekas (Samsunspor/Tur), Georgios Samaras (Celtic/Esc), Dimitris Salpigidis (PAOK), Nikos Limberopoulos (AEK Atenas) e Kostas Mitroglou (Atromitos)
#Perfil#
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A Grécia, orientada por Fernando Santos, terminou invicta a qualificação assente em vitórias pela margem mínima e espera agora repetir o surpreendente triunfo de 2004.
A selecção orientada pelo português Fernando Santos terminou invicta a fase de qualificação, baseando muito do seu êxito em vitórias pela margem mínima. Tal foi, igualmente, um hábito aquando da surpreendente vitória da Grécia no UEFA EURO 2004 e mostra que a ênfase colocada no espírito colectivo para compensar a falta de estrelas de renome continua a ser uma característica preponderante dos gregos. Antes da presença em Portugal, a Grécia havia disputado apenas duas fases finais de grandes competições. Agora, esta será a sua terceira participação consecutiva em fases finais do Campeonato da Europa, tento igualmente marcado presença no Campeonato do Mundo de 2010, onde se viu afastada na fase de grupos. Desfecho semelhante ao que registou no UEFA EURO 2008 onde, enquanto campeã em título, não conseguiu somar qualquer ponto.
Qualificação do UEFA EURO 2012
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Grupo F: Vencedor
Melhores marcadores: Giannis Fetfatzidis, Kyriakos Papadopoulos, Vassilis Torossidis (2 golos)
Totalistas: Giorgos Karagounis, Dimitris Salpingidis (10 jogos)
O triunfo por 2-1 na Geórgia, que confirmou o apuramento, foi o 100º da Grécia em fases de qualificação de Campeonatos da Europa.
Fernando Santos sucedeu em Agosto de 2010 a Otto Rehhagel, que durante muito tempo ocupou o cargo, e o técnico português não experimentou o sabor da derrota nos seus primeiros 17 jogos ao leme da Grécia, até ao recente amigável disputado frente à Roménia, a 15 de Novembro, o qual a selecção grega perdeu por 3-1, em casa. Foi o fim de uma série de dez vitórias e sete empates desde a chegada de Fernando Santos, a maior série de invencibilidade da história da selecção principal da Grécia.
Com os 14 golos que marcou durante a fase de qualificação a serem divididos por 11 jogadores diferentes – entre eles o jovem de 19 anos, Kyriakos Papadopoulos, que marcou frente a Malta no seu jogo de estreia, em Junho de 2011 –, o apuramento da Grécia foi, inquestionavelmente, um esforço colectivo.
O capitão Giorgos Karagounis foi o único jogador a ser titular em todos os dez encontros, embora o ponta-de-lança Dimitris Salpingidis tenha também marcado presença em todos os jogos. Fernando Santos utilizou, no total, 32 jogadores, sendo responsável pela primeira internacionalização de nove deles. “Este apuramento é dedicado a todos os gregos”, salientou. “Oferecemos-lhe uma razão para sorrirem num momento tão complicado como o que atravessam. A nossa equipa está a amadurecer jogo após jogo e não colocamos quaisquer limites a nós mesmos. Temos sempre a ambição em alta.”
Passado no EURO
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A Grécia teve de esperar muito para repetir a sua primeira presença em fases finais, alcançada em 1980 – onde somou um ponto em três jogos –, mas essa espera acabou por valer bem a pena, com a selecção comandada por Rehhagel a surpreender tudo e todos e a sagrar-se campeã da Europa em Portugal, em 2004.
O técnico alemão delineou um plano de jogo eficaz, surpreendendo a selecção da casa logo no primeiro jogo, com um triunfo por 2-1. França e República Checa foram as vítimas da Grécia nos quartos-de-final e nas meias-finais, respectivamente, ambas derrotadas por 1-0, antes de uma segunda vitória sobre Portugal – graças a um golo de cabeça de Angelos Charisteas no arranque do segundo tempo – ter fechado com chave-de-ouro um dos “contos de fadas” mais surpreendente da história do futebol.
Todas as quatro vitórias alcançadas pela Grécia em fases finais de Campeonatos da Europa – num total de 12 jogos – tiveram lugar em 2004, e foram obtidas pela margem mínima. Embora tenham, depois, perdido os três jogos disputados na fase final do UEFA EURO 2008, na Áustria e Suíça, tal não chega para retirar o brilho do enorme feito registado quatro anos antes.
