Não faço ideia. Posso tentar saber, mas o normal, daquilo que conheço, é fazê-lo quando começas a ter problemas de desenfumagem ou, como aconteceu em casa dos meus pais, quando a chaminé começa a libertar fagulhas incandescentes pela parte de cima. A verdade é que eles têm mais do que uma chaminé e a mais antiga nunca deu problemas…
É que aqui os condóminos do meu prédio estão a sofrer de alguma inércia para mandar alguém vir cá tratar do assunto, já que a maioria nem costuma acender a lareira no inverno, mas eu acho que a chaminé por dentro já tem as paredes a precisar de uma descasca, porque já chegaram a cair pedaços pretos. Embora o prédio não seja velho.
Muito obrigado pelas respostas. Eu vivo num apartamento de 90m2 e estou inclinado para um recuperador de calor. Aqui prende-se pelo facto da minha esposa insistir no facto de apenas aquecer a sala e pouco mais, não indo aos quartos. E para tal era necessário uma enormidade quantidade de lenha e claro, tempo.
A ideia provavelmente é colocar um recuperador na sala e um aquecimento elétrico no corredor, de frente para os dois quartos.
Nos vários tipos de aquecimento, a água e outros, qual a melhor opção custo/beneficio? Se por acaso colocar, se houver essa necessidade, de colocar no corredor.
Um recuperador de calor a lenha, mesmo que seja apenas a ar (daqueles que não estão ligados a radiadores) tem sempre na ordem dos 10/15 kW de potência e isso é mais do que suficiente para aquecer o apartamento todo, basta teres as portas interiores abertas.
Se fosse uma casa de 250 m2, com 2 ou 3 pisos ou até um apartamento T3/T4 duplex, já não te dizia o mesmo, mas num apartamento de um piso, com menos de 100 m2, vais ver que não precisas de mais nada para além do recuperador de calor. E o apartamento, depois de estar aquecido, não precisas de radiadores eléctricos ligados a noite inteira, que o que custa mais é na hora de ir para a cama.
A única diferença que tens é que a casa aquece sempre mais na divisória onde tens o recuperador de calor e também aquece primeiro nessa zona, mas depois as restantes acabam por ir aquecendo também, que começa a estabelecer-se um certo equilíbrio de temperaturas. Tens sempre é a eterna desvantagem do fumo que te vai acabar por surgir aqui e ali, e por experiência própria a desenfumagem em prédios parece ser sempre menos eficiente do que em moradias unifamiliares, mas os prós compensam os contras, e largamente, IMO.
E no fim estás sempre a ser um tipo ecológico, que te estás a aquecer com biomassa, a custo zero, que é mais ecológica do que a electricidade (qualquer que seja a fonte), enquanto fazes um manguito mental ao Passos Coelho e restantes comparsas, que no fim do ano vão aumentar todas as fontes de energia, excepto aquela que eles não dominam, ou seja, a biomassa sob a forma de lenha tradicional.
Lá por casa há um recuperador de calor e o único problema daquilo é a especificidade de lenha que leva. Não podemos colocar pinho lá dentro por causa da resina: mesmo quando a lenha está bem seca, não aconselham a queima do mesmo (pelo menos no meu recuperador). Para quem estava habituado a queimar o que viesse à mão (era o caso da minha mãe), torna-se mais chato andar a selecionar lenha do barracão (e da lenha que vamos buscar).
Não sou de lá, mas já lá passei um dia e uma noite. É uma pasmaceira, é uma cidade relativamente pequena e sem grandes pontos de interesse ou uma indústria de turismo desenvolvida.
Mas tem que o instalar e com isso tem que fazer algumas obras. E pode fazer contas a valores entre 500 a 1500 euros por divisória (desde aparelhos achinesados até marcas como Mistubishi/LG, que me parecem ser o top actual), sendo que o ar condicionado não funciona a energia gratuita.
A grande vantagem do AC, IMO, é o facto de poder assegurar frio e calor com um simples sistema. Tem uma eficiência enorme (acima de 300%, depois posso explicar como), mas funciona a electricidade, que passa sempre no malfadado contador.
