Vinha a dizer que o problema é o modelo de jogo a defesa esta sempre em risco!! O maior problemas é que a partir dos sub-19 é o mesmo e resultado é perdermos mais vezes por erros nossos não forçados que por mérito do adversário!
Um gajo olha para a equipa dos fruteiros e vê Piscinas Taremi e Tony Martins e olha para o nosso plantel e é a desolação…
Eu acho que sinceramente deviam fazer a vontade ao Amorim, jogadores e direção.
Deixar de ir ao estádio para ver se eles começam a jogar bem, já que segundo eles a causa disto tudo são os adeptos.
Deixo aqui um apelo aos 25mil que costumam ir que deixem de ir a Alvalade para ver se ainda ao menos conseguimos ir a Champions
Ó Ruben, os sportinguistas nao enchem Alvalade por causa do 4 lugar ou de estarmos na liga europa. E tu ja percebeste isso, nao sejas rabolho. Eu nao falhei um jogo em Alvalade na epoca do 7 lugar e outras do genero. Os sportinguistas nao gostam de ser perseguidos, descalços ou agredidos a bastonada nas bancadas. Nao gostam de ser silenciados ou de nao se poderem expressar livremente, de assobiar ou aplaudir quem quiserem. Nao gostam que lhes tirem os cachecois, as bandeiras, tambores, tarjas, tochas, etc. Os sportinguistas cansaram se de ser perseguidos em sua própria casa e pelas pessoas que os deviam defender, como fez agora o teu amigo presidente marlboro que defendeu os seus adeptos e pediu explicacoes a policia de bruge. A culpa dos sportinguistas nao irem a Alvalade é do teu amigo fred, que fraturou o Clube. É por causa dele que tens bancadas vazias e uns totos na central a bater palminhas.
É por causa dele que nao meto os pés em Alvalade.
Falta a capacidade para tomar decisões difíceis.
Perguntaram ao Adán que tal está e ele diz que está bem por isso continua a ser titular
A sério?
É assim que se decidem as coisas neste clube?
Não é o trabalho dos treinadores ver isso e decidir?
Se calhar isso explica porque é que jogam sempre os mesmos.
Todos uma merda.
Toschak, Manuel José, Paulo Bento, Robson.
Nao é que tenhamos tido muitos treinadores de nível superior, mas alguns fizeram carreiras decentes. Mesmo o Bento, foi fazendo o percurso dele. Ser seleccionador da Coreia não é das piores coisas que podiam acontecer a outro treinador qualquer.
Também se dá o caso termos tido treinadores com cartel, como foram o Burkinshaw, o Robson, o Jozic ou o Jorge Jesus.
A questão passa por algo mais profundo. Quando tu escolhes um fulano para a tua estrutura, que tem tal importância, que tu o consideras um recurso humano valioso, tu tens que lhe dar boas condições de trabalho. E isso vai para além de lhe pagares bem, contratares jogadores ou outras coisas associadas.
Tu tens que o preservar, antes de qualquer outra coisa. Em momentos em que a comunicação é má ou está fora do contexto, tu, enquanto líder da organização, tens que chamar a ti a gestão da crise.
Ainda há um par de dias, havia quem estivesse indignado com o actual treinador por declarar que foram cometidos erros, mas que seriam corrigidos. Se ele não assumisse o erro, não era pior? E pode ou não o treinador ter condições para inverter a situação?
Há vários estilos de gestão de homens. Um deles passa por, chegado ao ponto de saturação do grupo, fazer-se uma varridela de balneário. Outra, pode ser por uma evolução mais pacata, mas assertiva do que tens no balneário. Também há que saber quando determinado elemento, por muito bom que tenha sido, já não consegue dar o seu melhor e “cortá-lo”.
Mas até para isso, creio ser importante uma “magistratura de influência” do líder junto dos seus colaboradores.
Isto tem sido recorrente, desde que me lembro de ser gente. Tivemos equipas miseráveis, cujos treinadores foram absolutamente obliterados por se lhes exigirem resultados irrealistas.
O Amorim transformou-se num problema, muito por culpa da omissão de quem lhe paga o ordenado. Aliás, tal como fizeram com o Keizer e com o Silas.
E até pode ser o caso de o Amorim ser já um problema. Não vou pôr isso de parte. Mas não pela maior parte das razões que vejo por aí expressas.
Voltando ao início, também não vemos treinadores dos nossos adversários que tenham tido carreiras fulgurantes, depois de saírem. Temos o exemplo do Mourinho ou do Artur Jorge no Porto; o Heynckes a quem deram a oportunidade de ter uma reforma dourada no Bayern.
Preservar um treinador é dar-lhe condições de trabalho, entenda-se plantel em condições…
Dois pesos e duas medidas! A pena que eu tenho do Vinagre que fez asneira com o Ajax e nunca mais jogou. Os afilhados é constantemente e basta estarem bem e jogam.
Nenhum treinador teve os milhões que Amorim tem e diferenças poucas. O nosso futebol é mau, horrível só passe para trás e para o lado, devagar devagarinho. Dificilmente iremos à liga dos campeões não seria esta a altura ideal para avançar Callai? Logo renovam com os 3 guarda redes com o Neto e com os restantes afilhados
Tudo questões pertinentes. Não quer dizer, no entanto, que o treinador esteja esgotado.