Melhor desempenho no EURO: vencedor 2004
Seleccionador: Fernando Santos
Melhor marcador de sempre: – Nikos Anastopoulos (29); actual – Angelos Charisteas (25)
Mais internacionalizações de sempre: – Thedoros Zagorakis (120); actual – Giorgos Karagounis (114)
Fundação da federação: 1926
Alcunha: Galanolefki (Azuis-e-brancos)
Página da Grécia no site oficial da competição: http://pt.uefa.com/uefaeuro/season=2012/teams/team=49/index.html
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Rússia -Convocatória Final
Guarda-redes: Igor Akinfeev (CSKA Moscow), Vyacheslav Malafeev (Zenit St Petersburg), Anton Shunin (Dynamo Moscow)
Defesas: Aleksander Anyukov (Zenit St Petersburg), Alexey Berezutsky (CSKA Moscow), Vladimir Granat (Dynamo Moscow), Sergey Ignashevich (CSKA Moscow), Dmitry Kombarov (Spartak Moscow), Roman Sharanov (Rubin Kazan), Yury Zhirkov (Anzhi Makhachkala), Kirill Nababkin(CSKA Moscow)
Médios: Igor Denisov (Zenit St Petersburg), Denis Glushakov (Lokomotiv Moscow), Igor Semshov (Dynamo Moscow), Roman Shirokov (Zenit St Petersburg), Konstantin Zyrianov (Zenit St Petersburg), Aleksandr Kokorin (Dynamo Moscow)
Avançados: Andrey Arshavin (Zenit St Petersburg), Alan Dzagoev (CSKA Moscow), Marat Izmailov (Sporting), Aleksander Kerzhakov (Zenit St Petersburg), Roman Pavlyuchenko (Lokomotiv Moscow), Pavel Pogrebnyak (Fulham).
#Perfil#
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Após vencer o seu grupo de apuramento pela primeira vez em cinco tentativas, a Rússia de Dick Advocaat tem como objectivo fazer melhor do que em 2008, quando chegou à meia-final.
Semi-finalista em 2008, a Rússia chega ao UEFA EURO 2012 com a confiança da vitória no seu grupo de apuramento, situação que acontece pela primeira vez em cinco tentativas. Evitou assim a surpresa de há dois anos, altura em que foi afastada pela Eslovénia, devido aos golos fora, no “play-off” de apuramento para o Campeonato do Mundo. Sem derrotas fora, a equipa de Dick Advocaat sofreu quatro golos nas dez partidas de qualificação. Foi o seu ataque que fez a diferença no UEFA EURO 2008, com destaque para o Andrey Arshavin. Suspenso nos dois primeiros jogos da fase de grupos, regressou a tempo para ser decisivo na primeira fase e depois na eliminação da Holanda. Apenas a Espanha o conseguiu parar.
Qualificação para o UEFA Euro 2012
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Grupo B: vencedor
Melhores marcadores: Alan Dzagoev, Roman Pavlyuchenko (4)
Totalistas: Vasili Berezutski, Andrey Arshavin (10)
A equipa de Dick Advocaat não começou da melhor maneira, seguindo-se ao triunfo sobre Andorra uma derrota em casa ante a Eslováquia. A sua forma melhorou, conseguindo o apuramento com um triunfo na última jornada. O golo de Sergei Ignashevich na vitória por 6-0 ante Andorra, que valeu a liderança do grupo, a 11 de Outubro, foi o seu 50º na carreira. É o defesa mais concretizador da história do futebol russo.
O sucesso é apoiado numa forte defesa, que apenas sofreu quatro golos nos dez encontros - apenas a Itália sofreu menos –, com três tentos decisivos a serem obtidos com remates que sofreram desvios em contrários.
“Fizemos parte de um grupo com dez jogos muito competitivos e, merecidamente, vencêmo-lo”, disse Advocaat. “Espero que todas as críticas à selecção tenham terminado.”
Passado no EURO
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Como parte da União Soviética, a Rússia ajudou na vitória na edição inicial da prova, em 1960, numa equipa que contava com o guardião do FC Dinamo Moskva, Lev Yashin, e com Igor Netto, do FC Spartak Moskva, e que bateu a Jugoslávia na final por 2-1. O avançado Viktor Ponedelnik marcou, no prolongamento, o golo da vitória.
A URSS seria finalista vencida em 1964, onde perderia para a Espanha, o mesmo acontecendo na final de 1972, onde foi derrotada pela República Federal da Alemanha. Voltaria a ser batida noutra partida decisiva, em 1988, numa selecção com forte presença ucraniana, ao perder por 2-0 com a Holanda.
Desde que jogou sob a bandeira da CEI (Confederação de Estados Independentes), em 1992, a Rússia não mais repetiu os feitos passados. Somou um triunfo apenas em nove encontros em fases finais, em 1992, 1996 e 2004, falhando o apuramento em 2000, até à edição na Áustria e Suíça, onde atingiu a meia-final.
Melhor desempenho no EURO: vencedor em 1960 (como União Soviética)
Seleccionador: Dick Advocaat
Melhor marcador de sempre: – Vladimir Beschastnykh (26); actual – Roman Pavlyuchenko (20)
Mais internacionalizações de sempre: – Viktor Onopko (109); actual – Sergei Ignashevich (71)
Fundação da federação: 1912
Alcunha: nenhuma
Página da Rússia no site oficial da competição: http://pt.uefa.com/uefaeuro/season=2012/teams/team=57451/index.html
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República Checa - Convocatória Final
Guarda-redes: Petr Cech (Chelsea), Jan Lastuvka (Dnjepr Dnjepropetrovsk), Jaroslav Drobny (Hamburger SV), Tomas Grigar (FK Teplice).
