Eu deixei de ver a série com assiduidade lá para a 5ª ou 6ª temporada, não sei bem. Porque não gostei do rumo que a mesma levava, nem tanto por a achar estafada ( mas também ), que até gostava das personagens. Aquela relação Barney/Robin revolveu-me as entranhas, confesso… :mrgreen:
Fui vendo um outro episódio de forma muito pontual, mas sem grande interesse. Dei conta do que se escreveu aqui após o último episódio e registei o desagrado das pessoas relativamente ao final da série, mas como desagradado já eu estava, não senti grande curiosidade em saber exactamente do que constava esse final.
Vi-o meses depois. E adorei.
Sim, muito terá a ver com não ter seguido a última metade da série e portanto não acompanhei o desenvolvimento da mesma, mas quero lá saber. À conta do final, revi logo a seguir as primeiras 3 temporadas. Há razões muito próprias de vivência pessoal que também me fizeram gostar do twist final, confesso. Também por isso, Ted/Robin all the way… :mrgreen:
S03E02: ia comentar a “versão” computorizada da Livia - o trabalho de computador é evidente - até que (me) apercebo que a razão pela qual tiveram de recorrer às “tecnologias” para a caracterizar se deveu à sua morte em 2000. :menos:
A 3ª temporada é de 2001 (?) e possivelmente na altura da gravação deste episódio Nancy Marchand já tinha falecido. É com (mais) de 12 anos de atraso que presto aqui o meu agradecimento pelo contributo ao mundo da sétima arte. :mais: :great:
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# o 1º episódio desta temporada devia ser proibido em certos países.
Aquela relação estava a ser explorada com tanta mestria, desde os constantes atritos com Tony até à contínua desconstrução da relação no gabinete da Dra. Melfi, que foi uma machadada que a série recebeu.
Poucas vezes odiei tanto um antagonista duma série, o que só posso entender como sinal que o seu papel foi representado com uma mestria extraordinária.
Não diria melhor. Acaba por ser vergonhoso o Sorkin assinar tais argumentos. É mediana, comparada com a restante obra do senhor. Ele próprio sabe disso, por isso pediu 1 temporada para rescrever a série. E mesmo assim não resultou. O Jeff Daniels até se sai bem. Mas a Emily Mortimer… Uff. O papel dela fez-me não a querer ver em nada nos próximos 5 anos. E eu só vi a 1a temporada completa e alguns episódios da 2a.
Mas vê-se bem, de facto. Só que…
Do homem exijo mais.
Isso e muito mais. Apreciei a profundidade dada à cobertura da caso da BP, do Tea Party e do Genoa Project mas as personagens - e respetivas representações - não são simplesmente credíveis. Para mim tirou um bocado o interesse intelectual da série ao cair em piadas fáceis e fórmulas mais que gastas.
Com pouco mais de 20 anos a separar os dois conflitos mais cataclísmicos do século XX – a I e a II Guerras Mundiais – muitos historiadores defendem que não foram contendas individuais, mas um contínuo sangrento que começou por afetar a Europa e se estendeu ao resto do mundo.
Assim, as figuras mais icónicas da IIGM, aquelas que associamos à glória em combate ou ao terrível fascismo, estiveram elas próprias envolvidas em ambos os conflitos – primeiro, nas trincheiras de Ypres e do Somme, e, anos mais tarde, muitas vezes no mesmo local, na Batalha das Ardenas ou na invasão da Normandia.
Adolfo Hitler, Benito Mussolini, George S. Patton, Charles de Gaulle, Douglas MacArthur… Antes de serem gigantes, foram soldados de infantaria e soldados rasos na “guerra que poria termo a todas as guerras”. Esta é a história dessas três devastadoras décadas de confrontos na perspetiva dos homens que se fizeram nas trincheiras e viriam a comandar um mundo à beira do abismo.