Do meu tempo que me lembre: Pedro Barbosa, Edgar Marcelino, D’Alessandro, Balakov que tinha potencial para muito mais, Cherbakov, por causa do acidente, Diego Buonanotte, outro que teve um acidente grave, Marius Niculae, fustigado por lesões, Fernando Cavenaghi, Juskoviak, que prometia muito depois de brilhar nos Jogos Olímpicos, Marco Aurélio, um central fino que podia ter tido outros voos, Matias Fernandez, Dani, David Ginola, que só confirmou realmente as suas qualidades creio que no Totenham, já no ocaso da carreira, Jay Jay Okocha, um jogador com uns pés fabulosos que nunca passou de clubes mais ou menos medianos, Le Tissier, um Pedro Barbosa inglês, Andre Arshavin, que nunca cumpriu o que prometeu, Igor Salenko, goleador de um mundial, o basco Iker Muniain, que não passou de Bilbau, o americano Landon Donovan, super-estrela mas apenas na MLS, Micah Richards, que desiludiu no Manchester City, Stan Collymore, Mido, Nicky Hofs, que tal como Drenthe brilhou num Europeu de sub-21, Sotiris Ninis, esperança grega nunca confirmada, e muitos mais haveriam com certeza.
Paulo Sérgio e David Caiado.
Noutro prisma, Henrik Larsson. É verdade que ganhou duas ligas e uma champons com o barça(2 ast na final) e uma premier(por 3 meses no United). Mas ambos numa fase veterana da carreira. Passou uma vida na Escócia, demasiado tempo. Teve uma boacarreira, foi herói no Celtic, mas acho que podia ter marcado uma era, ter deixado a sua marca num grande clube e numa grande liga.
PS-Constantino, craque do Leça e do Campomeiroense. :vénia: :mrgreen:
O Iker Muniain tem 23 anos, colocá-lo já nesta lista é injusto. Ainda vai mais do que a tempo de provar o seu valor e ter uma grande carreira.
Tens razão , já oiço falar nele há tanto tempo que falei de cor relativamente à idade :-[
Como diria o Gabriel Alves:
- o rapidíssimo Lentini! :lol:
PS: tópico interessante [member=3489]SCP Fan!
:lol: :lol:
respect, tenho uma camisola com o nome dele. A única que uso já que a outra é a do lindaron
O nosso Litos?
Francis “fox in the box” Jeffers.
Eu era bué novo, mas lembro-me bem do hype à volta deste gajo (principalmente quando chegou ao Arsenal).
Teve um inicio de carreia bastante promissora nos Toffees (estreou-se com 16 anos) e um belo registo nos sub-21 (13 golos em 16 jogos). O Wenger foi buscá-lo (na altura por £8M), mas a concorrência no plantel, uma luta com lesões e um workrate merdoso… tornam-no rapidamente num flop.
Depois de sair do Arsenal nunca mais encarreirou.
Bem lembrados o Jeffers e o Collymore, do segundo já não me lembro muito, no auge pelo menos, mas sei que se dizia que tinha muito talento, mas também não era muito bom da cabeça. A um nível diferente, o Fowler, e mais ainda o Owen, também se encaixam neste perfil. O Fowler pela rapidez com que desapareceu, até aos 22/23 anos parecia que ia ser enorme, ele que com 18 anos já se fartava de marcar golos pelo Liverpool e o Owen ainda fez uma carreira bem interessante, mas basicamente o seu auge foi antes dos 25 anos, o resto da carreira já não teve nada a ver. Ambos com muitos problemas com lesões.
