Tóquio é a escolha para os Jogos Olímpicos de 2020

COI reforça ajuda aos comités olímpicos nacionais para total de 52,8 milhões

Aceita ainda a extensão dos mandatos por mais um ano.

O Comité Olímpico Internacional (COI) reforçou esta sexta-feira em 9,25 milhões de euros (ME), para um total de 52,8 ME, o plano de ajuda aos comités olímpicos nacionais, aceitando ainda a extensão dos mandatos destes por mais um ano

Com esta verba adicional no combate aos efeitos económicos da pandemia da covid-19, o COI pretende compensar os prejuízos financeiros que os comités nacionais possam sofrer com o adiamento por um ano dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, para 2021, entre 23 de julho e 8 de agosto.

Estas ajudas cobrem um conjunto de necessidades operacionais, como viagens e alojamento, relacionadas com Tóquio2020.

O COI já tinha confirmado um investimento extra de 13,9 ME para as bolsas do projeto Solidariedade Olímpica, que permitem a 1.600 desportistas de 185 países preparar os Jogos durante mais um ano.

O organismo também validou a possibilidade de os comités olímpicos nacionais celebrarem as suas eleições depois de Tóquio2020, apesar de os mandatos dos atuais dirigentes terminar antes.

Em relação ao Comité Olímpico de Portugal (COP), cujo mandato da direção liderada por José Manuel Constantino também respeita o ciclo olímpico, este é um “assunto que será avaliado no plano jurídico de acordo com os estatutos do COP e a Carta Olímpica”, esclareceu, em 01 de abril, o presidente do organismo olímpico, em declarações à Lusa.

O COI também vai ter eleições para a presidência em 2021, terminando o ciclo de oito anos do alemão Thomas Bach, que tem direito a renovar por mais quatro anos. A instituição ainda não se manifestou quanto a este tema.

O Jogo

Palavras fortes sobre Paris’2024: “Obsoleto, ultrapassado e alheado da realidade”

Membro do Comité Olímpico Internacional sublinha a necessidade de “adaptar” a edição de 2024 dos Jogos Olímpicos.

O projeto olímpico Paris’2024 está “obsoleto, ultrapassado e alheado da realidade”, considerou este domingo o membro do Comité Olímpico Internacional (COI) Guy Drut, ex-ministro do desporto francês.

“A crise pela qual estamos a passar tem um impacto duradouro nas nossas rotinas, modo de vida, economia, pacto social e na nossa escolha de sociedade. Ela não pode e não deve deixar de afetar a necessidade urgente de nos reinventarmos. Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos não são exceção a este novo contexto. Também devem ser reinventados”, defende o dirigente.

Em declarações à emissora France Info, o ex-campeão olímpico de 110 metros barreiras em Montreal’1976 refere as implicações da pandemia da covid-19, que obrigaram a um adiamento de um ano dos Jogos Olímpicos deste ano para julho e agosto de 2021.

“A resposta a essa crise pode ser limitada a uma simples mudança de datas, sem a necessidade económica e organizativa serem repensados profundamente?”, questiona o ex-ministro (1995-1997) da presidência de Jacques Chirac.

Guy Drut, de 69 anos, elogiou o “bonito projeto” que deu a vitória a Paris para os Jogos de 2024, contudo, entende que, face à atual realidade global, também marcada pela pandemia, o mesmo já está “obsoleto, ultrapassado, alheado da realidade”.

“Deixou de ser real. Se, no seu espírito, não deve ser modificado, devemos rever os meios e focarmo-nos no essencial. A primeira necessidade é a de reavaliar o orçamento do que vão custar os Jogos de 2024”, acrescenta. O membro do COI considerou que todos os futuros Jogos Olímpicos devem ser repensados, sugerindo, para limitar os custos, reduzir o número de desportos no programa e ainda definir algumas instalações como permanentes, seja qual for o país organizador.

Como exemplo, defendeu que as provas de surf podem ser sempre no Haiti ou Havai e que as de slalom também deveriam ser fixas, “para não haver a necessidade de construir um rio artificial em cada edição”.

O Jogo

«SE A PANDEMIA PERSISTIR, TEREMOS DE CANCELAR OS JOGOS DE TÓQUIO»

JOGOS OLÍMPICOS 08:17

Por
Redação

O presidente do comité de organização dos Jogos Olímpicos, Yoshiro Mori, falou pela primeira vez de um possível cancelamento do evento em 2021, que irá decorrer em Tóquio, caso a pandemia de Covid-19 ainda seja uma realidade na altura.

Em entrevista ao jornal japonês Nikkan, o responsável afirmou que, «se a pandemia persistir, então os Jogos terão de ser cancelados», uma vez que «seria impossível adiá-los mais uma vez».

Inicialmente agendados para o dia 24 de julho deste ano, os Jogos Olímpicos de Tóquio foram adiados para 2021 (23 de julho e 8 de agosto) devido à pandemia de Covid-19.

A Bola

Primeiro-japonês diz que será “difícil” organizar Jogos Olímpicos sem conter a pandemia

Shinzo Abe espera existência de vacina para segurança de atletas e espectadores

Os Jogos Olímpicos Tóquio’2020, adiados para 2021, serão “difíceis” de organizar se a pandemia de covid-19, que levou ao adiamento, não estiver contida no próximo ano, disse esta quarta-feira o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe.

Num discurso ao parlamento japonês, Abe reforçou a ideia de que organizar os Jogos Olímpicos seria uma forma de “testemunhar a vitória da humanidade sobre o novo coronavírus”, mas se esse não for o caso, “será difícil ter os Jogos”.

O governante afirmou que a existência de uma vacina será da maior importância para organizar Jogos Olímpicos e Paralímpicos “de forma segura e bem sucedida para atletas e espetadores”, o que não poderá acontecer “se a pandemia não estiver contida”.

Por causa do surto do novo coronavírus, os Jogos Olímpicos de Tóquio’2020, inicialmente agendados para decorrerem entre 24 de julho e 9 de agosto, foram adiados para 2021 e estão agora marcados entre 23 de julho e 8 de agosto desse ano.

O presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, disse esta quarta-feira que o adiamento terá um custo adicional de “várias centenas de milhões de dólares”, num momento em que a comunidade médica defende que só a existência da vacina pode justificar a sua realização no próximo ano.

O presidente da Associação Médica do Japão, Yoshitake Yokokura, defendeu, no decorrer de uma conferência de imprensa, que “os Jogos Olímpicos só serão possíveis se a infeção estiver sob controlo, não apenas no Japão, mas em todo o mundo”, uma ideia reforçada por especialistas como Kentaro Iwata ou Devi Sridhar.

A ideia é também defendida pelo presidente do Comité Organizador, Yoshiro Mori.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 217 mil mortos e infetou mais de 3,1 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Record

Coronavírus: Sessão do COI em julho será por videoconferência

Devido à pandemia causada pelo Covid-19

O Comité Olímpico Internacional (COI) anunciou esta quarta-feira que a sua 136.ª sessão se vai realizar através de videoconferência, a 17 de julho.

“No quadro do adiamento dos Jogos da XXXII Olimpíada e das medidas atualmente aplicadas na Suíça e em todo o mundo para conter a pandemia de covid-19, o comité executivo do COI debaterá na 136.ª sessão à distância, através de um sistema eletrónico seguro, no dia 17 de julho de 2020, entre as 12:00 e as 16:00 horas, estando previsto que seja transmitido em direto”, refere a nota daquela organização internacional.

“A ordem do dia e a organização da reunião, incluindo um sistema seguro de votação eletrónico, serão discutidos no Comité Executivo a seu tempo”, acrescenta.

A próxima reunião do comité está prevista celebrar-se à distância, a 14 de maio, e será seguida por uma conferência de imprensa online.

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 257 mil mortos e infetou quase 3,7 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Mais de um 1,1 milhões de doentes foram considerados curados.

Record

Alerta sanitário no Japão não interfere na preparação de Tóquio2020

Desde que o adiamento dos Jogos foi anunciado em meados de março, os responsáveis por Tóquio2020 estão envolvidos na complexa tarefa de reorganizar orçamentos, instalações desportivas e outros aspetos logísticos

Os organizadores dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 disseram esta sexta-feira que a situação de alerta de saúde declarada no Japão para a pandemia de covid-19 não alterará os preparativos para a realização do evento no verão de 2021.

Desde que o adiamento dos Jogos foi anunciado em meados de março, os responsáveis por Tóquio2020 estão envolvidos na complexa tarefa de reorganizar orçamentos, instalações desportivas e outros aspetos logísticos, aos quais se acrescenta a declaração de estado de emergência ou alerta.

“O que estamos a fazer é um desafio sem precedentes. E estamos a fazer da melhor forma possível para que não tenha impacto nos preparativos para os Jogos”, declarou em videoconferência o porta-voz do comité organizador, Massa Takaya.

Os organizadores, até hoje, ainda não fizeram nenhum progresso visível nos dois principais aspetos pendentes - garantir a disponibilidade dos locais dos eventos para o verão de 2021 e definir os custos do adiamento - mas, segundo Takaya, “continuam a trabalhar” nisso.

