Bem visto. Mas olha que as bicicletas continuam a fazer-se assim apesar de hoje em dia já não se verem senhoras a pedalar de saias. Mas pode bem ser essa a razão. :idea:
Precisamente porque esses lugares ficam mais perto do shopping e não têm que andar tanto, pensam assim: “vamos ali num instantinho e ninguém vai notar, quero lá saber dos outros, é só 5 minutos.”
Só que os 5 minutos chegam a ser 3 horas ou mais.
Há que ter respeito pelos outros, neste caso, os deficientes.
Porque, linguisticamente falando e se não me engano, “nada” deixa de ser um mero substantivo e toma o valor de determinante negativo, como o são as palavras “nunca”, “ninguém”, “jamais”, “algum” (em certos casos), “nenhum”. A negação acaba por ser um advérbio descontínuo - coisa que em francês aparece com frequência (“ne… pas”, “ne… jamais”, “ne… guère”, “ne… plus”, etc.)
Transcrevemos o que sobre a expressão «tirar o cavalo (ou cavalinho) da chuva»1 se regista no livro A Casa da Joana (de Reinaldo Pimenta, Rio de Janeiro):
«No interior, o meio de transporte mais utilizado é o cavalo. Além de não enguiçar nem parar por falta de combustível, o cavalo tem a vantagem de deixar clara a intenção do visitante na chegada. Se ele amarra o bicho à frente da casa, sinal de permanência breve; se ele leva para um lugar protegido da chuva e do sol, pode botar água no feijão, o moço vai demorar. Na primeira hipótese, acontecia às vezes o anfitrião pegar gosto na prosa. Quando a visita ameaçava se levantar para partir, o dono da casa dizia: “Pode tirar o cavalo da chuva”, ou seja, pode levar sua montaria para um local abrigado, que você ainda vai demorar. Depois o sentido da expressão se ampliou para desistir de um propósito qualquer, e para muita gente o cavalo ganhou um diminutivo irónico e virou cavalinho.»
1«Tirar o cavalo (ou cavalinho) da chuva» significa «desistir de um intento», «abandonar pretensões», «furtar-se a responsabilidades», «perder as ilusões»
A internet pode estar cheia de lixo mas ainda vai dando para responder a umas perguntas! Obrigado :great:
Já agora, andei a pesquisar mais um bocado e encontrei isto (não sei se usam a expressão lá para o sul do país…):
[b]"Pensar na morte da bezerra"[/b]
Estar distraído
Estar pensativo
Abstrato; alheado
O mesmo que cismar na morte da bezerra
Etimologia:
Esta expressão na verdade esta errada, a expressão correcta é: “pensar na morte do Bezerra”, sim pois trata-se de um homem de seu ultimo nome Bezerra; este homem foi acusado de um crime hediondo, na cidade do Porto; os populares revoltados espancaram este homem durante vários quilômetros até à ribeira do Porto; a morte foi tão violenta que desde então, quando se via alguém com um ar pensativo e distante se dizia “estás a pensar na morte do Bezerra”; esta expressão foi sendo modificada apresentando a forma actual incorrecta.
A internet pode estar cheia de lixo mas ainda vai dando para responder a umas perguntas! Obrigado :great:
Já agora, andei a pesquisar mais um bocado e encontrei isto (não sei se usam a expressão lá para o sul do país…):
[b]"Pensar na morte da bezerra"[/b]
Estar distraído
Estar pensativo
Abstrato; alheado
O mesmo que cismar na morte da bezerra
Etimologia:
Esta expressão na verdade esta errada, a expressão correcta é: “pensar na morte do Bezerra”, sim pois trata-se de um homem de seu ultimo nome Bezerra; este homem foi acusado de um crime hediondo, na cidade do Porto; os populares revoltados espancaram este homem durante vários quilômetros até à ribeira do Porto; a morte foi tão violenta que desde então, quando se via alguém com um ar pensativo e distante se dizia “estás a pensar na morte do Bezerra”; esta expressão foi sendo modificada apresentando a forma actual incorrecta.
