Ou estás fodido?
Não conheces nenhum advogado?
Olha os pts da carta…
foi multa de estacionamento.
O valor é baixo… nem vou-me chatear muito com isto a nao ser pagar os 30€.
Mas nao deixa de ser surreal ao ponto que chegámos.
Obrigado a quem deu Maioria Absoluta a um partido responsavel por uns 70-80%(?) da Divida Publica total na sua História. O país está completamente na Bancarrota. Mas nao se preocupem, o que importa na Economia é o Dinheiro Circular. 
Ao pagares reforças o sistema…
Impossível, toda a gente sabe que a CDU é pura lã virgem, incapaz de pecar ou fazer algo errado
É, mas do ponto vista financeiro, poupo uma batelada de dinheiro e chatices.
O gajo é forçado a ser conivente com a Corrupção… é o país que temos.
Penso que não. Ainda por cima de estacionamento. Isso caduca ao fim de 2 anos
Opinião do Andrew Wear, com base num trabalho de investigação sobre as melhores práticas a vários níveis (financeiro, educação, economia, social, cultural, saúde) de Países que supostamente são referência.
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Mais impostos sobre imóveis e consumos? Cheira a you Will own nothing and be happy por todos os lados
Forte tributação sobre o consumo e baixa tributação sobre os rendimentos. Mais investimento na educação e saúde há ganhos económicos, isso já sabemos. Agora encontrar bons modelos de educação e sobretudo de saúde é que será mais difícil, sobretudo em Portugal, onde a lógica da saúde funciona em derramar dinheiro quando o há e na educação prolifera o marxismo cultural…
Essa do IMI é que era… partidos e igrejas e seitas tudo a pagar… Isso está quieto.
… O IMI é só das maiores Vergonhas Nacionais que tenho memória.
Um Autentico Assalto aos Portugueses todos os anos… que toda a gente acha algo como Normal se pagar.
Para mim, o pior imposto é o imposto de selo. Dos mais antigos e está ali, sem nenhuma chatice.
Discordo totalmente.
Os Impostos servem para pagar custos e despesas derivadas com determinados serviços ou infraestruturas que o Estado tem de pagar.
O teu carro para circular na estrada, causa desgaste a essas infraestruturas e precisa de bastantes serviços direta e indiretamente associados pagos pelo Estado.
Ou seja, um imposto sobre os carros, é algo que faz sentido do ponto de vista economico.
As casas nao. Qual é os custos que tu teres uma casa causa a um Estado em termos de manutenção?
Canalizações, esgotos, telecomunicações, passeios, espaços verdes, etc.
LOOOOOOL
Portanto uma casa tem desgaste a nivel de telecumonicaçoes, passeios e espaços verdes??!.. … Sim Senhor sempre a aprender com estes Visionários vindos do Além.
Eu a parte dos esgotos ainda dou de barato. se bem que uma casa que nao esteja a ser utilizada para nada e com pessoas emigradas no Estrangeiro, têm que pagar na mesma o Imposto… é que os Serviços Sanitários já pagam Imposto na conta da Água (se nao estou em erro).
Tu vives em sociedade, não vives no meio do mato.
Aprende, amélia.
Deves ser daqueles que têm um prédio dos anos 70 e nunca mudaste a canalização.
Qual a despesa do Estado na compra de uma casa? Qual a despesa do Estado em pagar uma apólice de um seguro? Que despesa tem o Estado numa mera transferência de fundos? Eu ao pagar juros, qual a despesa do Estado?
O IMI é receita das autarquias locais. Este ainda consigo compreender a sua existência (há autarquias que o aplicam bem e outras mal, isso já é outro assunto).
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Isso só é notícia porque é uma câmara do PCP. Nas câmaras do PS e do PSD deve ser uma coisa tão banal que já nem notícia é.
A maior parte dos concursos públicos de recrutamento estão viciados, são abertos já com uma pessoa em vista, para a contratar ou promover - geralmente alguém que já é “da casa” ou é conhecido da pessoa que abre o concurso.
