Record hoje também fala de claúsula obrigatória (dependendo dos jogos realizados) de €10M por 50% do passe…
Fazendo fé nesta notícia…
Posso entender que possa haver uma política que se foque mais na vertente desportiva, leia-se o que importa é ter o jogador, ao invés de dar tanto peso à vertente financeira.
Mas também nem tanto ao mar, nem tanto à terra…
Eu prefiro ter 70/80%% de um Vinagre do que 100% de um Joãozinho.
Mas enveredar por este caminho de avaliar jogadores em >€15/20M, abdicar 50% de futuras vendas, pode tornar-se sinuoso.
Questiono-me se o ângulo desta estratégia seja primeiro focar em construir um futuro a curto-prazo desportivo positivo, com bons jogadores jovens onde se deixa de lado possíveis grandes negócios, para estabilizar o futebol do Sporting e no futuro sim voltar a rentabilizar os jogadores, sejam eles comprados ou oriundos de Alcochete.
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Bem-vindo de volta Rúben.
Acho que chega para dar confiança a RA de que as alas estão asseguradas posição fundamental no nosso sistema, tendo em conta o elevado número de jogos desta época com dificuldade superlativa.
Nuno Mendes, Pedro Porro, Ricardo Esgaio, Rúben Vinagre (ainda Flávio Nazinho e Gonçalo Esteves). Não me lembro de um lote tão talentoso de alas/laterais no Sporting e até em Portugal.