Pavilhão João Rocha - Parte 1

Malta, desculpem lá, no PJR, as nossas claques ficam na bancada norte, ou as transmissões televisivas são feitas a partir da bancada nascente?

SL

Ontem vi uma pistola (revólver) de brincar de um puto na bancada no pavilhão, por isso já acredito em tudo :lol: como foi possivel aquilo entrar num recinto desportivo *** Ainda por cima num SCP - SLB, se o puto apontasse aquilo para as bancadas rivais, queria ver o que acontecia com a segurança que lá andava. À distância é um pouco difícil de ver se é real ou não.

As claques ficam na sul, como é óbvio.

Ou seja as transmissões são feitas com câmaras localizadas na bancada central nascente (ao contrário do que acontece no Estádio).

Obrigado!

claques do Sporting são na sul, claro!
Sim, as transmissões são da nascente, onde estão os bancos, de frente para a central

Meus caros,

A minha estranheza decorreu da transmissão estar a ser feita a partir da nascente (desconhecia).

Naturalmente que não me fazia sentido as claques estarem noutro sítio que não na SUL!

Obrigado a todos pelos esclarecimentos!

(nevertheless fica um bocado estranho ver as claques à esquerda nas transmissões!)

Obrigado ao futsal e ao voleibol por limparem com os lamps a mmeerrdda que o andebol tinha feito com os tripeiros.

Não tendo ainda tido oportunidade de me deslocar ao PJR, pareceu-me nas transmissões na TV que afinal o pessoal consegue ter visibilidade para o terreno de jogo.

Confirma-se?

Estive na fila 4, mais ou menos a meio do recinto e vês o recinto de jogo todo, julgo que a fila 4 será o mais abaixo que irei estar, abaixo disso começas a ficar ao mesmo nível do recinto e dos bancos de suplentes e pessoalmente prefiro quando mais acima melhor.

9 JOGOS OFICIAIS — 1800 ESPECTADORES/ JOGO

Vai dar tantos mas tantos troféus ao clube…

Aposta forte nas modalidades + pavilhão João Rocha = hegemonia

2017: Odisseia Leonina

Quantas vezes, desde o ano de 2004, te lembraste da Nave? Aquela Nave onde viajaste tu, o teu pai, quem sabe os teus filhos. Aquela Nave que viu o Kickboxing arrecadar um título de Campeão do Mundo, que viu o Hóquei em Patins vencer uma Taça das Taças, um Campeonato Nacional e uma Taça de Portugal, que viu o Voleibol celebrar três Campeonatos Nacionais, três Taças de Portugal e outras tantas Supertaças, que viu o Andebol conquistar um Campeonato Nacional, 6 Taças de Portugal e duas Supertaças, que serviu de palco ao domínio do Futsal com sete Campeonatos Nacionais e uma Supertaça. Aquela Nave que esgotou, em Janeiro de 2004, para o último jogo aí disputado, numa honra conferida ao futsal.

A verdade é que, para mim e para milhares e milhares, a Nave fechou portas, mas nem quando a bancada nova foi demolida e o velhinho Alvalade cedeu acreditámos que ela havia desaparecido. Quem nela havia viajado, quem nela havia aprendido tanto do que é ser do Sporting, sentia a sua presença, aos poucos tornada saudade e em memórias de tom meio sépia que nos recusamos deixar desaparecer. A Nave… algures perdida num universo tão rico, aos poucos votado a um quase abandono onde as modalidades iam sendo postas de lado, menorizadas, extintas, com a inacreditável complacência da maioria. Um estádio novo e a Nave por parte incerta, mantida a funcionar por quem não aceitou ceder na sua paixão e, jogando onde calhava, acreditou que aquele recanto de tantos sonhos e tantos festejos voltaria. Por quem acreditou que o Sporting, o eclético, o Clube de Portugal e não o clube de futebol, voltaria.

Quis o destino, que esse regresso se fizesse, precisamente, com a modalidade escolhida para nos despedirmos da Nave no dia em que se anunciou a sua última missão. No sábado, dia de dérbi de futsal, sentiu-se. Numa nova Nave, baptizada com o nome do comandante que criou a primeira e com capacidade para o dobro dos tripulantes, sentiu-se. E voltou a sentir-se um dia depois, com o voleibol. Sabes, é aquele momento em que a juba se eriça, em que o mundo lá fora não importa, em que esta paixão irracional te consome. E em que, no meio de tudo isto, tu olhas em volta e com o espaço que as lágrimas nos olhos te permitem, vês o sépia das memórias ganhar cor. E sorris.

Sorris e consegues imaginar que lá bem no fundo, numa daquelas camadas da terra em que se descobrem tesouros, um dos resistentes, camisola listada comida por tanta batalha, roda a ignição da velhinha Nave mais uma vez. E, desta, ela dá sinal, buscando uma nesga de energia nas baterias tão gastas de tanto andar de um lado para o outro e a usa para acoplar. Para voltar a casa. Para nos completar. É tudo isto que vais sentir quando fechares os olhos. É tudo isto que vais transmitir quando levares pela mão outra geração. A que te levou naquelas saudosas viagens e a que tu vais convidar para as novas, a bordo de uma Nave que esteve sempre dentro de ti e que precisa de ti para esta fantástica Odisseia Leonina.

A Tasca do Cherba

x.com

400 Espetadores para o Ténis de Mesa é obra .
:mais: :mais:

SPORTING QUER RONDA DE ELITE NO PAVILHÃO JOÃO ROCHA FUTSAL 16:50 Por Redação Garantido o apuramento para a Ronda de Elite de acesso à final four da Taça UEFA de Futsal, Miguel Albuquerque, diretor do futsal leonino, revela que o Sporting já apresentou à UEFA candidatura para organziar a Ronda de Elite no Pavilhão João Rocha.

«Após termos confirmado passagem à Ronda de Elite, formalizamos a nossa candidatura e já enviámos o dossier de encargos para a UEFA. Sabemos que desportivamente para nós é importante ganhar esta candidatura já que não podemos receber a final four, uma vez que o MEO Arena está ocupado nas datas de realização dessa fase da prova», salienta Miguel Albuquerque.

A Bola

obrigado !

Onde viste os números?

Somando!!Mas enganei-me na altura no nº de jogos oficiais : eram 7 .

Update com os 400 espectadores no Ténis de Mesa:

10 jogos oficiais : 16 605 espectadores.

Dos 2 jogos particulares não encontrei o nº disponível…

Não há novidades (e fotos) das áreas que faltam inaugurar?

Não.

Fui ontem pela primeira vez assistir a um jogo no Pavilhão e fiquei maravilhado. Finalmente um equipamento digno do Sporting, depois do “barracão” junto ao metro e do “anexo” debaixo da bancada nova.
Confortável, bonito, visibilidade perfeita, acústica fantástica. Não fui a bares nem balneários.
Só uma coisa me desagradou: falta de bilheteira no próprio pavilhão.