Continuando nos ingleses, e com mais um lesionado crónico, outro Owen, Owen Hargreaves claro. Acabou a sua formação na Alemanha, no Bayern e rapidamente apareceu na equipa principal conquistando o seu espaço e ainda fazendo boas épocas por lá. Um médio de categoria, mas também capaz de desempenhar várias posições em campo, um jogador completo. No Bayern teve a primeira lesão grave, mas acabou por se transferir para o Man. Utd. onde ainda conseguiu fazer uma primeira época completa, mas depois o calvário das lesões tomou-lhe definitivamente conta da carreira. Acabou por se retirar em 2012 com 31 anos, depois de ter feito menos de 10 jogos no total das 4 épocas anteriores…
Continuando na Alemanha, um contemporâneo do Hargreaves por lá, e também mais um com a carreira destruída por lesões (e uma aparente pré-disposição para a depressão), Sebastian Deisler. Tinha tudo para ser um grande jogador, era uma das grandes promessas do futebol alemão, mas desde cedo ficou pelo caminho. Velocidade, técnica, drible, bons cruzamentos e jeito para as bolas paradas, eram estes os pontos fortes de Deisler. Começou a jogar no Borussia M’Gladbach, mas deu verdadeiramente nas vistas já no Hertha com 19/20 anos, tendo sido pouco depois transferido para o Bayern, já depois de ter tido a sua primeira lesão grave da carreira. Ainda esteve 5 épocas no Bayern onde fez alguns jogos e a espaços, quando as lesões lhe davam descanso, ia mostrando a qualidade que ainda tinha. Acabou por se retirar em 2007 com apenas 27 anos, sem confiança no seu futuro no futebol e farto de lutar contra as lesões.
Para continuar na senda de avançados ingleses… :mrgreen:
Dean Ashton.
Este é mesmo um caso triste. Não foi por falta de qualidade, nem por falta de cabeça. Teve que acabar com a carreira precocemente (aos 26 anos) por causa de uma lesão num tornozelo.
Não era um jogador com um enorme requinte técnico, mas tinha as ferramentas certas de um bom PL para as exigências da Premier League. Eu era fã.
Seguindo em Inglaterra, há lá vários a juntar aos já referidos:
Paul Gascoigne, um nome incontornável neste tópico, tinha tanto de talentoso como de esgroviado, tendência para maus hábitos para um jogador profissional, e um feitio complicado. Começando em meados dos anos 80 e pelo início da década de 90, parecia que poderia vir a ser um jogador de topo, tinha talento para isso, mas ficou a meio do percurso.
Lee Sharpe, deste já não me lembro muito, no auge pelo menos, e fazer boa parte da carreira no Man. Utd. não será mau, mas pelo que sei podia ter alcançado muito mais. Ainda esteve no Leeds depois disso, mas com vários problemas com lesões, depois dos 24/25 anos a sua carreira foi em queda livre.
David Bentley destacou-se no Blackburn e cedo chegou à selecção A inglesa, depois em 2008, com 24 anos, foi contratado pelo Tottenham por cerca de 20M de euros mas pouco ou nada fez por lá. Acabou a carreira em 2014, com apenas 29 anos, após um ano sem conseguir encontrar clube.
Michael Johnson, este é daqueles casos estranhos de talento que não é acompanhado pela cabeça, e que desaparecem com a mesma rapidez com que apareceram. Acabou a sua formação no Man. City, e estreou-se na equipa principal 18 anos e revelava já grande maturidade e à vontade para um jogador tão novo. Na época seguinte foi ganhando mais tempo de jogo, e parecia estar a conquistar o seu espaço por lá, e a afirmar-se como grande promessa inglesa mas a partir daí foi sempre a descer, com várias lesões pelo meio, bem como uma aparente incapacidade para lidar com o sucesso. Hoje com apenas 27 anos já abandonou o futebol há uns tempos, e o último clube que representou foi o Leicester, por empréstimo, quando tinha 24 anos…
Stewart Downing, um tipo que não fez uma má carreira mas que podia ter conseguido tanto mais. Um excelente pé esquerdo, velocidade e capacidade de drible, eram (são) os seus pontos fortes.
