Da água para o vinho. Embora, lá está. Quem anda preocupado com velocidades, sim, diz que o 1.4 HDi é arrastão. E claro que é. Mas no meu histórico comecei com uma Seat Inca, comprei o 307 que ainda tenho, mas é a mulher que conduz maioritariamente, tive uma Mercedes Vito, um Skoda Fabia 1.2 de 2002 e agora tenho novamente uma Seat Inca.
Depois de todos esses, o 307 1.4 Hdi, tem uma condução “simpática”
Quanto ao 1.6HDi, penso que deverá ser 110CV. Conduzi alguns km’s um C4 com esse motor e parecia um avião perto do 1.4Hdi.
Admito que sim. Atenção que nunca tive razão de queixa do 1.4HDI. O carro veio para as minhas mãos e deve ter feito uns 60/70.000 quilómetros em dois anos. Saiu-me das mãos com perto de 300.000 quilómetros. Estava pronto para fazer mais 100.000 fácil. As idas ao mecânico não eram frequentes e as peças eram relativamente baratas.
Efectivamente. É carro que enquanto conseguir manter sem chatices, vai-se manter cá por casa.
Comprei-o (de 2004) em 2008, tive algumas coisas ao longo dos tempos, mas mais manutenção de desgaste (manetes dos piscas, muito comum, 1 injector, banco do condutor, forro do tecto, controlos dos vidros eléctricos, bialetes, braços de suspensão) e só agora este ano é que, dado que já andava a adiar há algum tempo saiu o motor para uma limpeza e corrigir pequenas fugas de óleo, limpeza do turbo e EGR (que deu um desenvolvimento ao carro totalmente diferente). Não faz muitos km’s, comprei com 93.000 km’s, tem neste momento 168.000 kms. Felizmente, nunca fiquei apeado com ele. Demora mais uns minutos a chegar, mas chega ao destino e isso é o mais importante. Nota de destaque, é motor sem FAP, logo, mesmo apesar de ser diesel e não fazer muitos km’s, não tem dado chatices.
A capota pode dar algumas chatices, mas um dos principais problemas desse carro são as anomalias elétricas. E digamos que os plásticos também não são famosos.
Confirmo a parte dos plásticos. Visualmente funciona, mas é tudo muito frágil.
Manetes dos piscas é um dos problemas maiores (novas estão por 450€), portanto faz ao caso ter atenção a isto, os controlos dos vidros eléctricos costumam avariar com facilidade. Ruídos parasitas também são habituais. Encaixes plásticos são frágeis.
Pelo outro lado, como dito, o 1.6HDi é, normalmente, um motor muito fiável e para quem gosta de conforto em condução, as marcas francesas são uma boa opção.
Cada vez mais se vê “franceses” nas estradas…por alguma razão é, ou melhor, por varias razões.
Estou desconfiado que o meu proximo também será um Peugeot.
O problema dos peugeots é realmente a qualidade dos plásticos interiores. Fracos e com horrível toque. De resto gosto das caixas e motores e da como sempre agradável suspensão.
Isso eram os Peugeots mais antigos. Atualmente, os plásticos dos Peugeots não são nada maus, sofreram um grande upgrade nos últimos anos.
Claro que ainda não são premium, mas desconfio que para lá caminham.
Eu ando com um Seat Ateca de 2020 e aquilo também não é nada de especial.
Andei num 3008 e aquilo não me pareceu mau
Com todo o respeito e aqui o carcanhas é que manda $$$ mas não tem comparação a condução de um com outro
Tem boa pinta, sim senhor.
O C5 que encomendei não tem a mesma nobreza de materiais.
Os do Insignia nao sao maus, mas ate hoje o carro que achei com mais qualidade por dentro dos que fui testanto foi mesmo o Mazda 3. Por dentro parece ter muito mais qualidade que muitos Audis, BMWs e Mercedes. Claramente um passo acima no segmento.
Depende do preço, e do ano, é um carro interessante, os kms não parecem ser muitos para aquele tipo de carro
(Retirado de um grupo contra preços especulativos dos combustíveis)
Post do diretor da Turbo
Ontem fui ao Porto de Porsche Taycan. No regresso decidi testar o novo ponto de carregamento super-rápido da Ionity/Brisa, em Leiria. Em 40 minutos “meti” 49,43kWh ou seja, aquilo que tinha gasto para fazer 190 km à incrível média de 104 km/h. Fiquei fascinado; foi o tempo de um jantar rápido e… seguir viagem.
A mobilidade 100% elétrica começava a fazer sentido para mim. Estava quase, quase -mesmo quase- a render-me. Até qu, já em casa recebi a fatura: 57,24€!!!
Assim: 18,13€ de energia e…31,13€ de utilização do posto (mais umas taxinhas).
Eis o milagre que nos querem impingir. Ou acampamos ao lado de um ponto de carregamento baratinho que precisa de várias horas para satisfazer as necessidades de viagem, ou aderimos àquilo que apresentam como o milagre tecnológico e… pagamos mais caro do que se abastecermos de gasolina. Garanto que àquela velocidade, num 911, teria gasto menos de 20 litros para os 190km. Ou seja, 40€. Paguei 57€ pela solução que os nossos governantes (e os de quase todo o Mundo) apresentam como “um fabuloso futuro”.
Recordo: 18€ de “combustível/energia” e 31€ respeitantes ao ponto de carregamento.
Uma pergunta para “um milhão de dólares”: o governo vai limitar a margem de lucro dos fornecedores de energia?
Tretas!
A 100 km/h e com esse dinheiro vou ao Porto e venho (zona de SIntra) sem ter que me preocupar muito, com o meu carro a gasolina, portagens náo incluídas.
As gasolineiras descobriram um novo eldorado.
Repara, taxa de utilização do posto são 31€. Se têm 7% de margem bruta nos combustíveis fósseis (isto é, as gasolineiras têm essa margem, mas os postos têm uma margem inferior), na electricidade têm uma margem muito superior.
A 100kmh a minha arrastadeira de 136cv faz consumos entre os 4/4.5 L/100. Da para fazer com um deposito de 60 L quase 1500kms
Penso que era um modelo exclusivo da autoeuropa
Também vinha postar isto.
Não acredito muito naquela média de 100 à hora mas não será isso que está em causal. O normal seria um consumo de 20kw para 100kms
O mais engraçado é que para encher 50kw tens postos que pagas 30/35 euros. Demoras é mais 20 minutos (portanto 1 hora no total)