#18
Angel Beats!: Tinha-o na minha lista como um anime mais triste, mais “pesado”. No início, não estava a perceber nada. Falavam tão rápido que era difícil acompanhar. De repente… “Espera, isto foi uma piada?” Puxei para trás e confirmei. Logo a seguir, mais uma pun. “Então isto não é suposto ser sério?” Passado um bocado… His lack of character is his defining characteristic. Yup, definitivamente uma comédia. :lol: E das boas. Considero que já vi algumas excelentes, mas nunca me ri tanto como em algumas partes de Angel Beats!. Óbvio que o que acaba por tornar este anime especial não é isso… Ou melhor, é a capacidade de combinar tão boa comédia com uma história profunda. Afinal, é um grupo de jovens mortos, que tiveram uma vida miserável e a quem é lhes dada uma nova oportunidade para serem felizes. Eles não percebem isso, então decidem ser “tristes” também nessa nova vida, combatendo um inimigo que na realidade não existe. Gosto destas histórias aparentemente simples, mas com um deeper meaning por trás. :mais: Não há muito mais a dizer. Apenas que também acho positivo quando uma série tem a capacidade de nos deixar a pensar em certas teorias (quem era o programador? Seria o Otonashi? Afinal, ele teve uma vida realizada. Apareceu lá porque só assim seria possível concretizar o desejo da Tachibana? Ou era um NPC?). Ah, e não considero, de todo, que o final seja triste, pelo contrário!
Momentos marcantes pela positiva: Mais do que o final ou do passado do Otonashi, gostei do episódio dedicado à Yui. Descreve este anime na perfeição: consegue-me fazer rir durante a maior parte do episódio e depois… Foi o que me tocou mais. E até era a personagem que menos gostava:

Pois, era este tipo de personagem (embora este momento tenha sido de rir). Pelo lado da comédia, adorei as idas à Guild (nunca foi tão engraçado ver gente morrer) e o Special. Neste último, ri-me durante praticamente os 24 minutos do episódio.
Momentos marcantes pela negativa: Nada a dizer. Há falhas (quem raio era aquele gajo com os computadores?), mas nada que afecte o valor global da série.
OP & ED: Aprendi a gostar. Evolui como a série, basicamente. Usando a metáfora da montanha-russa: quando começou a descer, a opening ganhou significado e agora até me arrepio quando a vejo. A ending é super simples, mas muito bem feita. Desde o início que gostei.
O que me falta ver: Vai sair um OVA este ano!
Classificação: 8/10
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