Anderson tinha tudo para ser craque, e era apontado como uma das maiores promessas do futebol mundial. Estreou-se no Grémio em 2004 ainda com 16 anos, e logo num derby contra o Internacional, e com um golo marcado. Era apontado como o sucessor de Ronaldinho, foi crescendo no Grémio e em 2005 foi eleito o melhor jogador do mundial de sub-17, que o Brasil perdeu na final contra o México. Pouco depois acertou a transferência para o Porto, agendada para quando completasse 18 anos, mas antes de sair do Grémio (na altura da 2ª divisão brasileira), ainda virou herói quando, numa jogada individual, marcou o golo decisivo na subida divisão, aos 90’+16 (!!) num jogo em que o Grémio estava com… 7 jogadores em campo, contra 10 no Náutico.
Em Portugal continuou a espaços a mostrar o seu talento, mas onde uma lesão grave acabou por limitar bastante o que seria o resto da sua carreira. Acabou por no final desse ano ir para o Man. Utd. mas já não era bem o mesmo jogador, perdeu a chama, a magia, e foi descendo no terreno. Hoje com 27 anos está de volta ao Brasil, para jogar no grande rival do Grémio, o Internacional e é uma sombra daquilo que poderia ter sido.
Celsinho mais uma grande promessa brasileira da mesma geração de Anderson, e mais um que brilhou no mundial de sub-17 de 2005. Típico talento brasileiro, fortíssimo tecnicamente, grande capacidade de drible e um desequilibrador-nato. Formado na Portuguesa, mas pouco chegou a jogar no Brasil, transferiu-se muito novo para a Rússia, ainda com 16 anos, onde não teve sucesso, seguindo-se depois uma passagem bem conhecida pelo Sporting. Mais um sem cabeça para acompanhar o talento que tinha, mau profissional, e tendência para engordar. A passagem para o futebol sénior acabou por ser um fracasso, e hoje com 27 anos anda perdido por divisões secundárias do Brasil.
Carlos Alberto, mais um talento brasileiro que ficou pelo caminho. Sempre teve qualidade, mas as experiências no futebol europeu ficaram aquém do esperado. Começou bem no Fluminense e transferiu-se para o Porto ainda com 20 anos, onde mesmo sendo um jogador de 2º plano acabou por ter um papel importante na conquista da Liga dos Campeões, marcando mesmo na final. De volta ao Brasil ainda voltou a mostrar serviço em Corinthians, Botafogo e Vasco da Gama, com mais uma experiência europeia falhada pelo meio, no Werder Bremen. Nos últimos 4/5 anos pouco ou nada de relevante tem feito, e hoje com 31 anos joga no Figueirense, depois de uma passagem pelos EAU.
Sinama Pongolle e Anthony Le Tallec, duas grandes promessas francesas, ambos formados no Le Havre, e que se destacaram também nas selecções jovens de França. Em 2001, com apenas 17 anos, o Liverpool contratou ambos, embora os tenha deixado mais duas épocas emprestados ao Le Havre. Ainda em 2001 sagraram-se campeões do Mundo pela França em sub-17, sendo as principais figuras daquela selecção, e o Pongolle com um record de golos marcados (9 em 6 jogos - batido no ano passado pelo nigeriano Victor Osimhen).
Ambos falharam por completo em Inglaterra, e no resto das carreiras apenas conseguiram ter algum destaque em clubes de segundo plano. O Pongolle parecia que iria relançar a carreira com duas boas épocas no Recreativo, mas rapidamente se percebeu que não dava para mais que aquilo, como mostraram as passagens por Atletico Madrid e Sporting ( ^-^).
Pongolle era um avançado bastante rápido e possante, mesmo sem ter um físico imponente, e que desde cedo mostrou grande faro pelo golo… nas camadas jovens pelo menos. Já o Le Tallec começou como médio ofensivo/extremo/segundo avançado, um jogador com qualidade técnica e que demonstrava alguns pormenores de classe. Foi perdendo isso, e tornou-se mais um avançado banal. Foi marcando os seus golinhos em clubes de segunda linha em França, e não mais que isso. Hoje com 31 anos, o Pongolle joga no Dundee United, depois de uma colecção de fracassos e de não fazer uma época decente há quase 10 anos, e o Le Tallec anda pelo Atromitos, da Grécia, depois de uma época em que marcou 13 golos pelo Valenciennes, na Ligue 2.