E já agora, já vi muitas explicações, sempre diferentes e em sites diferentes, garantindo que mostravam a versão correcta da origem da expressão “O.K.”…
… alguém sabe ao certo de onde vem?
Lembro-me de uma, que me pareceu muito pouco plausível (muito ‘aportuguesada’ no que toca à sonoridade…) em que emigrantes a trabalhar em portos dos E.U.A., ao ouvir as palavras “all correct” enganar-se-iam a passá-las para a forma escrita, escrevendo “Ol Korrect”… A abreviação seria, como é óbvio, O.K.…
Sinceramente estava à espera de algo mais convincente ;D
A expressão OK vem, se me informaram correctamente, desde a guerra do Vietname.
Segundo me contaram quando os soldados americanos invadiam as aldeias vietnamitas colocavam o número de mortos nas paredes. 5 K(ills), 10 K(ills), etc…
O número ideal era zero mortos. Posteriormente o 0K (zero kapa) ficou OK (oh kapa).
Especula-se muito acerca da origem da expressão ‘OK’, no entanto não se sabe minimamente qual delas é a correcta. Há quem defenda a teoria do “0 Killed”, há quem defenda a do “Ol Korrect”, e há muitas outras ainda… A verdadeira origem? Mistério.
[ul][li]Porque se costuma dizer às pessoas esquecidas que “deves comer muito queijo” ?[/li]
[li]Porque raio é que haveria de encontrar um trevo na tromba de um elefante?[/li][/ul]
A origem desta expressão portuguesa pode explicar-se pela relação de causalidade que, em séculos anteriores, era estabelecida entre a ingestão de lacticínios e a diminuição de certas faculdades intele(c)tuais, especificamente a memória. A comprovar a existência desta crença existe o excerto da obra do padre Manuel Bernardes Nova Floresta, relativo aos procedimentos a observar para manter e exercitar a memória: «Há também memória artificial da qual uma parte consiste na abstinência de comeres nocivos a esta faculdade, como são lacticínios, carnes salgadas, frutas verdes, e vinho sem muita moderação: e também o demasiado uso do tabaco» (Manuel Bernardes, C. O., Nova Floresta, tomo 2, título V – Beneficência, Benignidade, páginas 206 e 207).
Sabe-se hoje, através dos conhecimentos provenientes dos estudos sobre memória e nutrição, que o leite e o queijo são fornecedores privilegiados de cálcio e de fósforo, elementos importantes para o trabalho cerebral. Apesar do contributo da ciência para desmistificar uma antiga crença popular, a ideia do queijo como alimento nocivo à memória ficou cristalizada na expressão fixa «comer (muito) queijo». Esta expressão, reconhecida e utilizada no seio da comunidade de falantes de língua portuguesa como significando «ser esquecido» ou «ter má memória», é designada por expressão idiomática ou unidade fraseológica, que tem por características, no campo da fraseologia (uma disciplina no conjunto dos estudos do léxico), uma elevada frequ[ü]ência, a institucionalização pela língua devido à reprodução ou repetição e a atribuição de um significado convencional.
Porque é que as pessoas donas de cãezinhos não são capazes de ser responsáveis e apanhar o cocozinho do respectivo cão? FALTA DE RESPEITO PELOS OUTROS CIDADÃOS QUE TÊM QUE IR COM O COCOZINHO AGARRADO AO TÉNIS, COMO ME ACONTECEU HOJE, PARA ALÉM DISSO O CHEIRO É MUITO DESAGRADÁVEL, EU SÓ GOSTAVA QUE O CAOZINHO CAGASSE ASSIM NA CASA DELES. :cartao: AUTeNTICOS FDP! Se têm caozinho, que apanhem a merda que eles fazem, porque estes não têm mãos. >:D
Só me ocorre isto: vivemos num país porco, cheio de gente porca. Pronto, já desabafei. :rotfl: