Os professores deveriam dar reguadas?!

Paracelsus, não sei qual foi a resposta da escola mas no estúdio por um ou dois segundos tudo ficou em silêncio :smiley:

Outra coisa, a reguada tem de começar a ser distribuída em casa e não unicamente na escola.

Ao que isto chegou!!! Uma vergonha, o nojo de país em que vivemos! Depois queixam-se que saiam 100 mil à rua, quando poucos foram aqueles que conseguiram perceber o que motivava os professores a fazer a manifestação: a cada vez menor autoridade que têm dentro duma sala de aula, o constante desrespeito a que são votados… Obviamente que muitos dos que foram “para a luta” se estavam a cagar e queixaram-se das Avaliações. Mas este sim é o verdadeiro problema das escolas em Portugal!

E é tão mais fácil combatê-lo virando a opinião pública contra a classe docente do que ir efectivamente ao âmago da questões! Vídeo perfeito para espetar no focinho do Primeiro-Ministro que nos (???) governa e da valquíria que se diz Ministra da Educação. Já agora também aos srs. dos sindicatos que se vão deixar comprar por meia dúzia de alterações no processo de avaliação, quando os problemas de fundo lá vão continuar todos!

Quem se fode? Os que tentam colocar numa sala de aula com 30 putos mal-educados, o respeito e a boa-educação que estes nunca viram em casa! PQP a situação em que estamos.

15 anos de estradas no Algarve, de ministros a cantar com o Herman, do Emanuel com o “Nós Pimba”, de “Big Brothers”, de “Simplex”, de culturas Cavaco-Guterristas, agora com um lídimo sucessor, de “Morangos com Açúcar”…

Não sou um gajo perfeito, nem nada que se pareça! Mas agradeço todos os dias os bujardões que levei no focinho quer em casa, quer na escola!

Eu sugiro um serviço de réguada ao domicílio.

A criança porta-se mal na escola, e o que acontece é que vai uma equipa a casa distribuir réguadas aos pais.

Pode ser que desse modo eles comecem a educar os filhos.

Caso os filhos sejam já uns deliquentes e os pais não tenham mão neles, poderiam requisitar um serviço que lhes enviasse os filhos para estudar no Darfur ou no Iraque.

Deviam era dar com um barrote nos cornos a esses alunos. Depois queixam-se que é so mitralhada na rua, ninguém põe disciplina nessas bestas.

Se lhes tocam:

a) o professor leva processo;
b) os pais do aluno mandam uma tareia no prof;
c) o aluno manda uma tareia no prof;
d) se o aluno for negro, é racismo;
e) se o aluno for cigano, é racismo;
f) se o aluno for pobre é exclusão social;
e) a TVI vai delirar com o caso;

(…)

agora escolham…

Estás Certissimo. Acrescenta o 24H e temos festa para duas semanas.

Acho que a questão não deveria ser relacionada com as reguadas. Não acredito que o mal dos jovens e da educação seja a falta de reguadas, mas sim a falta de educação que recebem em casa!

De que servem as reguadas se os próprios pais dos meninos respondem como o exemplo que o madeira deu?

O problema é de fundo, e só se educam as crianças se educarem os pais também.

Aqui alguem pode mandar este video para a tvi? tou :xock:

É com tristeza que digo isto mas é a verdade, isto não é quase nada comparado com o que se passa em muitas escolas onde as agressões fisicas e verbais chegam a ser brutais, sim digo brutais pois para mim quem dá uma chapada na cara de uma professora, ou insulta de uma forma nojenta só merecia era levar tanta porrada até aprender a respeitar.

O vídeo vai fazer parte do Jornal da Noite da SIC.

http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/272662

Pita de merda.

Um gajo como eu que está para ser pai, ao ver a forma como as coisas evoluiram na escola pública, onde eu sempre andei e gostaria de educar a minha filhota (nasce no final de Maio), até fica :o :o :o com isto.

Não há dúvida que o problema de fundo é a educação que as crianças tem em casa e mesmo no vídeo pode ver-se como alguns alunos tenta acalmar a situação enquanto outros procuram acicatar os ânimos.

