Este tipo de protocolo faria sim sentido com uma equipa portuguesa da primeira liga (não me refiro aos rivais como é óbvio), e não me digam que não haveria interessados que eu não acredito.
Este protocolo até fez sentido no passado recente onde por exemplo nao existiam equipas B
Era a oportunidade para alguns deles jogarem num campeonato competitivo para quem acabava a formaçao
Nuno Reis,Amido,Neto e mesmo Wiliam sao por exemplo casos de sucesso deste protocolo
Agora a criaçao das equipas B , esvaziou este tipo de protocolo
Estou de acordo com esta decisão, a equipa B tem que jogar com o mesmo sistema que a equipa A (e tudo aponta para que seja um esquema com somente um PL no 11 inicial) e assim sendo o Etock poderia correr o risco de ter poucos minutos (este ano raramente foi titular), já que o Rubio deve ir alternando entre a equipa A e B, e depois há ainda Betinho, Guedes e Zé Roberto(?).
Não percebo porque estão a falar no protocolo? O jogador não é do FC Barcelona emprestado a nós? Se o for, vai para onde o FC Barcelona entender certo ou estarei errado? :inde:
Eu acho que o protocolo resultou perfeitamente todos os jogadores que emprestamos agarraram o lugar na equipa e ganharam experiência e mercado internacional nao percebo que mais se podia desejar.
O único que até ao momento me parece um caso de “sucesso” é o do Renato Neto e, mesmo assim, não sei até que ponto não teria sido melhor ter sido emprestado dentro da própria liga.