- O Le Tallec tem um irmão, Damien Le Tallec, que também já chegou a ser visto como boa promessa. Era ponta de lança, um jogador bastante possante, e que se fartava de marcar golos em quase todos os escalões das selecções francesas (27 no total). Também deixou França muito cedo e estreou-se como profissional já na Alemanha, pelo Dortmund, mas também acabou por não dar em nada. Hoje tem 25 anos, passou pela Ucrânia, Rússia e desde Janeiro está na Sérvia, no Estrela Vermelha, e pelos vistos deixou de ser ponta de lança, e é agora… médio (?).
Anderson e Carlos Alberto eram 2 máquinas.
E deram pouco para o que prometiam :inde: :inde:
O Anderson por causa das lesões e porque o Sir Alex quis o transformar num médio-centro.
O Carlos Alberto faltou muita cabecinha.
Nao sei se já referiram. Michael Owen. Chegou a um nível alto, mas nao cumpriu todo o potencial que se previa, muito por culpa de sucessivas lesoes.
Há uns tempos referi um jogador no tópico “Grandes jogadores que viram jogar e agora ninguém fala deles!”. Provavelmente ficaria melhor neste. Falo do Tobias Rau. Hoje tem 34 anos e já abandonou o futebol há uns anos (em 2009). O Tobias Rau era um lateral-esquerdo com um futuro tremendo. Apareceu na Alemanha no Eintracht Braunschweig; as exibições convincentes levaram-no até ao Wolfsburg e pouco tempo depois chega ao Bayern Munich. Apareceram as lesões, estar tapado pelo Sagnol e pelo Lizarazu também não deve ter ajudado e acabou-se a carreira de um jogador que podia ter sido um grande lateral-esquerdo. Conta ainda com uma passagem pelo Arminia Bielefeld, mas em 4 anos fez pouco mais de 31 jogos. No CV ficam passagens por grandes clubes, 7 internacionalizações pela Alemanha (e 1 golo).
Também podemos incluir aqui o Federico Macheda. Aparece no Manchester United lá para 2008, marca uns golos (decisivos), chama a atenção de todos. Augura-se um futuro brilhante ao jovem. É emprestado sucessivas vezes para que consiga mais minutos nas pernas e desenvolver todo o seu potencial. Todavia, nunca se consegue afirmar. Hoje tem 24 anos e está no Cardiff City.
O Anthony Vanden Borre é um nome conhecido de todos os que jogam CM ou FM há uns anos. O jogador do Anderlecht era um verdadeiro craque do FM. Jovem, grandes números. Na realidade prometia imenso. Titular desde muito cedo na principal equipa belga, deu o salto para a Fiorentina e nada fez. Passou por mais uns quantos clubes e, actualmente, com 28 anos, está no Anderlecht.
Referirei ainda o nosso conhecido Artem Milevskiy. Jogador de muita qualidade, fez épocas muito convincentes na Ucrânia, tardou em sair de lá, a determinada altura, salvo erro, foi encostado. A partir daí foi sempre a descer. De estrela do Dinamo Kiev, passou pela Turquia, mudou-se para a Croácia (onde jogou por 2 clubes diferentes) e agora está na Roménia. Ainda nos foi apontado, a transferência não se concretizou.
Para terminar, não sei se já foi referido, mas não podia deixar passar: Manuel Fernandes. Saído da formação do Benfica, um novo Eusébio, um novo Rui Costa. Este tinha qualidade, mas a cabeça não acompanhava a qualidade, as lesões não ajudaram, o clube onde apareceu também não. Foi vendido ao Portsmouth numa transferência com uns contornos estranhos, visto que o jogador andava lesionado e não existiam certezas quanto à sua recuperação. Salvo erro, falava-se também de uma péssima relação com o Benfica o que terá precipitado a saída. A transferência acabou por não ser uma transferência, mas sim um empréstimo para Inglaterra. Passou ainda pelo Everton. Mais tarde, acabou mesmo vendido ao Valência onde fez cerca de meia centena de jogos. Empréstimo e futura venda ao Besiktas. Hoje, com 30 anos, encontra-se na Rússia a jogar no Lokomotiv. Um jogador que tinha, de facto, talento para ter feito uma carreira bastante respeitável, mas que acabou por ficar pelo caminho. Ainda conta com umas internacionalizações pelo CV (que até nem é mau, mas podia ser muito melhor). Tem o mérito de ser o jogador com a melhor carreira a ter saído da formação do Benfica nos últimos anos (e já lá vão bastantes anos).