Por enquanto, ainda não há data específica para encerrar as duas questões, mas o porta-voz espera que haja progressos nas próximas reuniões que os organizadores realizarão com o Comité Olímpico Internacional (COI), em julho.

Em relação à disponibilidade dos locais para os eventos do programa olímpico, o porta-voz disse que “as negociações estão em andamento” e que é esperado que sejam concluídas “o mais rápido possível”, embora tenha especificado que cada caso “é diferente”.

A maior parte das instalações desportivas a serem usadas para Tóquio2020 foram reservadas apenas para o verão deste ano, bem como a Aldeia Olímpica, construída para servir de alojamento aos atletas, mas que seria usada para fins residenciais particulares a partir de setembro.

Isso coloca em dúvida o seu possível uso para as novas datas dos Jogos Olímpicos, reagendados para o período entre 23 de julho e 8 de agosto de 2021, e dos Paralímpicos, de 24 de agosto a 5 de setembro, embora os organizadores estejam confiantes em manter a maioria dos locais originalmente programados.

O Japão está em alerta de saúde desde o início de abril, como medida destinada a conter as novas infeções por covid-19, que o governo decidiu estender até ao final de maio.

A medida implica a recomendação aos cidadãos japoneses de trabalhar em casa e evitar sair o máximo possível, bem como o encerramento de inúmeras lojas e espaços públicos.

O Jogo

OMS admite que tornar Tóquio’2020 um evento seguro “não será fácil”

Tedros Adhanom Ghebreyesus admitiu que não será fácil tornar os Jogos Olímpicos Tóquio’2020 num evento global seguro.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, admitiu este sábado que não será fácil tornar os Jogos Olímpicos Tóquio’2020, adiados para o verão de 2021, num evento global seguro face à pandemia de covid-19.

“Esperamos que Tóquio seja um local onde a humanidade pode reunir-se triunfalmente contra a covid-19. Está nas nossas mãos, mas não será fácil. Faremos o nosso melhor, e, com união nacional e solidariedade global, penso que será possível”, declarou na conferência de imprensa de apresentação do novo memorando de cooperação entre a OMS e o Comité Olímpico Internacional (COI).

Está previsto que cerca de 11.000 atletas, de mais de 200 países ou territórios, compitam nos Jogos Olímpicos Tóquio’2020, adiados para o período entre 23 de julho e 08 de agosto de 2021.

Vários especialistas em saúde, incluindo no Japão, têm questionado a viabilidade do evento na ausência de um programa de vacinação global contra o novo coronavírus.

“Ninguém, neste momento, pode dar uma resposta fiável sobre como será o mundo em julho de 2021”, notou o presidente do COI.

Para Thomas Bach, “é demasiado cedo para especular sobre os diferentes cenários e sobre o que poderá ser necessário na altura para garantir a segurança de todos os participantes”.

Os Jogos Olímpicos Tóquio’2020, que estavam agendados entre 24 de julho e 09 de agosto deste ano, foram adiados para 2021, devido à pandemia da covid-19. Foi a primeira vez na história que o evento foi adiado, depois de três cancelamentos provocados pelas duas Grandes Guerras Mundiais, em 1916, 1940 e 1944.

Esta decisão foi, de acordo com o COI e o Comité Organizador de Tóquio’2020, tomada “para salvaguardar a saúde dos atletas, de toda a gente envolvida nos Jogos Olímpicos e da comunidade internacional”.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 304 mil mortos e infetou perto de 4,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Mais de 1,5 milhões de doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou agora a ser o que tem mais casos confirmados (cerca de 2 milhões contra 1,8 milhões no continente europeu), embora com menos mortes (mais de 118 mil contra mais de 164 mil).

O Jogo

Coronavírus: Associação dos comités olímpicos cancela assembleia geral de 2020

Estava prevista para o final do ano

A Associação dos Comités Olímpicos Nacionais (ANOC), que reúne os 206 do mundo, cancelou a assembleia geral prevista para o final do ano, remarcando-a para 2021, na mesma em Seul, na Coreia do Sul, foi esta segunda-feira anunciado.

A ANOC e o Comité Olímpico da Coreia do Sul (KOC) concluíram que, dadas as restrições à mobilidade internacional devido à pandemia de covid-19, o caminho mais sensato era o de cancelar a assembleia geral prevista para o final de 2020 e realizar o evento em 2021 em data a anunciar.

Entretanto, a associação comunicou que está a procurar forma de os comités olímpicos nacionais expressarem as suas preocupações e receberem os relatórios que teriam sido apresentados e debatidos na assembleia geral agora cancelada.

