Prostituição

Claro. Cada pessoa aqui é livre de exprimir o seu ponto de vista. Eu vejo as coisas conforme o meu. Vocês vêm conforme o vosso. :slight_smile:

Ainda bem que não sou assim :lol:

Tambem há homens que vendem o corpo. :rotfl:

http://videos.sapo.pt/y5UcwF4cWrPVZCyPk5hK

Pois, mas o que se discute neste caso não é se nós próprios seriamos capazes de o fazer ou como ‘etiquetamos’ quem o faz, mas sim se a sua legalização traria benefícios para a sociedade em geral…

Exacto. E há aqui pessoas que ainda não perceberam que ao apoiarem a não legalização por considerarem a actividade imoral, estão nada mais nada menos que a impôr o seu conceito de moralidade aos outros. Portanto não é “eu vejo as coisas conforme o meu ponto de vista e vocês vêm conforme o vosso” como diz a kitty aí atrás. É mais: “eu vejo as coisas conforme o meu ponto de vista, vocês vêm conforme o vosso, mas o vosso não deve ser permitido”.

:arrow:

Não podia concordar mais. Das pessoas que aqui defendem a prostituição se calhar a maior parte acha que é uma actividade não muito agradável, mas sabem distinguir entre a sua opinião e a dos outros. E a realidade é que existem pessoas que estão na prostituição por gosto, como existem actrizes porno que fazem aquilo por gosto.

A questão é que, infelizmente, não vivemos num mundo ideal. Num mundo ideal ninguém receberia o ordenado mínimo por exemplo, no entanto não vivemos num mundo assim e temos que criar um valor minimo. Numa sociedade ideal ninguem seria despedido, mas como o mundo não é perfeito temos que criar leis que defendam os trabalhadores. Num mundo ideal não tínhamos abortos, mas como as coisas não são lineares é preciso regulamentar isso. E o mesmo se passa com a prostituição, com a ressalva de que a questão da dignidade é tão subjectiva que existem meretrizes que gostam.

Outra questão é a comparação entre prostituição e tortura. Fiquei aparvalhado, até parece que uma prostituta inflige dor ao cliente ou põe a sua vida em risco. Que comparação mais absurda…

O problema aqui não é querer impor os conceitos de moralidade, acho que estes tipos de argumentos são infelizes e o paternalismos era escusado.

O problema é bem mais grave. É assumirmos que se há um crime, seja lá qual ele for, que se não consegue eliminar, então se deve legalizar para deixar de ser crime. É exactamente o mesmo que o Governo, não conseguindo combater os chumbos dos alunos, aligeirou os critérios de passagem, diminuindo artificialmente a % de chumbos.

Aborto é ilegal. Não conseguimos combater. É uma situação “apenas” moral e que diz a cada pessoa individualmente. Legalize-se.
Prostituição é ilegal. Não conseguimos combater. É uma situação “apenas” moral e que diz a cada pessoa individualmente. Legalize-se.
Tomar drogas leves é ilegal. Não conseguimos combater. É uma situação “apenas” moral e que diz a cada pessoa individualmente. Legalize-se.
Tomar drogas pesadas é ilegal. Não conseguimos combater. É uma situação “apenas” moral e que diz a cada pessoa individualmente. Legalize-se.

A questão é…onde é que se vai parar? Será que algum dia assassinar alguém passará a ser legal, e taxado a 20%?

Ha 3 perguntas fundamentais que te esqueces de fazer:
1- Porquê que nâo se consegue “combater”(entre asperas porque considero a palavra errada neste contexto) esses problemas(aborto, prostituiçâo?
2- Porquê que essas coisas sâo(eram) à partida ilegais?
3- Porquê que para certos assuntos, como o aborto e prostituiçâo, se pensa em legalizaçâo(e ha muitos Paises onde já o sâo) e pra outros, como o homicidio, a questâo nem se pôe?

