Também devias dar o teu carinho à defunta Thatcher em nome do Socialismo Cambojano.
Se estás assim com tantas dúvidas sexuais, tens sempre a opção do poliamor.
Podes ser caduco nas ideias, mas o teu corpo juvenil aguenta.
Todas essas Waffen SS tinham de fazer o “Juramento do Soldados SS”…, que começava Perante Deus, juro obediência absoluta a Adolfo Hitler…, daí parecer difícil admitir que havia forças SS que não eram nazis.
Todavia, esse juramento de obediência talvez possa não significar uma adesão à ideologia nazi propriamente dita em certos casos. Em princípio parece difícil admitir que 13ª divisão waffen SS, a “Handschar” fosse nazi, porquanto era composta por voluntários islâmicos da Bósnia-Herzegovina; ou a 21ª “Skanderberg” de unidades de voluntários albaneses; e há mais… Só para dar um exemplo radical (por assim dizer).
Para o fim da guerra, as SS começaram a recrutar em gente “menos ariana” ou mesmo “muito menos ariana” e que talvez se estivessem nas tintas, ou mesmo pouco conhecessem, da ideologia nazi…
Certo, eram inimigos radicais das democracias ocidentais e dos comunistas, e quem quiser pode chamar-lhes nazis (só o anticomunismo é primário), mas isso foca mais o comportamento do que a crença ideológica…, talvez?
Ligadas às Waffen SS também havia unidades estrangeiras (incluindo cossacos, tártaros…), mas aí reconheço a minha ignorância de não saber se prestavam juramento a Hitler…
O Trump bem que pode ir apanhar moscas, nao defendeu os seus apoiante de Jan 6 e agora vem com tretas de protestarem por ele e afins. Pateta.
Eu tenho um termo bom para “pessoas que não gostam de democracia ocidentais nem comunismo”.
Tal como tenho adjetivos para homens que vêm porno gay…
Desculpa lá mas só agora é que abri mesmo o que escreveste e não fiquei nada esclarecido, antes pelo contrário… Todos os textos falam de Legião Letã e mostram o brasão vermelho com barra (ou contrabanda) heráldica… Ora esse não era o símbolo de nenhuma das duas divisões waffen SS letãs. a 15ª Lettand e a 19ª Latvia, a primeira tinha um L e um I e a segunda tinha um L e dois II.
Agora não tenho tempo agora para tentar perceber a diferença entre a dita Legião Letã e as divisões letãs SS, mas gostava de saber… É preciso estudar mais…
Ali nos países entre a Alemanha e a Rússia durante as guerras (incluindo a guerra fria), se estavas disposto a lutar então tinhas de “escolher” entre dois montes de merda. Assim, muitos dos que lutaram pela USRR não eram comunas e muitos dos que lutaram pela Alemanha Nazi não eram nazis, simplesmente lutavam contra um monte de merda contra outro monte de merda, assim ao estilo “escolhe o veneno que mais preferes”.
Por exemplo, a Roménia e a Bulgária receberam os nazis com flores, não porque percebiam sequer o que eram os nazis ou concordavam que era para assar os judeus (e no caso da Roménia, a sua própria população), mas porque os nazis os libertaram da USRR que os tinha sob ocupação há décadas.
Outro exemplo é a Finlândia, que durante a segunda guerra não era nacionalista segundo a ideologia nazista, mas sim nacionalista de modo a acreditarem no seu país e quererem viver no seu país. É por essa razão que a Finlândia fez alianças com os nazis, sobretudo para conseguirem deter a invasão da USRR, algo que até teve sucesso face à alternativa que era perderem a sua independência.
Tudo isso tem a sua continuação hoje em dia. Há muito ucraniano que é nacionalista da mesma forma que os finlandeses foram nacionalistas durante a WWII. Acreditam no seu país e querem viver no seu país, não sob ocupação de outro que os quer exterminar.
A maior parte dos ucranianos da extrema-direita existem por oposição à Rússia, tal como os finlandeses na WWII. Ambos os povos, Finlândia e Ucrânia, são descendentes dos nórdicos cujo simbolismo a Alemanha Nazi apropriou (tal como a suástico é um símbolo budista). E para a Finlândia da WWII e a Ucrânia enquanto países invadidos, ser “nazi” ou ter amigos nazis significa mais ser contra a Rússia do que propriamente a definição verdadeira que o ocidente conhece. É por isso que os AZOV tinha / tem muitos membros / colaboradores que seriam indesejáveis para os nazis, porque a ideologia dos AZOV pouco ou nada tem a ver com serem de uma raça superior.