Antonio Cassano, mais um que não podia faltar aqui. Um daqueles grandes génios do futebol com um talento para o qual o mundo não estava preparado… :mrgreen:
Este é daqueles que até parece mal criticar por não terem tido outra carreira, já que são tão bons que simplesmente podem fazer o que lhes apetece, e se o que lhes apetece é espalharem classe sem se chatearem muito, que seja. A verdade é que ainda recentemente o próprio veio a público lamentar-se pela carreira que teve, e com noção de que poderia ter sido muito mais do que o que foi. Mas tenho a certeza que se tivesse nova oportunidade fazia tudo igual. :lol:
Sebastian Giovinco, outro grande artista italiano, embora este talvez não tenha atingido outro patamar por razões um pouco diferentes das do Cassano. Eterna promessa da Juventus, que sempre mostrou o seu talento mas tardava em afirmar-se em definitivo. Depois de alguns empréstimos fez uma época fantástica no Parma, e teve nova oportunidade na Juve, à qual correspondeu muito bem, fazendo outra belíssima época. Finalmente aos 25 anos, parecia que ia domar o seu talento e explodir de vez… mas não. Nas épocas seguintes voltou à mesma irregularidade do costume quando as exigências aumentavam, e hoje com apenas 29 anos está a jogar na MLS, sem grande pressão, como ele gosta, e onde é tranquilamente a maior estrela do campeonato.
Antonio Cassano, uma máquina, uma lenda. :venia: :venia:
[size=10pt][b]
"In Madrid, I had a friend who was a hotel waiter. His job was to bring me three or four pastries after I had sex.
He would bring the pastries up the stairs, I would escort the woman to him and we would make an exchange: he would take the girl and I would take the pastries.
Sex and then food, a perfect night."[/b][/size]
[size=10pt][b]" Yes. When you’re 20 and like girls, there’s a force that allows you to do it every day. And I had the chance! Cassano was a Madrid player!
If I had done anything else, no-one would have looked at me… like my mother! I’m good, but I’m not handsome."[/b][/size]
Mesmo ao ritmo que levava foram 138 golos e 99 assistências, jogou no Real, Milan, Roma, Inter.
Cassano, bolos e gajas.
Esses já foram todos falados, tal como o Marcelino, David Caiado, etc. Eu no primeiro post comecei logo com o Paim e o Dani. :great:
O Hugo Viana também era suposto ter feito mais do que o que fez, o Veloso. O Quaresma acho que também já foi falado, dos jogadores mais talentosos a sair da academia, mas que não foi feito para as equipas de topo. O próprio Nani também ficou aquém do esperado. Quem o viu, por volta dos 24/25 anos, fazer aquelas duas grandes épocas no United, com golos e com records de assistências, nunca imaginaria o rumo que o resto da carreira tomaria. Quer queiramos quer não, ter voltado ao Sporting faz parte desse percurso em decrescendo, tal como com 29 anos estar na Turquia.
O João Paiva não seria propriamente uma grande promessa, mas marcava muitos golos na formação. O Vargas também, e nunca sei quem é que tem o record de golos nos escalões de formação do Sporting, Vargas ou JP ? Também se esperava muito do Betinho, tenho ideia de que o Diogo Tavares também, etc. Embora estes não tivessem o nível que tinham alguns desses extremos.
PS. Um que não foi falado, e que tem de estar cá é o Diogo Rosado, desse também se diziam maravilhas, e tinha muito talento, a cabeça é que estragou tudo.