Repara que eu não disse que tinha as respostas! A questão aqui é que ninguém tem essas respostas! A questão aqui é saber até onde se pode ir e onde se deve parar. MAS NINGUÉM SABE.

Há alturas na evolução da humanidade em que as “reformas” sociais sucedem em catadupa, e que há outras épocas mais “conservadoras”. Vamos sempre evoluir (seja a evolução num sentido que muitos considerem positivo, outros negativo), o que é hoje proibido amanhã será permitido (pensemos nos casos do divórcio; do bikini feminino e da mini-saia; da eutanásia; estou a misturar temas quentes e outros que hoje são trivialidades, pelo menos na nossa cultura, mas faço-o propositadamente). Por exemplo a profissão de actor, há 50 anos atrás, era muito mal vista, considerada quase igual à prostituição, hoje é uma das mais desejadas…

a prostituição já não é legalizada? é só casas de alterne por ai…

Estás a entrar em argumentação circular. Para chegares à tua conclusão, usas como premissa do raciocínio a própria conclusão. Ou seja, dizes que a prostituição deve ser crime porque é crime, quando o que está em questão é precisamente se a prostituição deve ser considerada crime e porquê. A pergunta é se a prostituição deve ser crime e tu dizes que sim mas não explicas porquê. Subentende-se que seja por a considerares uma actividade imoral. Mas há quem não considere. Se defender para toda a gente uma lei que é baseada num conjunto de valores que nem toda a gente partilha não é impor esse conjunto de valores, então não sei o que é.

Quem defende a legalização da prostituição, não a defende por mero resígnio perante a dificuldade de a extinguir mas principalmente por não ver nessa actividade uma ameaça à sociedade, desde que praticada em certos moldes. A analogia com o homicídio e as drogas pesadas não pode ser feita, primeiro porque nesses casos estão em causa mais do que valores morais – estão em causa também vidas de pessoas – e segundo porque esses casos envolvem factores que são alheios à nossa responsabilidade:

  • Homicídios sempre houve e sempre haverá; mas eu não quero viver numa sociedade em que a impunidade perante o homicídio é de tal ordem que um filho meu possa vir a ser assassinado por insultar alguém e o assassino se safe com uma multa. Portanto deve combater-se da melhor forma que se pode.

  • Drogas sempre houve e sempre haverá; mas eu não quero viver numa sociedade em que um filho meu, por carolice própria da adolescência, decida dar um chuto de heroína, fique toxicodependente e fique com o cérebro feito em papas. Portanto deve combater-se da melhor forma que se pode.

  • Prostituição sempre houve e sempre haverá; se quem se prostitui o faz de livre vontade e se quem usufrui do serviço também o faz de livre vontade para satisfazer uma necessidade fisiológica, sem que isso acarrete efeitos nocivos para nenhuma das partes, porque é que se há-de penalizar a prática da actividade?

Engraçado como pintas um quadro tão mau para as drogas e homicidios (que realmente é um quadro mau) mas depois para a prostituição é tudo bem soft.

O que me dá a entender é que a prostituição neste momento não é crime que está despenalizada (mesmo que não seja legalmente assim acho que nehuma prostituta venha a ser julgada em tribunal por isso) apenas terceiros que ganhem dinheiro à conta disso é que são criminalizados, o que não significa que se possa legalizar a profissão. :arrow: que me corrijam se estiver errado, sinceramente não tenho a certeza .

A legalização da prática para além de ter efeitos muito duvidosos quanto à segurança das mulheres e clientes terá influências no mercado que podem não ser tão lineares como se quer fazer crer (ninguém “garante” que não continue a existir mercado de rua). Pior ainda a abertura de casas de alterne legais pelo país (se é isso que se quer fazer) bastante possivelmente vai levar a máfias e à “importação” de mulheres estrangeiras oriundas de países sub-desenvolvidos e em desenvolvimento, para além de ser uma bela oportunidade de negócio para proxenetas (imagino que não seja o Estado o responsável por tais casas).
Se a legalização não for feita em casas apropriadas então tudo ficará praticamente como antes como é que se faz o controlo de saúde das profissionais? E continuarão a ver-se as cenas de prostitutas de rua.

Para além de que um Estado utiliza como referência, entre outras coisas, valores morais para legislalar. Terá sempre que ter em conta os usos, costumes, tradições e na minha opinião um Estado de “respeito” nunca poderá ter o pensamento de que é " é a livre vontade das pessoas ganham dinheiro e se calhar até gostam". Se me disserem que por trás da legalização (e aqui também é importante dizer em que moldes) há um sentido de diminuir a prostituição até se pode colocar a questão, ainda que eu ache que quer ao nível moral quer ao nível funcional não seja esse o caminho para a diminuição.

Que ideia machista, desculpa lá. Por esse ponto de vista, os homens quando não querem sexo, tb nós, as mulheres, tb não podemos ter. Temos cá um poder pá. Para além do facto de estares a dizer que todas as mulheres são putas.

Portanto basicamente o que estás a dizer é que legalizando a prática, ia haver mais problemas de segurança e mais actividades criminosas associadas do que há actualmente, em que a prática não é legalizada? Não percebo como. Se há vantagem em legalizar a actividade é precisamente pela maior protecção que oferece às mulheres e pela dissuasão das actividades de que falas. É a diferença - só para dar um exemplo - entre as autoridades nada poderem fazer por uma mulher que é obrigada pelo proxeneta a trabalhar 12 horas por dia (porque a actividade não tem enquadramento legal) e as autoridades poderem aplicar uma multa ao dono do estabelecimento e assegurarem a observância dos direitos dessa mulher enquanto trabalhadora ao serviço de outrém.

A actividade iria continuar a desenvolver-se parcialmente na clandestinidade? Provavelmente iria, tal como há clandestinidade em todo o tipo de actividades desde o comércio à prestação de outros serviços. Mas por isso é que existe a polícia, para zelar pelo cumprimento da lei. Além disso, quem solicitasse o serviço poderia escolher em fazê-lo da forma legal ou da forma ilegal; sabendo de antemão que incorreria em crime, contra-ordenação ou seja lá o que for, ao solicitar o serviço em estabelecimento não legalizado ou em mulher da vida sem carteira profissional, esse nicho de mercado não seria maior do que é para as outras actividades ilegais e que a eficiência e vigilância das autoridades permite.

Epá, se me conseguires demonstrar que a actividade alguma vez deixou de fazer parte da “tradição” da civilização ocidental, meto já a viola no saco. Uma coisa não deixa de ser tradição, uso ou costume só porque é mal vista por um sector da sociedade. Aliás até vou mais longe: durante um bom período do Estado Novo a preocupação com a “moral” ia ao ponto de permitir que as casas de meninas fossem legais, coisa que hoje não são, para que a actividade não fosse praticada de forma indecorosa, na rua e sem condições para os intervenientes.

QUanto à primeira parte estás mais uma vez apenas a olhar aos beneficios e não aos custos.

Quanto à moral, basta leres qualquer legislação de direitos humanos, ou veres mesmo até qual é a intenção final de alguns dos Estados que legalizaram a prática (certamente não foi pelo “querem fazer que façam”).

Esta já é um pouco antiga mas encontrei esta normativa do parlamento europeu de 1989: “a prática da prostituição envolve uma violação de certos direitos e liberdades fundamentais, especialmente o direito à privacidade, liberdade e integridade da pessoa humana”.
Como vês não será algo tão normal como um outro qualquer produto. Não enterro a cabeça na areia e não defendo que se ignore a prática agora tenho muitas dúvidas que a legalização seja o caminho a seguir quer em termos morais (e aqui morais coloco-os no termos de morais para um Estado e não para mim) quer em termos práticos na questão de saúde…
E aqui as questões morais irão desde a discussão de se a prostituição é uma profissão como qualquer outra, mas também por exemplo a de um Estado estar a receber mulheres com contrato de trabalho de países sub desenvolvidos com grandes carências para actos que diminuem a sua dignidade, ou até se actividade de proxeneta é algo aceitável, etc…

Acho que o incentivo que se dará à prostituição com a sua legalização em casas próprias, ou até que não seja assim, e o equiparar a prostituição a qualquer outra profissão é um erro e um mau serviço que se prestaria ao país. Não só porque bastante possielmente a prática aumentaria, como teria como já disse alterações no mercado que não se conseguem percepcionar assim “a olho”.

Mas nós nunca chegaremos a um consenso portanto…

Legalização da prostiuição, TODAS AS DROGAS, NÃO SÓ AS LEVES, eutanásia e o aborto com mais liberdade…

O estado tem que captar as receitas desta mafia, “ah e tal a heroina destroi o cerebro, dá cabo de um gajo”, verdade, mas o cenário é diferente…

Cada dia cada novo “carocho”, já não é por falta de informação ou por falta de empenho do estado, é mesmo porque querem…

Cada “quarta” a dez euros, mais a comissão do pequeno “dealer” que só vende para poder alimentar o vicio, nem faço idiea de quanto o verdadeiro tubarão está a sacar… e apanhar os mesmos? Nem pensar, grandes noticias nos jornais que foram apreendidos “n” quilos de determinada droga, mas prender os responsáveis? Não se vê…

Como tal, é equiparar drogas, TODAS, ao tabaco, criar legislação e cobrar impostos, mais uma vez, quem for apanhado a comprar no mercado negro, vai preso ou paga multa mesmo muito alta…

Seria simples, Coca e Cavalo a preços que qualquer pessoa com o ordenado minimo teria acesso, tornando grande parte da população agora alienada, activa… Isto pq a maior parte dos carochos só não trabalha pq passa os dias a tentar esquemas para sacar o dinheiro para a próxima dose, se lhes fosse acessivel teriam uma vida “quase normal” e sim, eu só estou a falar do aspecto económico, o pessoal e social é outra estória, mas não posso ter conceitos morais em relação a isto.
Eu tinha 120 kgs e fui para os 75kgs, eu fumo e dia 1 paro de fumar, eu não como açúcar, sal, e gorduras, deixei de beber alcool, larguei as drogas todas, porquê?
Porque sei que se não parar não chego aos 60, nem é preciso uma conversa pessoal, basta ler outdoors, ver 5 minutos de TV, agarrar os jornais gratis no Metro… É uma escolha pessoal, comparar isto a armas é surreal, só se encontram no crime que lhes é associado, devido a serem ilegais (refiro-me às drogas, mesmo com o papel das armas).

Uma arma tem como principio matar alguém, a negação da vida (sim, sim as drogas também são, eu sei) não deve ser posta em causa…
Mas talvez a própria morte também tenha (lógicamente) a sua moral, o seu juizo, o seu valor na consciencia global, a importância poderá ser preconceituosa, mas por alguma razão desde sempre a pena de morte sempre foi considerado o pior dos castigos que punem os infractores.

As drogas tem lógica, as armas, não precisam do dinheiro do “zé da esquina”, todos os dias o tecido social do Mundo inventa uma nova guerra onde um novo cliente aparece para as potências bélicas, muitos estados têm a venda de armas como uma das maiores fontes de receita (Brasil nos dos topo, para quem não sabe, não é reservado a grandes potências apenas).
As armas não crescem na forma de uma planta…

Desculpem o :offtopic:

Apesar de ser um pouco off-topic , tambem se falou aqui neste tópico sobre o papel da mulher na sociedade , para não estar a abrir outro tópico , aqui vai este texto:

April 12, 2009

Is your career making you infertile?

Recent research suggests a superwoman lifestyle can affect hormones and even body shape, damaging a woman’s chances of having a baby

Peta Bee

Go-getting women with highpowered jobs and salaries to match might appear to have it all. But results of a new study suggest that, unwittingly, these twenty and thirtysomethings are reducing their chances of having children by doggedly pursuing demanding careers.Professor Elizabeth Cashdan, an anthropologist at the University of Utah, believes that the pressures that come with the superwoman lifestyle are to blame for hormonal and body shape changes that might affect fertility. The result? When it comes to starting a family, many women struggle to conceive.

In her research, published in a recent issue of the journal Current Anthropology, Cashdan found that career women were less likely to be curvaceous with the waspish waist and hourglass shape long associated with fertility and, instead, displayed the more masculine, straight-up-and-down figure that is less conducive to child-bearing.

With work stress and the drive to succeed, Cashdan says, comes a shift in hormonal balance that leads the female hormone, oestrogen, to be replaced by androgens, a class of hormones that includes testosterone and that are associated with strength, stamina and competitiveness.

Crucially, Cashdan says, this appears to affect a woman’s waist to hip ratio (WHR), a formula derived by dividing someone’s waist circumference by her hip measurement. Classic Marilyn Monroe types with large breasts and narrow waists typically have a curvy WHR of 0.7 (ie, their waist is 70 per cent of their hip circumference) which has been linked in numerous medical papers to optimal fertility. One 2004 study in the journal Proceedings of the Royal Society suggested that women with hourglass figures had about 30 per cent higher levels of the female reproductive hormone, estradiol, compared with other body shapes and that, as a result, they were roughly three times more likely to get pregnant.

Large-breasted and narrow-waisted women have also been shown to have higher levels of oestrogen and progesterone, other female hormones linked to fertility.

But when Cashdan analysed the WHR of women from 37 different populations and cultures, she found their average WHR to be above 0.8 - that’s less Sophia Loren or Jessica Alba and more Keira Knightley - a ratio that makes it harder to conceive.

“Although the hormonal profile associated with a high WHR may favour success in some stressful and difficult circumstances where women must work hard, there are well-known costs,” Cashdan says. “Women may suffer lower fertility and possibly lower attractiveness to men who may have an innate preference for curviness.”

Many of Britain’s leading infertility experts are unsurprised by the findings. “Certainly, at my clinics we see predominantly very successful businesswomen who do not have hourglass figures,” says Laurence Shaw, associate director of the London Bridge Fertility, Gynaecology and Genetics Centre and a spokesperson for the British Fertility Society (BFS). “They are very slim, very straight-up-and-down.”

Dr Martin Tovee, a psychologist at Newcastle University who has studied the influences on female body shape, says that it is determined by a number of different factors, but that being a go-getter could be one of them. “We know that if women over-exercise or diet obsessively, then their oestrogen levels drop and they become less fertile,” Tovee says. “So, potentially, working hard could affect fertility too.”

Super-skinny women who under-eat to stay that way have long been known to risk compromised fertility. Several years ago, Rose Frisch, an associate professor at Harvard School of Public Health, explained how too few calories and too little body fat triggers a woman’s brain to switch off her body’s ability to reproduce by gradually restricting the flow of a hormone called leptin.

There is what Frisch has described as a “razor-thin borderline” where a drop of just 3lb can tip a normal-sized woman into infertility without her realising it. She may continue to menstruate, but might not ovulate during her cycle. If body-fat falls much lower, then amenorrhoea occurs when the menstrual cycle simply stops.

However, Cashdan’s findings suggest that career women can become infertile even if they don’t lose excessive weight. The very androgenic hormones that underly the women’s professional mettle are also responsible for transferring fat from hips to waist. And the more fat that settles on her belly, the lower her level of female hormones such as oestrogen. “What is at issue here is not overall body weight, but its distribution,” Laurence says. “The new study suggests that these driven women with high-achieving Type A personalities have a lesser oestrogenic state, which doesn’t favour their chances of conceiving.”