Uma familiar minha é psicóloga e uma vez candidatou-se a um concurso aberto pela câmara de Gondomar - creio que para 3 postos de técnico superior - quando o Valentim Loureiro era presidente. Na lista de seriação final ficou em 4o lugar, sendo os primeiros três classificados todos da família Loureiro. Isto para mim era só uma história, até que há uns anos decidi tentar entrar na função pública. Candidatei-me a uma série de concursos abertos por instituições de ensino superior e autarquias e durante um ano andei a gastar dinheiro a enviar documentação por correio registado (porque a maior parte das entidades exigia a entrega da candidatura em papel), a gastar dinheiro em gasóleo em deslocações para ali e acolá para realizar provas de conhecimento, provas de aptidão psicológica e entrevistas, a imprimir resmas e resmas de bibliografia e a estudá-la para a prova de conhecimentos, e tudo isto para no fim chegar, primeiro à suspeita e depois à certeza, que tudo aquilo era inútil porque o concurso já estava viciado desde o início. Tinha sistematicamente boas classificações na prova de conhecimentos (chegando a ter a melhor nota num concurso e a terceira melhor nota noutro, em dezenas de candidatos), boas classificações nas provas de aptidão psicológica, para depois chegar à fase da entrevista e aparecer um artista que tinha nota 20 em TODOS os parâmetros, enquanto eu e os outros candidatos tínhamos notas que variavam entre 12, 14 e 16, acabando por ser ele o vencedor do concurso 
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No último concurso a que concorri - aquele onde tive a melhor nota na prova de conhecimentos - aconteceu-me uma coisa engraçada. Cheguei à fase de entrevista, a entrevista correu super bem e saí de lá com a sensação que tinha boas hipóteses de conseguir a vaga. No dia a seguir chego a casa no final dum treino e tinha meia dúzia de chamadas não atendidas e um SMS da presidente do júri, a pedir para a contactar assim que pudesse. Telefonei-lhe e ela perguntou-me se eu estava disponível para uma reunião a sós com ela. Fiquei logo em pulgas e aceitei, marcámos para o dia seguinte e lá fui eu novamente fazer mais 50km de carro. Encontro-me com a senhora, e ela basicamente diz-me que tinha gostado muito de mim e do meu currículo, e para não desanimar quando visse a seriação final porque ia haver candidatos com melhor classificação do que eu na entrevista, porque já tinham “antiguidade” na casa, estavam há anos à espera de dar um salto na carreira e que eu ainda era novo e tinha a vida toda pela frente. Mas ao mesmo tempo diz-me que ainda havia uma hipótese de eu ser recrutado, porque pelos vistos o responsável por abrir o concurso - neste caso, ela - pode, num certo período de tempo após o fim do concurso, estender o número de candidatos a serem recrutados, mesmo que o concurso diga que é só para uma vaga. Disse-me que andava com ideias de implementar outro projeto em que eu poderia ser uma mais-valia, e que me podia recrutar para isso, mesmo não ganhando o concurso e só teria de aguardar alguns meses. Então esteve a falar comigo sobre esse projeto, perguntou-me o que eu achava, mas não era coisa que me interessasse particularmente, nem creio que tivesse perfil para aquilo, e não consegui disfarçar a minha falta de entusiasmo com aquela alternativa, porque nunca quis um tacho, mas sim algo em que me pudesse realizar profissionalmente, nem podia deixar a minha vida em suspenso à espera de uma coisa que podia nem se materializar. Despedimo-nos cordialmente, senti-me um pato por ter andado a concorrer a todos aqueles concursos unicamente com fé no meu currículo e nas minhas capacidades e nunca mais ouvi falar da senhora. Mas graças a esse encontro, fiquei a saber que quando abre um concurso público para uma vaga, na verdade essa vaga pode ser estendida a duas ou três, o que, se em alguns casos até se pode justificar para colmatar necessidades urgentes de um serviço sem ter de abrir novo concurso, o que pode demorar um ano ou mais, na verdade o que me cheira é que esse expediente deve ser mais aproveitado para recrutar uma pessoa de interesse, quando, por mais que se inflacione a sua classificação na fase da entrevista, isso não é suficiente para a deixar em primeiro lugar.
Há compadrio nos concursos públicos de recrutamento? Há e não é pouco. Agora não queiram fazer disto uma questão do PCP, porque a verdade é que é um problema sistémico de nível nacional.