É uma pena dado o talento inquestionável que tinha, mas como muitos dizem e bem escolheu o seu caminho… Já diz a minha avó, ‘’ Quem anda à chuva molha-se’’ e esta acabou por se ‘‘afogar’’.
É pena que aquele talento fosse desperdiçado daquela forma, ainda para mais porque a música hoje em dia está numa grande crise de identidade, quanto a mim.
Enfim, nada que já não se esperasse…
A música fica ainda mais pobre que o que já estava. Talvez daqui a uns anos se lembrem dela como hoje em dia se lembram de Janis Joplin…
RIP
Não concordo com nenhuma das afirmações. É fácil utilizar qualificações hiperbólicas em situações destas, mas há que ter noções de quem seriam os termos de comparação, embora dentro dos géneros musicais que abraçou tenha relativamente poucos rivais.
Também não me parece que tenha “desperdiçado” o seu talento. Pelo contrário, lançou dois álbuns clássicos, o segundo com grande impacto comercial, quantos artistas chegam a esse ponto? O que se pode dizer é que poderia ter durado mais anos, e talvez experimentado outras vias para expressar o seu talento, quem sabe com bons reultados. Mas em vida, tenho poucas dúvidas que concretizou o seu potencial.
Como cantora não era nem de perto o que mais acompanhava, como pessoa escolheu o seu caminho no entanto é sempre de lamentar uma morte aos 27 anos. A droga e o álcool são caminhos obscuros e raramente se dá a volta por cima. Que seja um abre olhos para alguns que estão em idade de experimentar.
Menos uma e mais um artista que aparece morto. Enfim, continuo sem perceber como é que esta gente que tem tudo para ter uma vida descansada, cheia de luxo, cheia de tudo, escolhem a morte. :inde:
Pelo caminho que ela estava a tomar, sabia-se que mais tarde ou mais cedo ela iria falecer. Calhou o dia de hoje. Assim se perde mais um grande talento.
Com tantos artistas, especialmente musicos, que já morreram vítimas da droga e dos abusos, não creio que esta morte vá fazer alguma diferença, tal como as mortes de, por exemplo, Jim Morrison, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Layne Staley, Elvis Presley, etc, não fizeram diferença nenhuma.
O fruto proibido é o mais apetecido. Parece frase feita mas não o é! A liberalização das mesmas (leves) certamente iria a médio prazo fazer decair o consumo das mesmas. Mas isto são conversas para outros tópicos…
Porque não é uma escolha, Pedro. É uma inevitabilidade, a única resposta possível para situações de sofrimento extremo.
Quanto à Amy, não era propriamente um fã mas reconheço o talento. Dentro da cena Pop, era sem dúvida das artistas que tinha mais capacidades e punha a um canto as Britney’s, Kesha’s e J Lo’s desta vida. É um fim triste para quem, de facto, tinha muito mais para dar.