The stress of some women’s lifestyles also plays a significant role. In research at Emory University’s School of Medicine in Atlanta, Professor Sarah Berga of the department of gynaecology and obstetrics, has shown how stress often triggers a cascade of events that result in reduced levels of two hormones crucial for ovulation. Women with hectic jobs on top of busy lives, she says, are most at risk.

In one of her studies, Berga found that women who didn’t ovulate had excessive levels of the stress hormone cortisol present in their brain fluid, often due to trying to squeeze in too much work and exercise. “Your brain is hard to fool,” Berga says. “If you are under-eating, overworking and over-exercising, then the hypothalamus - the part of the brain that controls the release of hormones - keeps a running tally of what you are doing.”

Around 20 per cent of women who are infertile have problems with ovulation, and lifestyle factors, including anxiety and stress, are often to blame.

Berga found that talking therapies, such as cognitive behavioural therapy, could reverse stress levels and boost the chances of a woman getting pregnant. But, she stresses, it is not just a case of telling career women to “pull themselves together”.

“To the observer these women actually look very well pulled together,” Berga says. “Many don’t report feeling stressed and will even say that everything is just fine. But they may have unrealistic attitudes about themselves and others. Often they think that they can do more work than is realistic, and their sense of worth depends upon their achievement.”

If a woman takes her foot off the pedal, it can certainly help. Laurence says that, ultimately, her sensitivity to oestrogen is determined when her oestrogen receptors are established during puberty. You can’t change what you are given, he says, but good nutrition, a balanced exercise plan and fewer hours spent getting stressed can pay off.

“Oestrogen makes someone relaxed, calm and thoughtful, the perfect state in which to become pregnant,” he says. “It is no biological mystery that so many studies have shown men are drawn to women who are curvaceous and have a narrow waist, indications of health and fertility.”

Vital statistics

A study of 6,000 women by researchers at Northern Carolina State University found that just 8 per cent of females now have the sort of hourglass figure flaunted by 1950s film stars

A 2007 survey of 9,000 British men and women at University College London (UCL) revealed that, since 1951, the average bust size has increased by 2in to 39in and hips by a further 2in to 41in. However, waistlines have increased a massive 6.8in, meaning that women no longer go in in the middle.

Last year, Dr Devendra Singh from the University of Texas analysed 345,000 texts to confirm that the Western male’s preference for a slim-waisted woman has been generally constant throughout the centuries A 2004 survey by researchers at UCL and the London College of Fashion showed that 20 per cent of women now have a pear-shaped figure (with hips larger than their bust), whereas 46 per cent are cylindrical or straight-up-and-down.

http://www.timesonline.co.uk/tol/life_and_style/health/features/article6073045.ece

eu acho que podemos resumir este “problema” a duas questões:

1º-Com a legalização da prostituição quais são os problemas que surgem/se agravam?

2º-Com alegalização quais são os problemas que desaparecem/diminuiem?

vou dar a minha opinião sucinta:

1º- sinceramente não vejo nenhum se garantirmos que as mulheres e homens que o fazem o fazem de livre vontade e não possuem nenhuma doença que possa colocar em causa a saude publica.

2º- Controlo da actividade, regulação, fim das desgraças que são algumas beiras de estradas, diminuição do contágio de DST, dignificação da actividade através da criação de locais com condições ao contrário dos carros parados nas bermas de estrada, etc. etc.

Na realidade, tal como o aborto não aumentou, nem se banalizou, por ter sido legalizado, ninguém vai passar a frequentar tais serviços apenas porque são legais, assim como ninguém vai enveredar por essa “profissão” apenas porque é legal!! as pessoas serão as mesmas (clientes e prestadores de serviços)!

:offtopic:

Para que vejas que o incesto é bem mais inato do que julgas :wink: :

http://videos.howstuffworks.com/discovery/35983-science-of-sex-appeal-unsexy-scents-video.htm

[youtube=425,350]http://www.youtube.com/watch?v=zqEbmR3CBdY[/youtube]

:lol: