Pois eu não tenho nada contra nenhuma dessas pessoas.
O Futre, grande jogador e grande sportinguista, foi um erro de casting de quem geria o nosso clube. Acontece!
O Ricardo Quaresma, foi um excelente e promissor jogador, um talento que a nossa formação entregou no ponto “sky is the limit!” quando o clube o vendeu. Rendeu muito e bom dinheiro e nunca nos faltou ao respeito.
O facto de se ter perdido e se ter tornado num jogador banal (bom, mas a milhas do que podia ter sido) não é nosso problema.
Quando a “sul” achou que devia expor a actividade profissional da mãe dele, em público e aos berros, incontornavelmente o rapaz reagiu batendo no peito, no emblema do clube que representava então. Nada de mais e completamente compreensível.
Acresce o facto de o rapaz pertencer a uma etnia cuja tendência para o nomadismo e indisponibilidade para estabelecer laços ou ligações fora do seu grupo fechado é uma característica militante. Tudo conforme, há que respeitar.
O Figo não tinha um talento tão grande, mas aproveitou melhor a boa formação futebolística que teve. Porfiou em campo e conseguiu ser eleito o melhor do mundo, o que só pode ser, e é(!!!), um grande orgulho para a nossa formação.
Tem um problema desde a infância e um grande trauma familiar por causa do nome que lhe deram - não dava para usar a letra € em lado nenhum. Gostava de se ter chamado €duardo, Fr€d€rico N€v€s ou algo parecido. Agora… Luis Figo?!? Compreende-se o coitado, mas isso é um problema dele, com os pais dele. Nada a ver com o Sporting.
Foi por isso que após assinar pelo Parma (por causa da quantidade de “€” que estavam escritos no papel que lhe mostraram) se deixou seduzir pela Juv€ntus: era um clube com € no nome. Andou pelo Barc€lona, pelo R€al, mas atingiu o nirvana na Int€rnazional€. Era o máximo: tinha dois “€” e por lá se deixou ficar.
Até que surgiu a hipotese de ser Pr€s€d€nt€ (como ele diz) da F€d€ration Int€rnational€ (FIFA). Com tanto “€”, atirou-se de cabeça. Só abandonou porque percebeu que havia lá alguém que tinha a mesma doença e não ia largar.
Ainda o vamos ver voltar à carga, agora que o FBI entalou o outro!
O Moutinho, foi mais um que foi posto no “ponto”, mas cedo se percebeu que, não obstante alguma qualidade, nunca iria passar da prateleira do meio. Rendeu bom dinheiro (apesar das falcatruas dos porcos), mas o problema dele foi outro. O pai enterrou-os todos em negócios ruinosos no Algarve e o rapaz ficou teso e submerso em dívidas - o ordenado não chegava. Claro que uma transferência podia resolver, mas estávamos em pleno consulado do Cabeça de Giz, que só não foi o mais medíocre, porque foi superado pelo Gnomo que lhe sucedeu.
E, convenhamos: alguém que era funcionário de uma entidade gerida por gente daquela, com métodos e (don’t)know-how daqueles, só podia esperar o caos e a implosão. Com um problemão familiar daqueles, o rapaz estava desesperado e não podia arriscar permanecer num clube que caminhava alegre e contente para o abismo, para o fim, para se desfazer em cacos, arriscando ser arrastado para o fundo com tudo o resto. Tinha que se safar e deitou mão de todos os expedientes para se pirar.
Os adeptos ficaram furiosos, porque não percebiam (nem tinham que perceber) os problemas dele e aderiram ao epíteto de “maçã podre”. Mas há algo de paradoxal nisto: Foi chamado de maçã podre por um personagem que, além de ser ainda mais podre, era responsável por ter apodrecido o pomar inteiro.
Outros, os verdadeiros leões, na bancada e no campo, aguentaram estoicos. Mas o pobre rapazola estava falido, no bolso e na cabeça, e fez como conseguiu.
Resultado, só me inspira piedade. Sei que é quase o mais baixo que se pode sentir por alguém, mas é o que é!
Poderia também juntar aqui o Bruma, outro bom jogador, mas só por má fé: alguém que tem um QI inferior a uma cabeça de alho, não é, definitivamente, responsável pelos seus actos.
Esse tal de Simão que falam, não sei quem é nem faço a mínima ideia, por isso não posso comentar.
Ainda andei à procura na net, mas “simão” só me sai o macaco, um que terá ajudado Cristo com a cruz e pouco mais.
Se calhar é um problema do meu computador ou da minha net, porque nem sequer dá para escrever essa sucessão de letras digitando: só com copy-paste. Ainda assim, não dá nada!
Como o material tem sempre razão, acredito que estamos perante um mito inventado por alguns de vocês, tipo Pai Natal, Alice (do país das maravilhas) ou Gambuzinos (aqueles que alguns caçam às 4 da matina depois de umas garrafas de trotil). Resumindo… ou é um “ilustre” desconhecido, ou não existe de todo! Inclino-me mais para esta última!
Seja como for, o Sporting - mesmo quando muito mal gerido ou em autogestão - tem a capacidade de cuspir fora tudo aquilo que não presta. Obviamente estou a referir-me ao 3 primeiros, já que o último, lamento… mas não sei do que falam!