Sporting Olympics - Gabinete Olímpico do Sporting Clube de Portugal

Disseram agora na Sporting Tv que são ao todo 22 atletas Leoninos em Tóquio.

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A Sporting Tv está a mostrar agora em directo a apresentação das comemorações e elogios aos atletas Olímpicos

Que palavras do presidente do COP tão fantasticas para o Sporting.

Ppr favor vejam

Afinal são 23 atletas, mais um conseguiu hoje

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Grande Alexis, estou com esperanças que os nossos atletas tragam o mínimo uma medalha.

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Patrícia Mamona aponta a recorde nacional para melhorar sexto lugar nos Jogos

Atleta portuguesa partiu esta sexta-feira para Tóquio.

A atleta portuguesa Patrícia Mamona aponta para um novo recorde nacional do triplo salto, que lhe permita melhorar o sexto lugar do Rio2016, instantes antes de partir para Tóquio, onde disputará os seus terceiros Jogos Olímpicos.

“Tenho de me focar na qualificação. Obviamente que o meu objetivo é muito mais que a qualificação, quero ir à final, fazer melhor que o sexto lugar e fazer um novo recorde nacional, mas tenho de pensar que o mais importante neste momento é qualificar-me, que é a parte mais difícil”, afirmou a atleta do triplo salto, no aeroporto de Lisboa.

Num espaço montado pelo Comité Olímpico de Portugal (COP) no aeroporto da capital portuguesa, de apoio aos atletas olímpicos, Patrícia Mamona explicou aos jornalistas que a medalha de ouro conquistada este ano nos Campeonatos da Europa em pista coberta aumenta a confiança, mas é preciso “meter o relógio a zero”.

“Não é o Campeonato da Europa ou este título que me vai dar a garantia para a qualificação. Tenho mesmo de fazer o meu trabalho e qualificar-me”, realçou a atleta, que, na última semana, bateu o próprio recorde nacional, fixado agora em 14,66 metros, no meeting da Liga Diamante, no Mónaco, onde terminou no terceiro posto.

A sportinguista, de 32 anos, que também soma no currículo um 13.º lugar em Londres2012, analisou as principais adversárias na luta pelo pódio, embora admita que, numa competição como os Jogos Olímpicos, “pode acontecer tudo”.

“As emoções podem jogar a favor ou contra muitas atletas. Eu sou uma pessoa que gosta de trabalhar com pressão. Normalmente é nesses momentos que faço grandes marcas e saio da minha zona de conforto, espero que seja agora em Tóquio, pois já há cinco anos que ando a trabalhar para isto”, disse.

Até ao início da prova feminina do triplo salto, Patrícia Mamona vai procurar “afinar alguns detalhes”, pois tem consciência de que tem de “saltar muito mais para conseguir uma boa posição”, indo para estágio antes de ingressar na Aldeia Olímpica, onde a espera muitas restrições, não tendo igualmente o apoio do público na bancada.

“O público é uma ajuda essencial, dá carisma e essência aos Jogos. Já estamos habituados e era algo que já estava a prever que podia acontecer. Infelizmente, vai acontecer, mas não vai ser isso que me vai impedir de saltar muito”, assegurou.

Portugal vai estar representado por 92 atletas, em 17 modalidades, nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, que vão ser disputados entre 23 de julho e 08 de agosto, depois do adiamento por um ano, devido à pandemia de covid-19.

Carla Salomé Rocha: «Estou a preparar-me para estar no meu melhor momento em Tóquio»

Sara Catarina Ribeiro e Sara Moreira também vão competir na maratona

Carla Salomé Rocha a correr pelo Sporting

Carla Salomé Rocha, Sara Catarina Ribeiro e Sara Moreira vão desafiar a temperatura elevada de Sapporo à procura do melhor resultado possível na maratona feminina dos Jogos Olímpicos Tóquio’2020.