É por isso que os AZOV são de extrema-direita e no entanto têm judeus entre os seus membros, e conseguem ter alianças fortes com georgianos e tártaros, que seriam considerados “indesejáveis” num regime similar ao nazi. É também por isso que aceitaram ser integrados no exército ucraniano regular.
A própria Rússia usa o conceito “nazi” da forma similar, para eles “nazi” não significa apoiante de Hitler e de supremacia racial, para eles “nazi” significa opositor da Rússia. E eles sim consideram-se de raça superior aos ucranianos (e polacos, bálticos, finlandeses), insistindo que aquelas países e suas culturas não existem, e que a Rússia os deve destruir e controlar. Se há país que tem uma ideologia nazi tal como o ocidente (e Hitler) a define, é a Rússia.
É também a razão pela qual a Rússia pode comportar-se como um regime similar ao nazi visto querer erradicar outros povos ou chamar de “regime nazi” ao Zelenski embora seja ele judeu.
Similar, mas com uma ideologia diferente, os comunas cá do burgo e não só, não são putinistas, mas são contra a Ucrânia (e Polónia e Bálticos) porque nunca lhes perdoaram terem rebentado com a USRR. O mesmo argumento para o asco que os comunas têm à NATO e até à União Europeia, porque são instituições que defendem o anti-comunismo. Para eles, a Rússia é o mal menor.
A malta tem de entender que ali na europa oriental, os conceitos não são iguais aos nossos. Também tem de entender que é devido à brutalidade das ocupações dos seus países que aquela malta atura mais a extrema-direita do que a extrema-esquerda. Não podem pedir aos bálticos (ou até à Polónia) que tenham o mesmo asco à extrema-direita por causa dos nazis quando sofreram para aí 3 anos de ocupação, que têm à extrema-esquerda quando sofreram décadas e décadas de ocupação da extrema-esquerda. Em teoria, até podem ter. Na prática, odeiam a Rússia, e não é só pelos últimos 100 anos, mas sim por centenas de anos de imperialismo russo que está ali mesmo ao lado.
Tal como muito anti-comuna cá em Portugal tem de entender que devido ao Salazar e ao Estado Novo, Portugal atura mais a extrema-esquerda do que a extrema-direita.
São fenómenos sociológicos onde um dicionário acaba por não ter lugar e que só a história conseguirá apagar.
Basicamente, é isto.
O leque é muito variado…, reacionários (a sério, não o uso ignorante que normalmente se ouve); fascistas (não propriamente os reacionários muito mais antigos); extremismo islâmico; anarquistas (comunismo mas não marxismo-leninismo); hindus radicais; enfim teocratas em geral; socialistas nacionalistas árabes; ditaduras africanas; outras autocracias (a autocracia eclética de Putin é um caso bem interessante, e onde reconheço génio político).
Procurar um termo unificador…
Nota se que se não fosse o facho esse jovem tatuado tinha sido um artista de novela
Parece que o Kim Jong Un… perdao… o Vladimir Put… perdao… o ayatollah… perdao… o Emanuel Macron, darling dos cucks deste fórum, acabou de proibir manifestaçoes no seu mui democratico país. Isto depois de ter passado por cima do parlamento para impor a força a lei de aumento da idade da reforma.
Aguardo o dobrar de espinha e as justificaçoes bacocas dos cucks globalistas deste fórum
O único tirano bom é um tirano morto.
https://twitter.com/NoLieWithBTC/status/1637213312638124040
https://twitter.com/mrtgr/status/1637217838715813890
Ué.
O teu post ( em que no processo tentas insultar os outros users do espaço, mais uma vez e espero que última ) é um elogio a Macron?
Ou uma crítica?
O caro não gosta de “governos de mão de ferro?”
Macron foge portanto a esse estereótipo de “cuck”?
Not really… Toda a gente sabe que o bom e verdadeiro cuck só se preocupa com os atropelos à democracia se for no país dos outros.Por cá os tiques autoritarios têm sempre alguma justificação plausivel, excepçao feita se meter em causa o lobby gay.
O bom e verdadeiro cuck está convencido que a merda que caga nâo cheira mal.
Entretanto, por esta altura já vi boa parte das audições no Congresso aos famosos Twitter Files.
Absolutamente deliciosas.
Por alguma razão não se tem falado da coisa, aqui.