O presidente interino da ANOC, o fijiano Robin Mitchell, referiu ter ficado “dececionado” com a decisão, mas acrescentou que “é a mais correta” e agradeceu ao comité olímpico sul-coreano pela flexibilidade demonstrada.

Robin Mitchell permanecerá como presidente interino da ANOC até 2022 se, entretanto, não for resolvida a situação judicial que envolve o ex-líder Ahmad Al-Fahad Al-Sabah, do Kuwait, acusado na Suíça de falsificar provas para incriminar dois funcionários do governo do seu país.

Após a declaração de pandemia, em 11 de março, as competições desportivas de quase todas as modalidades foram disputadas sem público, adiadas - Jogos Olímpicos Tóquio2020, Euro2020 e Copa América -, suspensas, nos casos dos campeonatos nacionais e provas internacionais, ou mesmo canceladas.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 315.000 mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.

Record

Tóquio’2020: Comité australiano admite problemas reais para organização

John Coates rejeita a possibilidade de adiar a competição para lá do verão de 2021

O presidente do comité olímpico australiano, John Coates, admitiu esta sexta-feira que a organização dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 enfrenta “problemas reais” com a adiamento da competição para 2021, devido à pandemia de covid-19.

“Enfrentamos problemas reais, temos muita gente envolvida: 11.000 atletas de 206 países, 5.000 técnicos e oficiais, 20.000 jornalistas, 4.000 pessoas envolvidas na organização e 60.000 voluntários”, afirmou Coates, numa conferência organizada pelo grupo de média News Corp.

John Coates, que é membro do Comité Olímpico Internacional (COI) e já foi vice-presidente do organismo, rejeitou a possibilidade de adiar a competição para lá do verão de 2021.

“Não podemos adiar mais a competição e devemos partir do princípio de que não haverá uma vacina contra o novo coronavírus, ou caso exista, não estará disponível para todos”, disse John Coates, que preside ao comité de coordenação do COI para os Jogos Tóquio2020.

Para outubro estão agendados encontros para definir políticas sanitárias para os Jogos, caso a pandemia de covid-19 esteja controlada.

As afirmações de John Coates corroboram as feitas na quarta-feira por Thomas Bach, presidente do COI, que admitiu o cancelamento dos Jogos caso não fosse possível realizá-los no verão de 2021, entre 23 de julho e 09 de agosto.

Pouco depois, o comité organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio2020 garantiu que não contempla o cancelamento do evento caso não decorra em 2021 devido à pandemia da covid-19, demarcando-se das declarações Thomas Bach.

O diretor executivo do comité organizador, Toshiro Muro, afirmou que nem este organismo, nem o governo japonês, disseram em algum momento que 2021 era a “última opção” para que se realizassem os Jogos, adiados por um ano.

Após a declaração de pandemia, em 11 de março, as competições desportivas de quase todas as modalidades foram disputadas sem público, adiadas - Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio2020, Euro2020 e Copa América -, suspensas, nos casos dos campeonatos nacionais e provas internacionais, ou mesmo canceladas.

Record

Governo japonês destaca importância de vacina para realização de Tóquio’2020

Shinzo Abe assume desejo de realizar evento, mas faz ressalva

O primeiro-ministro do Japão expressou esta segunda-feira o desejo de que os Jogos Olímpicos Tóquio’2020, agendados para 2021, se disputem “de forma completa” e destacou a necessidade urgente de se descobrir uma vacina contra o novo coronavírus.

“O governo mantém a ideia de que os Jogos decorram de forma completa no verão de 2021, como mostra da vitória completa da humanidade contra o novo coronavírus”, disse Shinzo Abe.

O primeiro-ministro nipónico, que falava numa conferência de imprensa na qual anunciou o levantamento do estado de emergência no país em vigor desde 7 de abril devido à pandemia de covid-19, admitiu, no entanto, que a luta contra o vírus poderá ser demorada.

“Atualmente, o Comité Olímpico Internacional (COI) e o comité organizador Tóquio’2020 estão a trabalhar na preparação dos Jogos para o verão de 2021. Mas todos sabemos que a luta contra o novo coronavírus será demorada”, notou, acrescentando: “Considero de extrema importância a descoberta de uma vacina”.

A incerteza sobre a evolução da pandemia e a inexistência de uma vacina tem levantado dúvidas sobre a possibilidade de disputar a competição em 2021.

Recentemente, o presidente do COI, Thomas Bach, afirmou que será impossível adiar a realização dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 além do verão de 2021.

O COI e o Comité Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos anunciaram em 24 de março o adiamento dos Jogos, devido à pandemia da covid-19, para o verão de 2021.

Record