Aos 31 anos, Carla Salomé Rocha vai estrear-se na mais emblemática distância olímpica com o terceiro melhor registo nacional (2:24.47 horas), apenas superado por Rosa Mota (2:23.29) e Jessica Augusto (2:24.25).

“A única coisa que eu posso dizer é que estou a preparar-me para estar no meu melhor momento em Tóquio. Depois vai depender muito da situação, das condições que poderemos encontrar lá, e da maneira como uma prova for correndo”, salientou Carla Salomé Rocha, 26.ª nos 10.000 no Rio2016.

Em plena preparação para a prova marcada para Sapporo, a cerca de 800 quilómetros de Tóquio, Salomé Rocha admitiu dificuldades em estabelecer um objetivo, seja de uma marca ou de classificação.

“Se calhar o que é hoje um objetivo, a duas ou três semanas deixa de ser e passa a outro. Estar a traçar objetivos neste momento seria estar a enganar”, vincou a atleta do Sporting, em declarações à agência Lusa.

Além do clima, que poderá ter temperaturas a rondar os 20º Celcius e uma humidade de 80%, que as maratonistas lusas têm enfrentado virtualmente nos treinos ‘indoor’, em passadeira, no Laboratório de Aerodinâmica Industrial da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), também a logística compromete a indicação de metas.

“Nós podemos trabalhar de acordo com uma previsão, mas no dia pode estar melhor ou pior. São fatores que não controlamos. O que estou a tentar fazer é atingir a minha melhor forma possível, mesmo tendo em conta esta situação de clima, e tentar chegar lá a valer, quem sabe, a minha melhor marca”, explicou Sara Catarina Ribeiro.

A também atleta do Sporting, de 31 anos, qualificou-se para Tóquio’2020 em dezembro de 2019, com o seu recorde pessoal (2:26.40 horas), na maratona de Valência.

Sara Moreira foi a última a carimbar o passaporte para os seus quartos Jogos Olímpicos, depois do 22.º lugar nos 3.000 obstáculos, do 14.º nos 10.000 em Londres2012 e da desistência na maratona do Rio’2016.

“O meu foco não é de todo a marca. Obviamente, estou a preparar-me para conseguir chegar na melhor forma e conseguir correr o mais rápido possível, mas, tendo em conta que é um campeonato e são provas normalmente táticas, o meu foco vai para o resultado”, sublinhou Sara Moreira.

A maratonista leonina, de 35 anos, ambiciona “uns Jogos de afirmação”, tal como pretendia no Rio de Janeiro, onde se lesionou pouco depois dos seis quilómetros da maratona, reconhecendo que os mínimos alcançados em abril último (2:26.42), no aeroporto de Twente, nos Países Baixos, foram “a melhor coisa que aconteceu”.
“Não vou mentir, gostaria de ficar entre as 15 primeiras, talvez. Penso que não é uma meta muito ambiciosa, é comedida, mas, mais para a frente poderei, correndo as coisas naturalmente, ter uma ideia de como chegarei. Quero chegar saudável, bem, para conseguir lutar pelo melhor resultado”, explicou Sara Moreira.

Duas das quatro medalhas de ouro olímpicas portuguesas foram alcançadas na maratona, por Carlos Lopes, em Los Angeles1984, e Rosa Mota, em Seul1988.

A maratona feminina de Tóquio’2020 está marcada para 7 de agosto, em Sapporo, na véspera do encerramento dos Jogos Olímpicos, que arrancam em 23 de julho.

Estou confiante que os nossos atletas vão conseguir trazer medalhas . Muitos deles estão em grande forma.

Adoro os Jogos Olímpicos , é aquela altura em que tento abdicar de tudo só para acommpanhar os jogos.

Vamos Leões e Leoas, conquistem as medalhas e facam vibrar o Leão Rampante.

https://twitter.com/Sporting_CP/status/1416335058672226306?s=20

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Estamos todos convosco, 3milhões e meio de Adeptos e sócios a apoiar-vos.

https://twitter.com/SCPModalidades/status/1417161706795581448?s=20

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