Se o apartamento do Stunner for num último andar, pode até ser o sistema mais interessante, pois de certeza que também terá problemas com o calor, no verão. Mas se for num andar intermédio, pode não se justificar - e por muito eficiente que seja um ar condicionado face a um recuperador de calor (>300% vs. +/- 65%), o preço da energia não engana (0.17 €/kWh vs 0 €/kWh, e com tendência a agravar o diferencial). Há é que perceber que os 0 €/kWh são para quem tem acesso a recursos florestais e não faz contas ao seu trabalho, porque se tiver que adquirir a lenha, esta também tem um preço que, apesar de ser o mais barato, pode já não justificar o diferencial para a electricidade, pois o que conta é o racional do preço da unidade de energia a dividir pela eficiência do aparelho.
Mas de qualquer maneira, de certeza que a Sra. Stunner acha muito mais piada a uma noite romântica à beira da lareira do que a uma noite romântica debaixo da unidade mural do ar condicionado, digo eu… :twisted: :mrgreen:
Tudo tem os seus prós e tudo tem os seus contras e cada um tem condicionantes específicas que devem ser equacionadas. :great:
As emendas tiram qualidade, mas será uma coisa imperceptível, sobretudo se falarmos nesses sistemas mais comuns 5.1. Qualquer purista em Hi Fi com grandes sistemas evitaria isso, mas num sistema desse tipo, não te preocupes. Podes emendar directo, isolado com fita preta, podes usar ligadores dos eléctricos, se tiveres ferro de soldar, podes soldar e tapar com tubo termoretratil.
Qualquer loja de peças de electrónica vende a metro, compra daqueles que são com um cabo de cor dourada, ou aquele habitual vermelho e preto, de 1,5mm.
Alguém sabe como funciona exactamente a questão das garantias de jogos (para PS3 por ex.) na Worten.
Há dias, quando fui à Worten comprar o PES 2015, a empregada insistiu várias vezes para que fizesse garantia do jogo por mais 3€ (2 e tal) …
Inicialmente, disse-lhe 2 ou 3 vezes que não precisava de garantia pra nada dado que sou extremamente cuidadoso com os meus jogos, e que nenhum alguma vez apresentou qualquer risco etc, mas depois ela veio-me com uma conversa que lá me levou a fazer a tal garantia ao jogo: Ela disse, mesmo à “cara podre”, que po ano por ex, quando saísse o PES 2016, eu podia simplesmente chegar lá com o PES 2015 e, caso o jogo tivesse um qualquer risco (ela mesmo naquela … “a convidar-me” a riscar o jogo :o), trocavam-mo pelo PES 2016 na hora.
Pessoal, uma confirmação. Não existe um valor mínimo para fazer uma transferência bancária pois não? Eu já cheguei a fazer transferências bancárias de 2€/3€… mas precisava que agora uma pessoa me fizesse uma transferência de 50cent (mas como não tenho certezas se há valor mínimo e/ou taxas…), era só para não estar a depositar 5€ na conta
Determinados bancos cobram já uma taxa de 0,50€ por transferência entre bancos, não sei quais, mas sei que alguns tomaram essa medida desde início de 2014.
Já li noutro forum pessoas que fazem exactamente isso ::). Nunca fiz e não tenho a cara de pau para o fazer; mas teoricamente o que ela disse está correcto.
Há uns tempos tive uma situação parecida na Swatch. O vidro de um relógio tem um pequeno risco e eu estava a falar com “a menina” e ela disse que se ainda estivesse na garantia que bastava puxar um dos botões e ir lá dizer que aquilo se estragou que eles me davam um novo… E que pelos vistos há muita gente a trocar de relógio de 2 em 2 anos assim. :inde:
Bem, eu não fazia ideia que isto pudesse ser assim tão simples. Até fiquei :o por ser a própria funcionária a incentivar-me a riscar o jogo para depois o trocar por outro na boa. :inde: