Proposta para a venda TOTAL do património

Isso é verdade?! É que na semana passada muito se falou do imobiliário, e as zonas nobres variavam (construção) entre 2500 a 3000€/m2.

Isso configura crime… O Conselho Fiscal, serve para quê?!

Foram vendidos a 100 contos o m2 e valiam entre 190 a 210 contos. Para quem nao sabe aquela zona e a zona em que o m2 e o mais caro de lisboa.

No pasquim de hoje:

[b]50 milhões de base[/b]

OS responsáveis leoninos estão a estudar as várias abordagens que chegaram a Alvalade, de interessados em adquirir o património não desportivo do Sporting. Para já duas certezas: o processo está na sua fase final e o preço base perfeitamente estipulado por Soares Franco, ou seja, 50 milhões de euros é o mínimo que os leões aceitam pelas quatro fracções que pretendem alienar.

O Sporting está na fase final do processo de venda do património não desportivo de Alvalade. Sendo uma das grandes prioridades da campanha eleitoral de Filipe Soares Franco nas últimas eleições do clube leonino, a actual Direcção tem estudado as várias possibilidades e abordagens que foram surgindo no que concerne à venda do património. Ao que A BOLA apurou, Soares Franco já foi confrontado com algumas propostas, algumas das quais se dispunham a adquirir as quatro fracções (o Edifício Sede, Centro Comercial Alvaláxia, Clínica CUF e Health Club Holmes Place) em conjunto. No momento, a decisão ainda não está tomada, ainda que as informações que emanam de Alvalade apontem no sentido do processo estar na sua recta final e que, o mais tardar, durante o mês de Outubro sejam anunciadas decisões e factos concretos. Um dado que é seguro neste momento é que, nas várias reuniões de trabalho e estudos elaborados a este propósito, os dirigentes leoninos chegaram a um número que será uma espécie de base de licitação. Por outras palavras, o mínimo pelo qual os leões aceitam negociar as quatro fracções em questão é de 50 milhões de euros, isto sendo válido para as várias perspectivas de negócio recebidas. Refira-se ainda que qualquer proposta concreta terá de ser previamente analisada e aprovada no Conselho Leonino, tal como ficou definido na Assembleia Geral de associados convocada para o efeito.

No panfleto distribuído no estádio na época passada:

8. Como reduzir substancialmente o passivo?

A venda de imobiliário não desportivo proporcionará um encaixe de 55 milhões de euros; a par desta medida deve considerar-se a colocação de cerca de 27,2% do capital da Sporting SAD, mantendo o Clube a maioria do capital. Daqui poderia resultar um encaixe adicional próximo a 15 Milhões de euros, totalizando ambas as operações um encaixe de aproximadamente 70 M€.

A receita da venda de imobiliário seria canalizada para a redução de passivo (53€ M€) e cobertura de deficit de tesouraria (16,7 M€). A receita da colocação das acções da Sporting SAD seria utilizada na construção de pavilhão para modalidades (1,5 M€), investimento no futebol profissional (3,2 M€), e o remanescente na redução do passivo. No conjunto das duas operações, seria possível equacionar uma redução de passivo da ordem de 51,5 M€ e a consequente redução dos juros seria de 3 M€ por ano.

  1. Outros grandes clubes têm património não desportivo?

Em geral não, nem em Portugal nem na Europa. Porque não estão para tal vocacionados.

Por vezes fazem operações de rentabilização de terrenos, mas posteriormente vendem e realizam mais valias que aplicam na sua actividade.

Os equipamentos imobiliários não desportivos são um meio de arrecadar receitas e não um fim em si mesmo. É o que o Sporting se propõe fazer, vendendo por cerca de 55 milhões de euros o que lhe custou 35, e concentrar a sua actividade no projecto desportivo.

FSF já tinha começado a preparar o terreno, na entrevista que deu na SIC-N. Em 5 meses o preço já baixou 5 milhões, se continua a este ritmo é melhor vender rápido…

o objectivo é DAR o património :slight_smile:

Não vamos comparar um panfleto com um artigo de um pasquim… mesmo assim o que leio é que 50 milhões é o mínimo e não que ‘se me derem 50 milhões vai já’.

E já agora, queria destacar uma frase que o FLL não destaca a negrito apesar de ser fundamental para o que se discute aqui, neste artigo que serve de termo de comparação:

[b]Ao que A BOLA apurou, Soares Franco já foi confrontado com algumas propostas, algumas das quais se dispunham a adquirir as quatro fracções (o Edifício Sede, Centro Comercial Alvaláxia, Clínica CUF e Health Club Holmes Place) em conjunto.[/b]

Parece que afinal não existe apenas uma proposta, como se quer fazer crêr… quanto aos valores, saliento mais uma frase deste excelente artigo:

[b]Um dado que é seguro neste momento é que, nas várias reuniões de trabalho e estudos elaborados a este propósito, os dirigentes leoninos chegaram a um número que será uma espécie de base de licitação.[/b]

Base de licitação diz-vos alguma coisa, quando pelo que parece existem propostas concorrentes ?

Parece que afinal não existe apenas uma proposta, como se quer fazer crêr...

