Prospecção de treinadores

Epa o Pedro sousa (vale o que vale) diz que há conversa muito avançadas com o Scolari.
Assim não vamos longe.

Pedro Sousa a dizer agora que já há conversações avançadas pelo Scolari :rotfl:

Isto é gozar com o Sporting e gestão danosa :cartao:

O Sá Pinto já esteve certo 10 vezes. Agora é o Scolari…vocês não aprendem.

Esse histerismo todo não adianta nada.
Vamos ter calma que o Bruno é muita coisa mas não é burro.

eu não sou jurista, não conheço a lei nem os estatutos a fundo… apenas sei que se fosse presidente de um clube como o Sporting, e visse tanta contestação à minha volta, quer de sócios, quer de jogadores, quer sei lá bem de quê… era o 1º a querer saber se quem manda no clube… que ainda acho que são os sócios… ainda está ou não comigo…

se sim… tudo ok, continuava e cagava nas vozes da oposição…
se não obrigadinho, e ia à minha vida…

e eu que gosto do clube fazia isso o quanto antes de modo a minimizar o impacto da decisão, seja ela qual for, na próxima época desportiva…

agora o que vai acontecer… vamos andar aqui não sei quanto tempo até á AG de julho, depois vai ser inconclusiva e marca-se outra… depois afinal vã para eleições… e já estamos em agosto/setembro com o campeonato a decorrer… eleições la para setembro/outubro… calha de ganhar outro… muda de treinado, ou se não muda logo muda à 1ª oportunidade… e vai ser mais uma época a ver a banda passar… o que é pena…

Não acredito.

Vem com o Murtosa? :mrgreen:

Pó ■■■■■■■ Bruno, mil vezes o Sá ao Scolari.

Se o JJ está ultrapassado, este não fica nada atrás muito pelo contrário…

O Pedro sousa diz que falta chegar acordo sobre as verbas.

O Scolari, quando saiu da FPF em 2008, já se dizia que estava ultrapassado, imagine-se agora…
Preferia um treinador jovem português (mas não o Sá Pinto).

Retranqueiro! Retrocesso! Atire a primeira pedra quem não pensou isso quando Luiz Felipe Scolari foi anunciado como comandante da Seleção em 2012. Afinal, o técnico empilhava trabalhos ruins e gerou antipatia quando condenou o “volante goleador”. Ganhou a fama de retrógrado.

Ledo engano. Quem conhece detalhadamente as ideias do treinador sabe que ele está longe de ser ultrapassado. E um olhar minucioso na Seleção do Penta revela que em 2002 e 2014 Felipão usou a mesma estratégia: copiar para o Brasil o que havia de mais moderno em tática no mundo.

Quando foi anunciado, em 12 de junho de 2001 (12 anos depois ele seria o técnico da seleção na Copa em casa…), o mundo admirava a Argentina de Marcelo Bielsa. Um time montado para buscar o gol com intensidade no meio-campo e que usava 3 zagueiros, sistema erroneamente apontado como defensivista.

No 3-3-1-3 de Bielsa, Simeone protegia os 3 zagueiro para Sorín e Zanetti atacarem pelos flancos. Verón fazia o papel de “box-to-box”: armava na frente, voltava para marcar na faixa central. Ortega, ora centralizado (era tido como “novo” Maradona), ora pela direita, se juntava a Lopéz e Batistuta no ataque.

Os muitos gols e a velocidade na transição daquele time gerou elogios e era tido como o mais moderno numa realidade em que o 4-2-3-1 era um embrião no Arsenal de Wenger e usado na França de Zidane. Por isso, se cobrava que o Brasil tivesse a intensidade de Bielsa.

Felipão descaradamente copiou o sistema. Como aponta o livro “Felipão, a Alma do Penta”, de Ruy Carlos Ostermann, “Luiz Felipe Scolari prestou atenção no que os “hermanos” faziam do outro lado. O modelo de jogo não era nem poderia ser o mesmo, mas no papel, se pareciam as duas seleções: Sorín era Roberto Carlos, Cafu era Zanetti, Simeone era Gilberto Silva, Verón era Rivaldo, Ortega era Ronaldinho Gaúcho”.

Após vários testes no meio-de-campo com Vampeta, Juninho Paulista e Émerson, Felipão foi duramente criticado por Tinga e Eduardo Costa, deixou Romário de fora e sentenciou: precisava de um homem de meio, não um meia-atacante no 3-4-2-1/3-4-1-2 proposto desde o início.

Por isso Alex e Djalminha deram lugar a Juninho Paulista e Kléberson: tinham qualidade de meia no ataque e passe qualificado, mas voltavam cercando na fase defensiva. Jogadores modernos, que o Brasil não estava acostumado a produzir. Não a toa, Kléberson foi indicado por Alex Ferguson para substituir Verón no United.

12 anos depois, Scolari novamente se inspira no time mais moderno do mundo e acumula críticas, exatamente como em 2002. Se provou que estava certo em campo na ocasião, tornou o hexa possível com as mexidas que promoveu.

Em 2013, o Barcelona era tido como sinônimo de futebol bem jogado e ofensivo (como a Argentina em 2002). Especialistas pediam Guardiola na Seleção e conderavam Felipão. Para muitos, o Brasil seria humilhado pela Espanha pois o desnível era muito grande.

Scolari tentou 2 linhas de 4 contra Itália e Rússia, “copiou” o 4-2-3-1 torto do Palmeiras 2012 com Oscar e depois Jádson, e quando se decidiu pelo 4-2-3-1, viu Paulinho e Hernanes confundirem o posicionamento nos 2x2 com a Inglaterra. Assim como em 2001, estava em dúvidas.

Quando o maior questionamento tático era se o Brasil tinha condições de vencer o tiki-taka espanhol, Felipão prestou atenção no Bayern de Jupp Heynckes, que acabava de trucidar o Barcelona, modelo da Espanha, com fortes transições, intensidade e posições mais definidas do 4-2-3-1, com Javi Martinez como volante. Nada de tiki-taka: a estratégia era marcar com intensidade, aproveitar contragolpes e atacar com passes no ataque.

Na Copa das Confederações, o Brasil foi a cópia mais cadenciada do Bayern: Hulk e Neymar eram incisivos pelos lados como Robben e Ribery, Oscar reprisava Muller com inúmeras funções no meio (Seleção brasileira não sente falta de um armador. Entenda o porquê.) e o time alternava: podia jogar bola na área para Fred ou girar os meias com o pivô do 9.

Os 3x0 na Espanha foi a confirmação: o Brasil era moderno. Compactou todo mundo em 40 metros, tirou espaço da Espanha e contragolpeou com intensidade. Luiz Gustavo era o volante-volante que protegia a zaga para os laterais avançarem e criar superioridades nos lados. Um nocaute – nos críticos fora de campo e no adversário da peleja.

Felipão tem um estilo atemporal: formar um grupo vencedor, convencê-los a praticar um futebol coletivo e usar a intuição para tomar decisões rápidas em torneio de tiro curto. Tudo isso pincelando com o que se considera moderno no futebol. O desafio e a pressão são maiores que em 2002, mas pelo menos uma coisa é certa: o hexa é possível.

in Assim como em 2002, Felipão “copia” a modernidade tática na Seleção Brasileira | Blog Painel Tático | Globoesporte.com

Meus amigos, o Pedro Sousa sabe muito do que se passa no Sporting. Acredito nele…

SCOLARI É TÃO MAS TÃO MAU…

Pois sabe.

O problema é que os de qualidade não se querem enfiar num manicómio. Somos obrigados a ir ao refugo.

Não me fodam.

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Neste caso posso dizer infelizmente o Pedro Sousa é uma pessoa bem informada

Sporting dá 4 milhões a Scolari e este quer mais.

MAS ESTAMOS A BRINCAR?

Epa eu nem quero acreditar nisto. É mau demais para ser verdade…

Porra 4M por um treinador ultrapassado. Sinceramente, não acredito.

O Inácio e o Bruno fizeram escolhas interessantes até hoje, embora não tenham corrido propriamente bem, não iam fazer esta trampa quando aquilo que precisam é de sacar um coelho da cartola.

Mas desde quando e que gajos da TVI sao crediveis? Enfim…Ele ja nao tem la o JJ para lhe passar informacao!
Nao vem Scolari’s nenhums

Scolari. LUL

O Scolari não vem.

Se vier, vai ser hilário ler as cambalhotas e os textos de alguns a explicar que até é uma boa escolha e que não havia melhor.

Por coincidência ou não, serão acérrimos “defensores” do presidente a fazê-lo.

Quem diz Scolari, pode substituir esse nome por qualquer outro treinador que não sirva ao Sporting e esta posta que escrevi aplica-se na mesma.