Eu na primária levei reguadas, não muitas, como alguns amigos na altura, mas ainda levei umas boas palmadas em casa por fazer “porcaria”. Todas elas agradeço à minha mãe por mas ter dado, pois nunca me bateu sem ter razão.
E aprendi mais com uma palmada, do que com dois ou três castigos do género…“vai para o quarto e não podes sair…”.

Ainda existem as cadernetas do aluno? No meu tempo do ciclo os professores já não davam tabefes mas mandavam recados para os pais a dizer que o aluno X havia feito uma má acção na sala de aula. Depois ficava ao cuidado do pai dar o devido castigo.

Eu próprio não era um aluno mau comportado (pelo contrário até era exemplar nas notas) mas era do tipo falador e levei uns quantos recados, por cada um, lá levava eu uma bofetada sem saber donde vinha ela. Aprendi também às minhas custas que o professor tem a faca e queijo na mão. Isto sob o ponto de vista em que se dá valor à nota que se quer ter, ao contrário deste espécime de pitas que vivem para o fio dental que vão usar no dia seguinte. A história é simples e talvez até comum: no meu secundário travei guerra com uma professora de Inglês. Para ela o comportamento pesava muito na nota final. Na auto avaliação do 2º período disse que merecia 17 pois era a média dos testes que havia feito. Ela respondeu que estava inclinada entre o 14 e o 15, e eu “você deve é estar doida!” saiu-me espontaneamente, mas a partir desse dia nunca mais desrespeitei um professor até porque na pauta apareceu, afinal de contas, um 13. Não mais piei alto nas aulas de Inglês.

já está a dar na tvi! Mas isto é possível?! omg

Juro, que se isto se passa-se a minha frente, esta pita comia uma chapada que aninhava logo!

Eu a partir do 10º ano fui um caso bicudo na escola, repreensões por escrito, suspensões, etc.

Era mesmo o caso do rebelde sem causa, a turma era marada, eramos uns destravados de primeira, ainda há pouco tempo uma empregada da escola me encontrou e falou-me como a alcunha da nossa turma era “Os Vândalos”.

Parti vidros na escola, quando era mandado para a rua demorava uma eternidade a sair porque armava escandalos do genero do que está no video (eu e os outros, miudas incluidas), uma vez lá fora começava a mandar calhaus para o telhado da sala de aula para que a professora não se ouvisse, uma vez ameacei a mulher de História que lhe dava uma chapada, fartei-me de insultar professores verbalmente, enfim, era uma peste, no entanto isto devia-se à profunda arrogância dos professores e à nossa única forma de lutar contra a sua soberba, nos concelhos disciplinares reinava sempre grande confusão, porque havia sempre um grupo de 3 ou 4 professores que se recusavam a acreditar que pudessemos ter tido semelhantes atitudes contra os outros.

Esse grupo que falo, eram professores que perceberam desde a primeira hora que a turma era problemática e em vez de optarem pela severidade, eram assertivos e faziam-se respeitar de formas diferentes, como a certa altura aconteceu numa aula de português, em que a professora já nos tinha mandado calar 2 x e ninguem lhe deu troco e ela simplesmente saiu da sala e não voltou, na aula seguinte mandou um teste surpresa para a frente e muita gente se entalou, ninguém mais teve vontade de brincar com ela durante esse ano nem no seguinte.

Posso dizer-vos por exemplo que no 10º ano, na avaliação final, o professor de francês que por acaso era padre e tinha sido por nós achincalhado todo o ano, começa a dizer que me ia dar 8 (a mim e a mais 3), mas no entanto a minha média de testes dava para um 14, deixámos a aula chegar ao fim e fomos os 4 ter com ele, perguntamos porque nos ia chumbar e ele disse que era devido ao comportamento.
Ameacámo-lo textualmente, que se por acaso na pauta não saísse positiva para todos nós, sabiamos qual era o carro dele e a igreja onde dava missa e que as consequências seriam más para todos, o homem ficou branco e saiu.

O facto é que no fim do ano nos deu 10 aos quatro, sendo que chumbou outros que nada disseram, no 11º ano já lá não estava, pediu transferência e foi para outra escola.