Gosto muito destas dualidades.
Quando interessa os jornais são o demónio… mas também quando interessa qualquer techo não fundamentado já serve de “prova”.

Ou seja, basta o Sporting ou qualquer pasquim por sua vez dizer “ah e tal, existem umas propostas” mas que NUNCA SÃO FUNDAMENTADAS e passa a verdade :).

Mas se o mesmo jornal anunciar que o Sporting deve ao fisco já são uns malandros :).

Farto-me de rir com isto.

Parece que afinal não existe apenas uma proposta, como se quer fazer crêr...

Gosto muito destas dualidades.
Quando interessa os jornais são o demónio… mas também quando interessa qualquer techo não fundamentado já serve de “prova”.

Ou seja, basta o Sporting ou qualquer pasquim por sua vez dizer “ah e tal, existem umas propostas” mas que NUNCA SÃO FUNDAMENTADAS e passa a verdade :).

Mas se o mesmo jornal anunciar que o Sporting deve ao fisco já são uns malandros :).

Farto-me de rir com isto.

Repito a primeira frase do meu post: não vamos comparar um panfleto com um artigo de pasquim.

Mas já que se usou um artigo de pasquim, então que se destaque TUDO o que é relevante para a discussão e não apenas o que interessa à crítica desalmada.

Se há dualidade, essa dualidade é da tua parte, já que foste o primeiro a avalizar o que é escrito no artigo, quando o que era destacado te interessava.
Depois, a tua argumentação passa para os bugalhos quando se falava de alhos, mas isso já a gente sabe que é sempre assim.

P.S.: Sim, ‘excelente artigo’ era ironia…

Mas já que se usou um artigo de pasquim, então que se destaque TUDO o que é relevante para a discussão e não apenas o que interessa à crítica desalmada.
O que está em causa é que os pressupostos económicos da proposta de FSF em época eleitoral podem estar agora alterados para baixo em cerca de 9%, implicando que a redução de passivo poderá ser inferior ao prometido em 5 milhões de euros e a pretendida poupança de juros poderá ficar prejudicada em mais de 300 mil euros anuais. Se reparar neste "pequeno pormenor" é criticar desalmadamente, então foi mesmo isso que eu fiz.

A “base de licitação” (como se isto fosse um leilão) que agora se fixará em 50 milhões era em Abril de 55 milhões, sendo que nessa altura se chegou a aventar a possibilidade de se realizar a venda por valores na casa dos 60 milhões. Foi esta a perspectiva criada aquando das eleições, e que agora promete saír frustrada. E não é apenas o pasquim que o diz, já foi o próprio FSF na SIC-N a baixar a fasquia, assim como o valor da última tranche dos terrenos do estádio também passou de 35 milhões em Abril para 9 em Agosto.

Quanto ao facto de alegadamente FSF ter sido confrontado com várias propostas para aquisição do património, isso em nada desmente o que tem sido discutido neste tópico, que é a eventualidade de a direcção apenas submeter ao CL uma única proposta.

Mas já que se usou um artigo de pasquim, então que se destaque TUDO o que é relevante para a discussão e não apenas o que interessa à crítica desalmada.
O que está em causa é que os pressupostos económicos da proposta de FSF em época eleitoral podem estar agora alterados para baixo em cerca de 9%, implicando que a redução de passivo poderá ser inferior ao prometido em 5 milhões de euros e a pretendida poupança de juros poderá ficar prejudicada em mais de 300 mil euros anuais. Se reparar neste "pequeno pormenor" é criticar desalmadamente, então foi mesmo isso que eu fiz.

Os pressupostos podem, poderão estar alterados, mas não quer dizer que estejam, tudo vai depender da procura que exista.

Só quem nunca vendeu um imóvel poderá dizer que existem preços fixos neste negócio. Além da procura, depende bastante da própria situação económica e sabemos bem que situação atravessa a economia nacional e mesmo mundial.
Claro que os valores e os imóveis não são comparáveis, mas conheço vários casos de casas à venda há mais de 3 anos (por inflexibilidade dos vendedores quanto ao preço de venda) e de pessoas a venderem imóveis praticamente ao preço que as compraram há 4,5 anos (algumas abaixo).
Pode-se transpôr este ‘estado de coisas’ para o caso do Sporting, efectivamente esta não é uma altura de bons negócios na área imobiliária, para quem quer vender.

Se fôr mesmo necessário vender e caso só exista uma proposta de 50 milhões mesmo após se ter aguardado algum tempo por outras opções, então não há nada a fazer… tudo o que se diga sobre maquinações de bastidores é especulação e nem entro por aí.

Quanto ao facto de alegadamente FSF ter sido confrontado com várias propostas para aquisição do património, isso em nada desmente o que tem sido discutido neste tópico, que é a eventualidade de a direcção apenas submeter ao CL uma única proposta.

A possibilidade de haver só uma proposta a ser apresentada, bem como a de existirem várias propostas sobre a totalidade dos imóveis é baseada em dois artigos de pasquim… dou tanta credibilidade a um como ao outro.

P.S. - For the record, não votei nesta direcção…

P.S. - For the record, não votei nesta direcção...

É um disclaimer deveras importante. Ou não. Já não sei.

A.A.

Disclaimer: Não votei nesta direcção. Nem na outra.