Defesas: Frantisek Rajtoral (Viktoria Plzen), Roman Hubnik (Hertha BSC), Tomas Sivok (Besiktas), Michal Kadlec (Bayer Leverkusen), Theodor Gebre Selassie (Slovan Liberec), David Limbersky (Viktoria Plzen), Marek Suchy (Spartak Moskou).
Médios: Tomas Rosicky (Arsenal), Jaroslav Plasil (Girondins Bordeaux), Jan Rezek (Famagusta), Daniel Kolar (Viktoria Plzen), Petr Jiracek (VfL Wolfsburg), Milan Petrzela (Viktoria Plzen), Vaclav Pilar (Viktoria Plzen), Tomas Hübschman (Shakhtar Donetsk).
Avançados: Milan Baros (Galatasaray), David Lafata (Slovan Jablonec), Tomas Pekhart (FC Nürnberg), Tomas Necid (CSKA Moskou).
#Perfil#
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A equipa de Michal Bílek ultrapassou os problemas iniciais de modo a poder continuar o orgulhoso registo da República Checa, presente em todas as fases finais desde 1996.
A equipa de Michal Bílek ultrapassou problemas iniciais para continuar o registo da República Checa, que marcou presença em todas as fases finais de um Campeonato da Europa desde a desintegração da Checoslováquia, em 1993. Depois de não ter conseguido apurar-se para o Campeonato do Mundo de 2010 – e de ter ficado pela fase de grupos do UEFA EURO 2008 –, Bílek desejava dar oportunidade a uma nova geração de jogadores, misturando-a com nomes consagrados como Tomáš Rosický, Petr Čech e Milan Baroš. Não começou a fase de qualificação para o UEFA EURO 2012 da melhor forma, perdendo em casa com a Lituânia, mas no final tudo correu pelo melhor, afastando Montenegro no “play-off”, com um resultado total de 3-0.
Qualificação para o UEFA EURO 2012
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Grupo I: Segunda classificada
“Play-off”: República Checa 2-0, 1-0 Montenegro (total: 3-0)
Melhor marcador: Michal Kadlec (4)
Totalista: Michal Kadlec (10)
A dupla do FC Viktoria Plzeň, composta por Václav Pilař e Petr Jiráček, estreou-se a marcar pela selecção principal, com a República Checa a garantir uma vitória sobre o Montenegro no “play-off”, com um resultado total de 3-0.
O golo de Václav Kadlec no Liechtenstein fez dele o mais jovem jogador a marcar na fase de qualificação (com 18 anos e 145 dias), apesar de o total de golos marcado pelos checos na fase de grupos (12) ter sido o mais baixo de todos os finalistas. Depois de Baroš ter falhado um penalty na jornada inaugural, na derrota com a Lituânia, passou a ser o defesa Michal Kadlec a encarregar-se disso, convertendo os três de que dispôs.
“Estivemos sob pressão, desde a derrota caseira com a Lituânia, até ao fim”, disse Bílek. “Estou orgulhoso dos jogadores e pela forma como lidaram com isso. Estou feliz por fazer parte desta equipa.”
Passado no EURO
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A República Checa tem marcado sempre presença no EURO desde a desintegração da Checoslováquia, em 1993 (pelo contrário, participou em apenas um Mundial), e tornou-se apenas na segunda equipa a apurar-se para um torneio, no caso o UEFA EURO 2000, com um registo 100 por cento vitorioso.
Perdeu a final do EURO '96 frente à Alemanha, por culpa de um golo de ouro de Oliver Bierhoff, que fez o 2-1 final, e sofreu nova desilusão no prolongamento das meias-finais, frente à Grécia, oito anos depois.
Em 1976, o memorável penalty de Antonín Panenka, natural de Praga, permitiu à Checoslováquia sagrar-se campeã europeia, com uma vitória por 5-3 no desempate através de grandes penalidades frente à República Federal da Alemanha, depois de um empate a dois golos. Na defesa do título, quatro anos depois, os checos foram terceiros.
Melhor desempenho no EURO: vencedora em 1976 (como Checoslováquia)
Treinador: Michal Bílek
Melhor marcador de sempre: – Jan Koller (55); actual – Milan Baroš (39)
Mais internacionalizações de sempre: – Karel Poborský (118); actual – Petr Čech (88)
Fundação da federação: 1901
Alcunha: Národní tým (equipa nacional)
Página da Republica Checa no site oficial da competição: http://pt.uefa.com/uefaeuro/season=2012/teams/team=58837/index.html