Enfim, nada que me orgulhe muito, era um perfeito idiota, mas por vezes os professores também não são flor que se cheire.

Nos meus 10º e 11º anos em 1986 e 1987, aconteceram cenas nas salas da minha turma, muito mais graves que esta que está no video.

Nenhum professor nosso se sentava antes de olhar para a cadeira porque nós cuspiamo-la sempre antes da aula, invariavelmente o giz era substiuido por supositorios e quando um de nós era mandado a auxiliar buscar giz novo, trocava por outro supositorio no caminho de volta, havia concursos de peidos na aula, tratávamos os professores (quase todos) por tu, etc…

Se me perguntarem hoje o porquê, não sei… Ia na onda, só isso, até porque nenhum de nós era pobre ou excluido socialmente, ainda que esta zona fosse problematica por causa da pedreira dos hungaros e do alto de sta catarina, os “pretos” (era assim que lhes chamavámos) não chegavam nunca ao 10º ano, tirando raras excepções, havia apenas um preto na turma e era mais rico que nós todos, canta naquele grupo africano chamado Irmãos Verdade, nada justificava o que faziamos…

A meninas e meninos como estas eram oferecerem-lhes 6 mesitos de férias em Vale de Zebro, para verem como é boa a escola e os professores que têm… agora que o serviço militar obrigatório acabou, eles até agradeciam os braços extras!

Quem teve instrução militar sabe que não há ninguém como os militares no que toca a incutir sentido de responsabilidade e autoridade a quem não o tem sem precisarem sequer de recorrer à força física, apenas com psicologia e espírito de grupo.
Quando lá estive, havia 3 ou 4 marmanjos que tinham a mania que eram espertos, imagino que cá fora fossem muito perto do estilo descrito pelo Incitatus… o facto é que em 15 dias sofreram tantas ou tão poucas (incluído uma ‘liçãozinha’ dada pelo pessoal da companhia por à conta deles termos ficado 1 hora extra a fazer ginástica, pela segunda vez, por causa das respostas à pintas… posso dizer que no escuro da coberta, ás 3 da manhã, fica difícil para eles ver quem foi e contar quantas levaram) que acertaram logo o passo e acabou-se ali a chico-espertice.

Já a estou a imaginar a torcer o braço ao Sargento Fuzileiro dentro da sala de aulas… :rotfl:

[b]Educação: Telemóveis são das principais causas de conflito e devem ser proibidos[/b]

Lisboa, 20 Mar (Lusa) - Os telemóveis constituem uma das principais causas de conflito nas escolas portuguesas, devendo, por isso, ser proibidos no interior dos estabelecimentos de ensino, defendeu hoje o presidente do Conselho das Escolas (CE).

“Algumas tecnologias de informação e comunicação, como os telemóveis, constituem, provavelmente, um dos principais factores de perturbação e conflito dentro das escolas. Acho que deviam ser proibidos”, disse à Lusa Álvaro Almeida dos Santos.

A edição on-line do semanário Expresso divulgou hoje um vídeo que mostra uma aluna da secundária Carolina Michaellis, no Porto, a agredir a professora de Francês por esta lhe ter retirado o telemóvel dentro da sala de aula.

Captado por outros estudantes da turma, o vídeo chegou a ser difundido no You Tube, tendo, no entanto, sido hoje removido daquele site.

Em declarações ao Expresso, o director-adjunto da Direcção Regional de Educação do Norte afirmou ter ordenado à escola a abertura de um inquérito, adiantando que o conselho executivo do estabelecimento não tinha, até esse momento, conhecimento do caso.

A Lusa tentou contactar o Ministério da Educação sobre este caso, o que não foi possível em tempo útil.

Confrontado com esta situação, o presidente do Conselho de Escolas afirmou à Lusa que “os telemóveis são entendidos pelas próprias famílias com um direito” que não pode ser negado aos filhos, vivendo-se actualmente uma “obsessão pela comunicação virtual que é preocupante”.

“Tem de haver uma consciencialização das famílias para que estas salientem aos filhos a importância do respeito pelas regras da escola e do civismo”, defendeu o responsável, defendendo que é necessária uma alteração de comportamentos na própria sociedade.

Relativamente aos alunos envolvidos neste caso, Álvaro Almeida dos Santos considerou que “há um conjunto de medidas sancionatórias que podem ser aplicadas”, que podem incluir a suspensão da escola ou mesmo a transferência para outro estabelecimento de ensino.

“As escolas têm algumas medidas ao seu alcance e compete-lhes usá-las. Neste caso concreto, a censura social que foi criada em torno da actuação dos alunos já é, por si só, uma medida pesada”, considerou.

JPB.

Lusa/Fim

[b]Uns têm, outros não [/b] Este vídeo foi divulgado pelo Expresso. Sim, o que eu vejo aqui é uma aluna mal educada. Uma adolescente incrivelmente insolente. Sempre existiram, sempre existirão. Às vezes até crescem e transformam-se em adultos responsáveis e educados. Outras não.

Basta ver como a professora (a adulta e a profissional que tem de garantir o normal funcionamento das aulas) lida com o problema para perceber que estamos perante alguém sem preparação para cumprir as suas funções. Uma professora não fica dois minutos a disputar um telemóvel com uma adolescente. Não o faz, ponto final. Chama outra pessoa, manda a aluna para a rua, interrompe a aula… Qualquer coisa. Mas não desce ao nível da adolescente. Se o fizer, está frita. Nem é preciso ser profissional para saber isto. E o que vejo neste vídeo é uma professora com uma turma completamente descontrolada a usar métodos só aceitáveis em alguém com a idade da adolescente que tenta controlar.

Ser professor é difícil. Recebem-se na sala de aulas todos as falhas familiares, todas as falhas sociais, todas as falhas do sistema. E no fim, o mais provável é ser-se maltratado por quem falha em casa, por quem falha na sociedade, por quem falha no sistema. Mas é esta a profissão que se escolheu e todas as http://arrastao.org/educacao/uns-tem...nao/profissões têm partes difíceis. E nesta profissão, em que se trabalha numa escola em que todos entram e têm de entrar, não se escolhem os alunos. Há, haverá sempre, casos quase impossíveis. São esses os ossos do ofício. Já havia quando eu era aluno. Para uns professores era dramático, para outros era um problema que tentavam resolver com muito talento e esforço. É difícil, mas simples: a disciplina e a autoridade nunca estão garantidos, conquistam-se. Até com os filhos.

O problema deste vídeo é o que mostra e o que quer mostrar. Mostra uma professora impotente. E a sua impotência nada tem de metafísico ou de político. É a impotência que sentirão todos os que, não conseguindo dar-se ao respeito, trabalham com adolescentes. Porque os adolescentes, quase todos e em todos os tempos, medem forças (se não for físico é psicológico) e desafiam a autoridade. E só pode trabalhar com eles quem o sabe fazer. E para o saber tem de se ser preparado. Parece-me que não o são. Apenas se conta com o talento natural e a experiência de cada um.

O que se quer mostrar com a divulgação deste filme? Que já não há o mínimo de disciplina na sala de aulas? É provavel. A escola é hoje mais democrática: todos andam nela. E isso é bom. Mas traz novos problemas.Que a profissão de professor é difícil? Já o era quando eu andava no liceu. Talvez hoje seja mais. O que quer apenas dizer que os professores têm de ser preparados de uma forma diferente.

A única coisa útil neste vídeo: é dar a algumas pessoas a noção de que a função de professor, sendo muito exigente, deve ser valorizada. E que quem a desempenha deve ser respeitado por isso. Mas que esta professora não sirva de exemplo. É por não estar à altura das suas funções (pelo menos neste momento) que sabemos que a profissão não é para qualquer um. Provavelmente não seria para mim, que estou aqui a fazer de professor de bancada. Mas não é a minha profissão.

Quem julga que a única coisa que um professor tem de saber é a matéria que ensina está a delirar. Essa é a parte mais fácil. Um professor tem de saber o que ensina, tem de saber falar, tem de saber captar a atenção de uma plateia desatenta, tem de saber gerir a sua autoridade, tem de saber avaliar, tem de saber entusiasmar e ainda tem de gostar do que faz.

A falta de respeito pelos professores começa nos pais e acaba na ministra. E aluna repete-a. Mas isso não chega para explicar esta cena. O que temos aqui é um caso exemplar de falta de vocação. Que a profissão volte a ser tratada com o respeito que merece, que recupere dignidade social, e provavelmente os que têm mais vocação quererão leccionar. O resto, o que se passa entre as quatro paredes de uma sala de aulas, depende deles. E no que dependeu desta professora, falhou clamorosamente. A culpa é, antes de mais, da aluna e dos seus pais? Sim, claro. Mas isso é o que não podemos resolver. Dizer “no meu tempo havia respeito” pode aliviar a alma a alguns, não serve é para rigorosamente nada.

Sei que vou levar aqui pancada de muitos professores e de outros que acham que isto “só à estalada”. Mas eu sou daqueles que acha que a responsabilidade começa sempre em quem a tem por ofício. E que a autoridade não se empresta. Ganha-se. E desculpem a crueza: não imagino uma cena destas com nenhum dos muitos excelentes professores que conheci ao longo da vida. Não discuto o comportamento da aluna porque discutir, no mesmo plano, o comportamento de uma adolescente indisciplinada e de uma professora profissional seria, por si só, uma falta de respeito pelos professores. E isso é o que não quero fazer. Para a dignidade dos professores nada pior do que os infantilizar.

Publicado por Daniel Oliveira 20 de Março de 2008 em Educação.

:-\

Esse Daniel Oliveira também tem piadinha, qualquer dia andam a pedir aos professores que tenham aulas de Karaté para dar aulas…

A autoridade respeita-se e ponto final!!! Se me disserem que o respeito se conquista aceito, agora a autoridade… será que essa aluna faria o mesmo a um polícia? Ou será que um polícia antes de exercer a sua profissão junto de alguém deverá ‘conquistar’ a autoridade que lhe é dada por lei?

Baaahhhhh… :boohoo:

A mim o que mais me deprime é que gostava de acreditar que esta cambada de idiotas iria acabar por ter os empregos de merda que a sua estupidez merece, mas sei que vários deles vão ser líderes empresariais num futuro não muito distante. :frowning:

:xock: Havia de nascer um Pinus pinea no orifício anal daqueles putos todos.

No meu tempo de primária ainda levei umas boas reguadas, daquelas de madeira, e em casa ainda levei umas belas lambadas…hoje só posso agradecer. Fui ensinado a ter respeito pelos mais velhos e pelos professores, até porque os meus pais são professores.

Quanto a esta situação, aquela histérica havia de levar uma biqueirada e os pais levavam a dobrar - quase de certeza que ela também faz isto em casa. Mas é uma menina exemplar aos olhos dos papás e a professora não tinha nada que retirar um bem essencial à pobrezinha da rapariga :-X

Entretanto, pelos vistos este vestígio de ser humano já deu uma entrevista ao Correio da Manhã a ser publicada amanhã. Veremos o que irá dizer. E ainda vamos presenciar o abafar deste caso e de outros semelhantes por parte do Ministério. E olhem que existem directivas das direcções regionais de educação para que aquilo que se passa nas salas de aula não saia para fora :-X

Como dizia o outro: Porreiro pah!

P.S.1: Esse Daniel Oliveira deve ser uma reencarnação daquele m*rdas de pedopsiquiatra que aparece a dar entrevistas na SIC a dizer que os “mininos” devem se tratados com amor e carinho e que não devem ser contrariados porque se não ficam com traumas. Uma biqueirada para ele também.

E achas que não faz? E se o polícia faz alguma coisa está feito, tal como o professor que levante a mão a um destes canalhas.
Basta ler a história daquele puto que faz telenovelas que foi apanhado a conduzir de mota sem carta, fugiu da polícia, esta perseguiu até à sua casa na Musgueira e aí foi recebido por um ajuntamento - diziam eles que tinham agredido a pobre da criança.