Abstraindo-te do treinador, é ou não fácil identificar causas objectivas para a maior parte dos resultados negativos? Não estou a falar de árbitros, estou a falar de questões próprias do jogo. E conseguimos perceber ou não a razão pela qual chegámos até aqui?
Esse é o primeiro passo: o diagnóstico. Depois, as razões para tal diagnóstico. E haverá o momento de apurar a responsabilidade de cada elemento interventivo.
Quando se ganha, já sabemos, tudo parece mel. Até as merdas mal ditas parecem prosa da mais literária que possa existir. Mas quando as coisas correm mal, é mais difícil saber o que dizer. Acho que o problema maior do Amorim, neste momento, não é o dinheiro que se gastou ou os jogadores que vieram, ou chegaram. O problema Amorim passa mais pelo desgaste da sua figura, num contexto negativo, em que ele continua a carregar sozinho a responsabilidade de responder publicamente sobre todas e quaisquer questões, quando era mais do que altura para alguém pôr os pontos no iis.
Até a mim já me custa ouvir o Amorim. O seu discurso causa saturação junto de toda a gente, mesmo de quem, como eu, acha que ele tem condições para ser o treinador na próxima época. Talvez alguém, acima dele, devesse já ter assumido a missão de responder em público sobre certas questões e limitasse o treinador nos temas que aborda, retirando algum do limelight que se foca em cada palavra do treinador.
Lá está, a saturação leva a que se queima alguém que já demonstrou competência. Mas há quem passe pelos pingos da chuva.
Há um elemento subjectivo que está inquinar a imagem que os adeptos têm dele. Porque fazer merda faz parte do processo. E estamos a falar de um processo com 2 épocas muito boas, como ponto de partida para esta. Mesmo esta, com pequenos ajustes ao que foi o princípio da época, podia torná-la muito mais decente.
Sim, é uma “verdade” com mais anos de vida do que eu.
Não é que os adeptos sejam exactamente um merda, mas são voláteis. O problema é que uma direcção com tomates toma as suas opções e vive com as consequências das mesmas. Mas não aqui. Para sobreviver, governa-se para agradar a voz popular que, como disse, é volátil.
No fim de tudo, só houve um gajo a demitir-se para defender o treinador. Era croquete e o treinador era mesmo uma merda, mas acabou por ser o Dias da Cunha. E não lhe estou a tecer loas enquanto presidente, mas assumiu a responsabilidade da sua opção e disse em público que não havia dinheiro para mais.
Até que o treinador ficasse em quinto, para mim, seria o treinador da próxima época. Primeiro ponto, é um treinador que mostrou competência em 2 épocas. Segundo ponto, coisas houve que correram muito mal, que foram responsabilidade da direcção. Terceiro ponto, há um mandato em curso e um treinador com contrato, a quem reputo de competente (que é diferente de ser perfeito e de acertar sempre).
Se corrigido o azimute, os resultados forem a mesma merda, na próxima época, então o treinador estará esgotado.
Completamente de acordo. Depois há os outros momentos, decorrentes de um plantel deficiente, em que alguém tem que dar a cara, para não ser sempre o treinador.
É um bocado como a história do “há que levantar a cabeça”; à primeira, todos a engolem, depois já não querem saber se a cabeça é para levantar ou baixar, querem é que se evite aquele discurso.
Quer um clube sem adeptos vá treinar a BSad
O problema vai ser terminar atrás deste Braga como é q se vai dar a volta a isto em construção de plantel, ao minimo erro a saturação pela temporada anterior vem ao de cima, n me parece boa ideia continuar, o problema é q n é só ele q devia sair…
Esta história da culpa ser dos adeptos é um ciclo vicioso neste clube, basta as coisas começarem a correr mal…nós os desgraçados que percorremos o País, faça chuva ou sol…é começar a não ir, já que não somos bem-vindos…
E quem trarias?
Com estes dirigentes? Até tenho medo de quem eles iam escolher, é q tenho na cabeça q um gajo realmente bom n aceita este “Projeto”. O q é o mesmo q dizer q ou investem ou ficamos a ver navios.
Nao me admirava nada que o varandas abrisse o livre de cheques,e fosse buscar o abel,ou entao ja que esta habituado a pagar bem a um treinador ia buscar o jorge jesus,que è um fetiche do varandas ter de novo…
O pessoal que fala no Abel está completamente alheado da realidade. Já agora porque é que não vão buscar o Guardiola, o Zidane ou o Ancelotti?
O Abel só sai para as Arábias, para a PL ou para um grande clube das Big Five.
Existe varias soluções como eu tinha dito abel ferreira mas o varandas tem qie abrir o livro de cheques para alem disso convecer do projecto,jorge jesus aqui tem que abrir o livro de chques para ordenado e transferências ainda por cima sem liga dos campeões pior ainda,marco silva nao dai da premier esta a fazer uma época fora do normal,paulo fonseca podia ser uma excelente opção mas duvido que ele queira regressar a tuga,como por exemplo o leonardo jardim esse è muito unha com carne com varandas mas nunca quis meter mais cá os pés…o treinador que eu adorava ter era o treinador do red bull Salzburgo…esse sim seria uma mais valia,mas o varandas nao tem olho muito menos o viana ,
Sim, o Abel vem já para o tugão treinar este plantel…
Um bom treinador quer um plantel que lhe garanta competitividade ponto. Não se metem nisto.